Os alunos cursam Licenciatura em Matemática e trabalham com o apoio da professora supervisora do programa no Instituto e a participação dos alunos dos primeiros anos do Ensino Médio Integrado-Técnicos em Administração, Eletrotécnica e Informática. O objetivo principal das atividades foi apresentar uma metodologia relativamente diferenciada para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Esse método aborda a utilização dos jogos que, além de estimular a aplicação de conhecimentos já adquiridosconceitos aritméticos básicos, contribuiu para a fixação e aperfeiçoamento do aprendizado favorecendo a socialização por meio do trabalho em grupo. Os resultados mostraram que, através do jogo, vários processos foram estimulados nos alunos, como os métodos adotados na resolução dos problemas, na análise das possibilidades de jogadas e tomadas de decisões, na criação de estratégias para vencer, além do incentivo ao raciocínio e ao fortalecimento do trabalho em equipe. Também apontaram dificuldades dos alunos com as manipulações algébricas, manifestadas pelos erros na utilização de parênteses e na realização de cálculos. Para os "pibidianos" (bolsistas do PIBID), o trabalho proporcionou uma reflexão quanto às práticas que serão adotadas quando futuros professores, buscarem por metodologias que mostrem para os alunos as diferentes formas de construção e aperfeiçoamento do saber Matemático, que tornem essa experiência mais prazerosa.
Este trabalho apresenta um relato de experiência envolvendo o jogo Avançando com o Resto, desenvolvido com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública da cidade de Formiga (MG). A literatura estudada aponta que o uso de jogos nas aulas tende a chamar a atenção, motivar, despertar a curiosidade e a colocar os alunos no centro do processo de aprendizagem. A atividade teve como objetivos trabalhar o cálculo mental, operação de divisão e exercitar a tabuada de uma maneira possivelmente mais eficaz e interessante, além de tentar despertar a motivação para a aprendizagem e o espírito de cooperação e socialização e, ainda, oportunizar a experiência docente com jogos enquanto ainda em formação inicial. Os resultados mostraram que o uso do jogo possibilitou um trabalho lúdico. Além disso, também foram estimuladas a motivação dos alunos para a aprendizagem, a participação ativa durante o desenvolvimento da atividade, a socialização entre os colegas e a mudança na postura do docente que, de detentor do conhecimento passou a mediador da aprendizagem dos alunos. Por fim, oportunizou a mobilização dos saberes advindos da formação profissional para o magistério e a mobilização dos saberes experienciais. Palavras-chave: Divisão de inteiros; jogos no ensino de Matemática; avançando com o Resto.
O presente trabalho apresenta o relato de uma experiência sobre a utilização de dobraduras como recurso didático para o ensino de geometria na Educação Básica, vivenciada em um minicurso. A atividade teve como objetivo principal construir os Sólidos de Platão por meio de dobraduras, buscando, ao longo das construções, relembrar conceitos vistos em geometria plana e que são importantes no estudo da geometria espacial, além de estudar elementos básicos dos Sólidos, como número e tipo de faces, número de arestas e vértices e a Relação de Euler. A atividade foi desenvolvida com alunos dos 3ºs anos do Ensino Médio de uma escola pública da rede federal da cidade de Formiga (MG). Os resultados mostraram que o uso de dobraduras em sala de aula com uma abordagem investigativa possibilitou um trabalho lúdico da geometria, a motivação dos alunos para a aprendizagem, a participação ativa durante o desenvolvimento da atividade, a socialização entre os colegas e a mudança na postura do docente que, de detentor do conhecimento passou a mediador da aprendizagem dos alunos (experiência vivenciada pelas pesquisadoras envolvidas na atividade). Palavras-chave: Geometria. Sólidos de Platão. Origami. Investigação matemática. 1 INTRODUÇÃO Estamos inseridos em um universo repleto de formas geométricas. Elas estão na arte, na natureza, nas edificações, ou seja, os elementos da geometria estão muito presentes no nosso cotidiano e, segundo Chaves (2013), são utilizados de forma prática desde o tempo dos antigos egípcios, em especial, para medir terrenos e realizar construções. A autora também destaca que, em particular, a geometria espacial possui diversas aplicações práticas, mas relata 1 Como citar este artigo: BRAZ,
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