On this study, the spouted bed drying technique was used to obtain powder from shrimp wastes, with high quality for subsequent extraction of astaxanthin using vegetable oil, as alternative to organic solvents. Shrimp waste paste was dried in three inlet air temperatures (70, 80 and 90 °C), and air velocity used in the experiments was 100% over minimum spouting velocity. The minimum spouting, the velocities were 1.23, 1.33 and 1.39 m/s, for temperatures of 90, 100 and 110 °C respectively. The powder obtained in this work shows properties comparable to of the commercial products, indicating that the spouted bed is an alternative technique to obtain powdered products with quality good, at low cost and suitable for subsequent extraction of astaxanthin. The extractions of astaxanthin from shrimp waste were performed using palm olein at three different temperatures (50, 60, and 70 °C). At these conditions, maximum extraction of astaxanthin was 29.814µg/g of dried waste. The extraction kinetics were modeled using a simplified mass transfer kinetic model which showed a good agreement (0.9685
Y characteristics dimension y coordinate h m moisture transfer coefficient (m/s) G lag factor R 2 coefficient of determination χ 2 chi-squared parameter L characteristic dimension (half-thickness for slab, radius for cylinder) (m) z coordinate WB shrimp without boiling SB shrimp boiled in salt solution SBS shrimp boiled in salt solution and subjected to liquid smoking process Greek symbols Φ dimensionless moisture content µ 1 root of the characteristic equation Subscripts e equilibrium i initial
O açaí é o fruto proveniente da palmeira tropical Euterpe oleracea Mart. que é bastante difundida e cultivada na Amazônia brasileira. A polpa do açaí é extraída utilizando equipamentos adequados com adição de água durante o processamento. Esta polpa é largamente consumida pela população paraense, sendo esta, a principal atividade econômica de muitas famílias ribeirinhas da região. O objetivo do presente estudo foi caracterizar a polpa de açaí em relação à composição nutricional e funcional, com ênfase na quantificação de compostos fenólicos totais, antocianinas totais e da capacidade antioxidante total. A polpa de açaí apresentou valores elevados de umidade (85,36%) e atividade de água (0,996). Esta foi classificada como do tipo A (grossa ou especial) de acordo com a legislação vigente e com base no teor de sólidos totais encontrados (14,64%). A polpa possui teor lipídico relativamente elevado, e baixo teor proteico. A polpa de açaí apresentou 346,14 mg de ácido gálico equivalente/100g de compostos fenólicos totais, 73,54 mg/100g de antocianinas totais e 17,15 µmol de trolox equivalente/g para capacidade antioxidante, podendo ser considerada como uma boa fonte de compostos antioxidantes.
PALAVRAS-CHAVE:Euterpe oleracea. Centesimal. Fenólicos. Antocianinas.
IntroduçãoO aproveitamento de resíduos agroindustriais na elaboração de subprodutos destinados à alimentação humana tem se tornado um segmento de destaque dentro da tecnologia de alimentos, fato atribuído à grande quantidade de resíduos gerados com considerável qualidade nutricional passíveis de reaproveitamento. Além disso, a importância crescente das questões ambientais, atrelada à possibilidade de desenvolvimento sócio-econômico eleva a importância em se pesquisar a potencialidade das diferentes matérias-primas, aplicando a tecnologia necessária para o seu beneficiamento (KOBORI;JORGE, 2005.O vasto potencial apresentado pela região amazônica em suas inúmeras espécies, com destaque para a fruticultura, tem considerável riqueza em componentes funcionais de reconhecimento em pesquisas (SANTOS et al., 2012). Dentre os frutos de origem asiática que se adaptaram e são cultivados comercialmente na região amazônica está o mangostão (Garcinia
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.