In order to evaluate if antitheft devices commonly designed as electronic article surveillance (EAS) systems can be dangerous for pacemaker patients, in vitro and in vivo studies were made in close cooperation between a pacemaker center and an EAS designer. Three types of EAS radiation including radiofrequency, magnetic, and pulsed electromagnetic fields were applied to various pacemakers. The in vitro study consisted of exposing to the EAS fields 28 pacemakers connected to unipolar leads. Radiofrequency fields and pulsed electromagnetic fields evoked minor effects and no prolonged inhibitions. When exposed to magnetic fields, most of the pacemakers switched to "fixed rate" pacing, but inhibitions were observed in 13 pacemakers exposed to 300 Hz, and in 14 pacemakers exposed to a 10-kHz magnetic field when they were moved at cardiac frequencies within the fields. The in vivo study was made on 32 volunteers treated by 26 different pacemakers: 22 single chamber and ten dual chamber. All patients had been monitored in the pacemaker clinic and pacemakers were working well. Radiofrequency and pulsed electromagnetic fields did not affect the pacemaker function. Magnetic interference evoked prolonged inhibition of seven out of the ten dual chamber pacemakers, causing brief asystole in patients being continually paced. None of the dual chamber pacemakers incorporated "safety stimulation intervals" after ventricular blanking. The EAS artifact was sensed after the ventricular blanking causing a cross-talk ECG pattern. No reprogramming was induced by the electromagnetic fields. This experience demonstrates that certain EAS may be dangerous for pacemaker patients. Following this cooperative study a pacemaker safe EAS circuit delivering short bursts of magnetic fields has been designed.
ApresentaçãoAs diretrizes para o diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas surgiram a partir da filosofia da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de manter atualizadas as informações de procedimentos relacionados ao diagnóstico e tratamento de pacientes com cardiopatias.O Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Clínica (DAEC) decidiu realizar um documento mais amplo que nos consensos realizados anteriormente, revisando criticamente, não apenas as informações das especialidades intervencionistas, como a eletrofisiologia invasiva e a estimulação cardíaca artificial, mas propondo diretrizes para temas anteriormente não abordados, de especial interesse dos cardiologistas clínicos, como as indicações e interpretações dos métodos não invasivos e o tratamento clínico das arritmias cardíacas.Nestas diretrizes, que contaram com a participação de 50 especialistas considerados os mais destacados nas respectivas áreas, procuramos estabelecer normas técnicas para a realização dos procedimentos intervencionistas, como qualificação e habilitação dos recursos humanos, condições de segurança dos serviços e equipamentos indispensáveis para realização destes procedimentos. Estas informações podem ser úteis às instituições governamentais e organizações privadas que custeiam a sua execução, além de representarem a preocupação prioritária do DAEC com a segurança do paciente.Seguindo as orientações da diretoria científica da SBC, as indicações clínicas para realização dos procedimentos e testes diagnósticos foram reavaliadas com espírito crítico, baseado em publicações científicas e, quando possível, na análise custo-efetividade.O resultado deste trabalho será útil a todos os membros da SBC, que sem dúvida receberão um manuscrito realizado com cuidado e rigor científico. Cruz (1997-1998) Mauricio Ibrahim Scanavacca (1999 Sérgio Rassi (2001Rassi ( -2002 COLABORAÇÃO: Mauricio Ibrahim Scanavacca B) Aceitável• Aceitável e segura, clinicamente útil, mas não confirmado definitivamente ainda por estudo randomizado amplo ou por metanálise B1) Evidência muito boa B2) Evidência razoável C) Inaceitável• Clinicamente sem utilidade, pode ser prejudicial Níveis de Definição EvidênciaNível 1Dados derivados de revisões sistemáticas/metanálises com resultados bem definidos ou dados provenientes de estudos clínicos randomizados, incluindo grande número de pacientes. Nível 2Dados derivados de um número limitado de estudos clínicos randomizados, incluindo pequeno número de pacientes. Nível 3Dados derivados de análise cuidadosa de estudos não-randomizados ou de registros observacionais. Nível 4A recomendação se baseia primariamente em práticas comuns, conjeturas racionais, modelos fisiopatológicos e consenso de especialistas, sem referência aos estudos anteriores. 6 IntroduçãoA decisão da utilização de métodos diagnósticos complementares para investigação de pacientes em medicina baseia-se na capacidade destes métodos em confirmar ou afastar a hipótese diagnóstica levantada durante a observação clínica sistemática. A falta de critério...
Normatização dos Equipamentos e Técnicas de Exame para Realização de Implante de Marcapassos Normatização Editores Eduardo Sosa (SP); Fábio Sândoli de Brito (SP); Ivan Maia (RJ); José Carlos Pachón Mateos (SP); Júlio Gizzi (SP); Márcio Fagundes (RJ); Martino Martinelli Filho (SP); Roberto Costa (SP) Participantes André d'Ávila (SP); Adalberto Lorga Filho (SP); Anísio Pedrosa (SP); Álvaro Barros da Costa (RN); Ayrton Peres (DF); César Grupi (SP); Cláudio Cirenza (SP); Dalmo Moreira (SP); Dário Sobral (PE); Denise Hachul (SP); Eduardo D'Andréa (RJ); Epotamenides M. Good God (MG); Guilherme Fenelon (SP); Gustavo Glotz Lima (RS); Hélio Brito (MG); José Carlos Moura Jorge (PR); José Carlos de Andrade (SP); José Carlos Ribeiro (RJ); João Pimenta (SP); José Tarcísio de Vasconcelos (SP); Leandro Zimerman (RS); Márcio Fagundes (RJ); Márcio Figueiredo (SP); Ney Valente (SP); Paulo Medeiros (SP); Reynaldo Castro Miranda (MG); Ricardo Kunyioshi (ES); Roberto Sá (RJ); Sérgio G. Rassi (GO); Sérgio Siqueira (SP); Silas Galvão (SP); Silvana Nishioka (SP); Tereza Grillo (MG); Thiago da Rocha Rodrigues (MG); Washington Maciel (RJ) Características do Centro de Implante de Marcapasso Um centro de implante de marcapasso definitivo deve contar com recursos materiais indispensáveis à integridade e segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.
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