Introdução: Com o constante processo de envelhecimento da população, a vida sexual da terceira idade também sofreu modificações, mostrando que o idoso é um gerador de novas facetas sexuais. Objetivo: Analisar de que forma a sexualidade é compreendida e vivenciada pelos idosos do Distrito Federal (DF). Métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva, de abordagem quantitativa realizada no ano de 2020. Resultados: Participaram do estudo 411 idosos que ao serem questionados sobre se sentirem à vontade para falar sobre sexualidade, 79,81% disseram se sentir bem; quando questionados se é importante ter conhecimento sobre sexualidade, 71,29% responderam que sim; sobre desejos atuais 71,78% disseram ter; sobre ter vida sexual ativa 61,07% possuem. Conclusão: Portanto, podemos concluir que, apesar das modificações fisiológicas, os idosos estão se adaptando e se reinventando nas práticas sexuais. Os mesmos entendem a importância da sexualidade nessa fase da vida e pela busca do prazer pessoal.
As quedas se constituem como um problema de saúde pública com altas taxas de morbimortalidade na população idosa. Vale salientar que no Brasil, os idosos fazem uso de grande quantidade de medicamentos, alguns com possíveis efeitos colaterais que podem elevar o risco de quedas. Diante disso o presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, de corte transversal, com abordagem quantitativa, que teve como objetivo identificar os fatores existentes entre a utilização de medicamentos e o risco de quedas em duas instituições de longa permanência para idosos (ILPIs) do DF. Os resultados mostraram predomínio de polifarmácia em 100% participantes, incluindo o uso de medicamentos com potencial para elevar o risco de quedas. Conclui-se que devido ao crescente envelhecimento populacional, é essencial que mais pesquisas sejam realizadas e que medidas sejam implementadas para a redução dos riscos relacionados às quedas por meio da prevenção de condições de vulnerabilidade.
RESUMOA Circunferência do Pescoço se tornou um grande aliado por ser um possível marcador de risco para síndromes metabólicas em adolescentes, visto ser um método de baixo custo e fácil aplicabilidade, levando em consideração o aumento dessa síndrome em adolescentes. O estudo objetivou identificar na literatura sobre a avaliação da circunferência do pescoço como um possível marcador de síndromes metabólicas em adolescentes. Tratou -se de estudo de revisão narrativa de literatura, com busca de artigos em bases de dados nacionais e internacionais através de descritores em ciências da saúde, no período de 2005 a 2020. Observa-se que há forte influência dos maus hábitos alimentares e obesidade associada à síndrome metabólica e que o enfermeiro possui importante papel na prevenção e avaliação em consultas com crianças e adolescentes através dos parâmetros já utilizados para a referida síndrome, associado ao recente e prático marcador de circunferência do pescoço. Foi possível notar que ainda há escassez de estudos, e que esses parâmetros ainda não são muito utilizados pelos profissionais de saúde devido à falta de validação.
RESUMOA fome oculta é decorrente da carência de micronutrientes que pode vir acompanhada de sobrepeso ou obesidade. Tal condição é um fator de risco para desenvolvimento de inúmeras doenças crônicas não transmissíveis que podem afetar em todos os ciclos de vida, mas no público infantil, a carência nutricional terá impacto no crescimento e desenvolvimento. Desse modo, a pesquisa objetivou identificar os fatores associados ao risco para a Fome oculta, além de promover conscientização sobre a temática entre crianças e adolescentes do Distrito Federal. Trata-se de estudo de corte transversal, descritivo e abordagem quantitativa, em escolas do Distrito Federal, com 200 adolescentes de ambos os gêneros, entre 12 a 17 anos. O presente estudo teve prevalência na participação de alunos do sexo feminino, sendo 62,0% na escola pública e 53,02% na escola privada, com a maioria dos entrevistados matriculados no turno matutino, responderam morar em lares com a presença do pai e da mãe (36,00% da escola pública e na privada, 61,74%). Os dados obtidos neste estudo apontaram que 65,22% dos alunos na rede pública e 80,95% na rede privada não possuem conhecimento sobre o tema "fome oculta". Ao serem indagados sobre a realização do café da manhã, 63,05% na rede pública e 72,78% na rede privada responderam tomar café da manhã, e sobre fazer refeições assistindo televisão teve predominância em ambas as escolas. Em relação aos hábitos de consumo dos marcadores da alimentação saudável, entre estudantes da escola pública e particular, atingiram o maior índice com 65,22% e 78,91% para legumes e verduras, respectivamente. Ao comparar o consumo entre os marcadores da alimentação saudável e não saudável, houve consumo considerável para não saudável, pois 56,52% dos alunos da escola pública optaram por alimentos industrializados e 55,10% na rede privada optaram por guloseimas. Por fim, apesar das limitações que esta pesquisa devido a pandemia da COVID-19, os dados obtidos corroboram com as hipóteses levantadas de que os hábitos dos adolescentes, como sedentarismo, ingestão de alimentos marcadores de alimentação não saudável (fast foods, ultraprocessados), omitir o café da manhã, não terem hábito de consumo dos marcadores de alimentação saudável, entre outros, são fatores associados ao risco para a fome oculta e associados.
RESUMOA fome oculta é decorrente da carência de micronutrientes que pode vir acompanhada de sobrepeso ou obesidade. Tal condição é um fator de risco para desenvolvimento de inúmeras doenças crônicas não transmissíveis que podem afetar em todos os ciclos de vida, mas no público infantil, a carência nutricional terá impacto no crescimento e desenvolvimento. Desse modo, a pesquisa objetivou identificar os fatores associados ao risco para a Fome oculta, além de promover conscientização sobre a temática entre crianças e adolescentes do Distrito Federal. Trata-se de estudo de corte transversal, descritivo e abordagem quantitativa, em escolas do Distrito Federal, com 200 adolescentes de ambos os gêneros, entre 12 a 17 anos. O presente estudo teve prevalência na participação de alunos do sexo feminino, sendo 62,0% na escola pública e 53,02% na escola privada, com a maioria dos entrevistados matriculados no turno matutino, responderam morar em lares com a presença do pai e da mãe (36,00% da escola pública e na privada, 61,74%). Os dados obtidos neste estudo apontaram que 65,22% dos alunos na rede pública e 80,95% na rede privada não possuem conhecimento sobre o tema "fome oculta". Ao serem indagados sobre a realização do café da manhã, 63,05% na rede pública e 72,78% na rede privada responderam tomar café da manhã, e sobre fazer refeições assistindo televisão teve predominância em ambas as escolas. Em relação aos hábitos de consumo dos marcadores da alimentação saudável, entre estudantes da escola pública e particular, atingiram o maior índice com 65,22% e 78,91% para legumes e verduras, respectivamente. Ao comparar o consumo entre os marcadores da alimentação saudável e não saudável, houve consumo considerável para não saudável, pois 56,52% dos alunos da escola pública optaram por alimentos industrializados e 55,10% na rede privada optaram por guloseimas. Por fim, apesar das limitações que esta pesquisa devido a pandemia da COVID-19, os dados obtidos corroboram com as hipóteses levantadas de que os hábitos dos adolescentes, como sedentarismo, ingestão de alimentos marcadores de alimentação não saudável (fast foods, ultraprocessados), omitir o café da manhã, não terem hábito de consumo dos marcadores de alimentação saudável, entre outros, são fatores associados ao risco para a fome oculta e associados.
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