People tend to believe they are more (less) likely to experience positive (negative) outcomes than similar others. While research has consistently shown that feeling unrealistically optimistic about future events influences the adoption of self-protective behaviors, much less is known about the opposite relationship. We address this gap by examining whether and how self-protective behaviors influence unrealistic optimism in the context of the COVID-19 pandemic. Across two preregistered, high-powered experiments (N = 4,707), we document a generalized unrealistic optimism about the health risks associated with COVID-19. Critically, we show that prompting people to think about a precautionary behavior they often perform (i.e., mask wearing) magnifies this preexisting tendency. Egocentrism, but not self-enhancement and/or better-than-average effects, helps to explain the phenomenon. Theoretical contributions and substantive implications to health risk research and policy are discussed. Public Significance StatementThis research shows that past self-protective behaviors (e.g., mask wearing) enhance people's propensity to feel unrealistically safer than similar others. This finding suggests that although encouraging precautionary measures is fundamental to boost self-protection, communication strategies should not just focus on the safety benefits of such measures, but also ask individuals to be wary of this potential unintended psychological consequence.
The outbreak of COVID-19 in low-and middle-income countries is worrisome due to the social inequalities in these countries, their limited health budgets and the significant burden of other acute and chronic diseases. The leap in the number of cases in Brazil has imposed a huge strain on the healthcare system. We sought to provide a comprehensive overview of the challenges encountered by pharmacy services in responding to the COVID-19 pandemic emergency in Brazil and discuss the role of clinical pharmacists in this context. Pharmaceutical services play a key role in the emergency response to the pandemic. The pharmacy workforce has been actively working to manage drug shortages, redesign workflow, and review drug formularies/protocols to improve safety for patients and healthcare professionals (HCPs). COVID-19 patients may present high risk in the use of medications and clinical pharmacists can contribute substantially as part of a multidisciplinary team to improve outcomes in drug therapy in severe and critical illness. The participation of pharmacists as members of antimicrobial stewardship programs should be enhanced to ensure appropriate and safe use of antibiotics in this context. HCPs should be encouraged to seek improvements in the performance of pharmaceutical services and innovative practices to respond to the pandemic. Further studies are needed to generate knowledge on COVID-19 to improve patient care in vulnerable populations.
Resumo Desde sempre a humanidade se aflige com o fim da existência. Em algumas ocasiões, como a atual pandemia do novo coronavírus, percebemos sua presença mais de perto. Até que ponto o medo da morte pode alterar percepções e crenças dos indivíduos? É nesse contexto de incertezas e medos que decidimos investigar de que modo a sociedade brasileira vem avaliando seus governantes, sobretudo em relação à política de isolamento social. A pandemia da COVID-19 alterou os eixos da polarização política. De um lado, governadores, prefeitos e legisladores preocupados com os riscos de estrangulamento do sistema de saúde causado pela pandemia. De outro, o presidente Jair Bolsonaro, focado primordialmente nas consequências econômicas negativas da política de isolamento social. Por meio de uma pesquisa de opinião, identificamos que o “medo da morte” diminuiu a polarização ideológica existente no Brasil desde a eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República. Ao contrário do que muitos esperavam, os eleitores que se auto-identificaram como de direita e centro-direita - supostamente, o núcleo de eleitores de Bolsonaro - rejeitaram seguir a recomendação e avaliam mal a performance de seu líder. Também mostramos que essa mudança de comportamento não foi influenciada pelos diferentes níveis de renda.
A pandemia da COVID-19 está sendo acompanhada pela circulação de um grande volume de informações, em parte enganosas ou falsas, fenômeno conhecido como “infodemia”. A superabundância informativa dificulta a identificação de fontes confiáveis e pode afetar a adesão a medidas de contenção, como as vacinas. Neste artigo, investigamos os cem links sobre “vacina” que geraram mais engajamento nas redes sociais em 2020 e os comparamos com os de mais engajamento em 2018-2019, antes da pandemia. O objetivo é compreender os modos como a infodemia afeta o debate público sobre vacinação, como a desinformação aparece nessas conversações e quais são os posicionamentos, emissores e temas privilegiados. Identificamos que o engajamento médio aumentou 8,6 vezes e que a predominância de informações verificadas se manteve antes e durante a pandemia. Contudo, o engajamento da desinformação cresceu de maneira expressiva e seu perfil mudou: se em 2018-2019 predominavam os conteúdos totalmente falsos e emitidos por veículos não profissionais, em 2020 se destacam as informações distorcidas por manchetes sensacionalistas emitidas por veículos profissionais. Além disso, a instrumentalização política do debate sobre vacinação, presente nos dois contextos, chama a atenção para a relação entre desinformação e disputas narrativas. Esses resultados apontam a complexificação da infodemia e a necessidade de estratégias de combate à desinformação que levem em consideração os contextos econômicos e sociopolíticos da circulação de informações nas redes
Resumo Desde sempre a humanidade se aflige com o fim da existência. Em algumas ocasiões, como a atual pandemia do novo coronavírus, percebemos sua presença mais de perto. Até que ponto o medo da morte pode alterar percepções e crenças dos indivíduos? É nesse contexto de incertezas e medos que decidimos investigar de que modo a sociedade brasileira vem avaliando seus governantes, sobretudo em relação à política de isolamento social. A pandemia da COVID-19 alterou os eixos da polarização política. De um lado, governadores, prefeitos e legisladores preocupados com os riscos de estrangulamento do sistema de saúde causado pela pandemia. De outro, o presidente Jair Bolsonaro, focado primordialmente nas consequências econômicas negativas da política de isolamento social. Por meio de uma pesquisa de opinião, identificamos que o “medo da morte” diminuiu a polarização ideológica existente no Brasil desde a eleição de Jair Bolsonaro à presidência da República. Ao contrário do que muitos esperavam, os eleitores que se auto-identificaram como de direita e centro-direita - supostamente, o núcleo de eleitores de Bolsonaro - rejeitaram seguir a recomendação e avaliam mal a performance de seu líder. Também mostramos que essa mudança de comportamento não foi influenciada pelos diferentes níveis de renda.
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