A global developmental delay is expected from Down syndrome, affecting motor, cognitive, linguistic and personal-social skills. However, not always these delays are proportional; different conditions occur due to several intrinsic and extrinsic variables that must be controlled to form groups of greater homogeneity. Objective To enhance personal-social, fine motor-adaptive, gross motor and linguistic skills among children with Down syndrome and compare them with typically developing children, matched for gender, socioeconomic status and mental age, while controlling some variables that interfere with the global development.Methods The ethical aspects were fulfilled (Case No. 040/2009). The following inclusion criteria were considered: participants without a history of prematurity, very low birth weight, congenital hypothyroidism, significant hearing and vision problems, and signs of Autism Spectrum Disorder. After the inclusion criteria were considered, 40 children participated in the study, of which 20 had Down syndrome (experimental group - EG), these being of both genders and with chronological ages ranging from 38 to 63 months, and the other 20 being typically developing children (control group - CG), matching the EG in terms of gender, socioeconomic status and mental age, with this age ranging from 13 to 50 months. The evaluation consisted in applying the Denver Developmental Screening Test II, a test that assesses areas such as personal-social, fine motor-adaptive, linguistic and gross motor development. The results were subjected to statistical analysis using Student’s t-test.Results A statistically significant difference was verified between the groups for the language and fine motor-adaptive areas.Conclusion Children with Down syndrome showed lower performance in language and fine motor skills when compared with typically developing children. There was no statistically significant difference in gross motor and personal-social areas. It is worth mentioning the importance of controlling the variables to deal with more homogeneous groups.
RESUMO Objetivo Apresentar a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths (EDMG), bem como sua adaptação transcultural para o Brasil. Método EDMG é um instrumento diagnóstico de avaliação do desenvolvimento infantil. O resultado de sua aplicação permite verificar se o desenvolvimento é típico ou se há diagnóstico de alteração em determinada área específica (motora grossa, pessoal-social, linguagem, motora fina-adaptativa e execução) ou do desenvolvimento global. Após contato com autores, permissão de utilização da EDMG e cumprimento dos aspectos éticos, a versão do instrumento em português europeu foi adaptada para o português brasileiro, com manutenção de equivalências semântica, idiomática, experimental e conceitual. A adaptação foi realizada por duas fonoaudiólogas, experientes em avaliação de lactentes, que realizaram o curso de capacitação para aplicar o instrumento. A versão final adaptada foi aplicada em 21 lactentes com desenvolvimento típico. Resultados Foram adaptados 39 itens, sem exclusão alguma. Todos os itens foram possíveis de serem aplicados, adequados à faixa etária alvo, sem ausência de resposta em nenhum item. Conclusão A EDMG é adaptada transculturalmente em diversos países e amplamente utilizada por realizar diagnóstico em faixa etária essencial para estimulação com a plasticidade cerebral em pleno desenvolvimento. Foi realizada a adaptação transcultural da EDMG para o Brasil, transformando o cenário brasileiro em relação à atenção a lactentes. Após normatização e verificação das medidas psicométricas, será possível, além de diagnóstico precoce, melhorar a qualidade dos atendimentos a esta população; realizar estudos transculturais e publicar em revistas internacionais com a viabilidade de a EDMG ser aceita e utilizada internacionalmente.
BackgroundThe Griffiths‐III Mental Development Scale (GMDS‐III) is used in the diagnosis of child development in several countries, presenting cross‐cultural adaptation of the original British version. In Brazil, there is a shortage of standardized and normalized diagnostic tools for the child population. The study describes the cross‐cultural adaptation of the GMDS‐III for the Brazilian reality.MethodEthical aspects were fulfilled (CAAE: 34802014.0.0000.5417). Six steps of the cross‐cultural adaptation process suggested by the American Association of Orthopedic Surgeons Outcomes Committee were followed: two independent translations; synthesis translations and version T1‐2 preparation; T1‐2 version retrotranslation, blinded, by two natives of the origin language and fluent in the target language; expert committee review maintaining conceptual, idiomatic, semantic, and cultural equivalence, elaborating the pre‐final version; application of the pre‐final version, in Portuguese, for 96 Brazilian children; documentation submission to the original scale authors.ResultsFive hundred seventy‐one words/expressions translated and adapted from English to Brazilian Portuguese. No gross inconsistencies or conceptual error were found in the translation. The pre‐final version was applied to 72 children, distributed along the scale age range, with no absence of response for any item, making a satisfactory distribution of the skills assessed in the instrument. Original scale authors issued a certificate agreeing with the process.ConclusionsThe GMDS‐III was adapted transculturally to the Brazilian reality following a rigorous methodology. This work is an anchor for scale normalization with application in a representative sample of Brazilian children, as well as verification of psychometric properties in the Brazilian version. This was the first step towards the beginning of the transformation of the Brazilian children's scenario regarding the use of a standardized and normalized assessment instrument, providing an early and assertive diagnosis.
Resumo: OBJETIVO: verificar o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down e refletir sobre como a compreensão de fatores interferentes no processo de aprendizagem pode contribuir para uma melhor adaptação dessas crianças no ambiente escolar. MÉTODOS: a amostra proposta foi de 60 crianças, porém, após análise dos critérios de inclusão, participaram 20 crianças, 10 com Síndrome de Down e 10 com neurodesenvolvimento típico, de idade entre 36 a 62 meses, pareadas quanto ao gênero, idade cronológica e nível socioeconômico. Procedimentos: entrevista com familiares, Observação do Comportamento Comunicativo e Teste de Linguagem Infantil ABFW-Vocabulário Parte B. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e aplicação do Teste "t" Student (p≤ 0,05). RESULTADOS: indicaram diferença estatisticamente significante para produção de palavras e frases, narrativa, tempo de atenção, designação verbal usual e não designação. Para processos de substituição a análise estatística não acusou diferença estatisticamente significante. Apenas para profissões e locais, nesta categoria, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Como são avaliados nove campos conceituais, este dado não interferiu na análise estatística da somatória dos valores de todos os campos. CONCLUSÃO: o desempenho comunicativo e lexical expressivo de crianças com Síndrome de Down é inferior quando comparado com crianças com neurodesenvolvimento típico. A escola tem importante papel em proporcionar um ambiente estimulador, por meio de práticas pedagógicas adequadas às necessidades de aprendizagem destas crianças.
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