<p class="Default"><strong>Introdução:</strong> Em contextos educacionais, os aprendentes utilizam procedimentos para facilitar a aquisição, armazenamento e posterior aplicação dos conhecimentos aprendidos, que são as estratégias que servem como recursos para uma aprendizagem bem sucedida. Dessa forma, este estudo teve por objetivo avaliar o uso de estratégias de aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes do Ensino Médio de escolas públicas e privadas da cidade de João Pessoa, de modo a verificar o repertório de estratégias de aprendizagem utilizado pelos mesmos. <strong>Método:</strong> A amostra foi composta por 600 estudantes, com uma faixa etária de 14 a 29 anos. Os instrumentos utilizados foram uma Escala de Avaliação das Estratégias de Aprendizagem contendo 41 itens que foi aplicada coletivamente e analisadas pelo Software SPSS. <strong>Resultados: </strong>Os resultados demonstraram que as estratégias utilizadas e que contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem foram: fazer esquemas usando as ideias principais do texto(27%) e criar perguntas e respostas sobre o assunto(27%). No tocante a repetência, observou-se que 27,5% da amostra já a apresentou por pelo menos uma vez, com relação ao sexo, houve uma maior prevalência do sexo feminino (58%, <em>n =</em> 348) corroborando com estudos na área. <strong>Conclusão:</strong> Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliar na construção do saber prático, a fim de mobilizar novas ações na <em>práxis </em>pedagógica e psicopedagógica, sobretudo na elaboração de intervenções quanto ao uso de estratégias de aprendizagem.</p><p class="Default"> </p><p class="Default"><strong>Palavras chave: </strong>estudantes,<strong> </strong>estratégias de aprendizagem, rendimento escolar.</p>
Para entender o impacto da PrEP na prevenção do HIV, além dos dados de eficácia clínica, precisamos compreender as crenças que subjazem a aceitabilidade da PrEP, uma vez que, para ser segura e eficaz é importante, que esteja em sintonia com as necessidades e preocupações dos usuários. Assim, o objetivo deste estudo é analisar as crenças comportamentais quanto às vantagens e desvantagens do uso de PrEP. A amostra foi composta por 31 participantes de quatro populações-chaves, que já estão uso de PrEP. Os participantes foram contactados de forma online. Como instrumento de coleta utilizou-se um questionário tendo por base a Teoria da ação racional, composto por quatro perguntas abertas, além dos dados sociodemográficos. Os dados quantitativos foram analisados por estatísticas descritivas, enquanto os qualitativos por meio de análise categorial temática. No tocante as vantagens de usar a PrEP obtiveram-se 84 crenças, sendo as principais: 1)Dupla proteção, 2)Não uso do preservativo, 3)Diminuir a contaminação, 4)Diminuir as ISTs, 5) Autonomia na prevenção. Já em relação às desvantagens, obtiveram-se 95 crenças: 1) Efeitos colaterais, 2)Não eficácia, 3)Não uso do preservativo, 4) Foco no HIV, 5) Tomar diariamente. A análise das crenças possibilitou a identificação dos fatores que podem influenciar positivamente ou negativamente a adoção do comportamento preventivo, apontando que embora a PrEP encoraje estratégias de cuidado, ainda há um desconhecimento sobre sua real eficácia.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO No cumprimento de suas atribuições de coordenação do Sistema Único de Saúde e de estabelecimento de políticas para garantir a integralidade na atenção à saúde, o Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS (Sistema Único de Saúde), cuja implementação envolve justificativas de natureza política, técnica, econômica, social e cultural. Ao atuar nos campos da prevenção de agravos e da promoção, manutenção e recuperação da saúde baseada em modelo de humanizada e centrada na integralidade do indivíduo, a PNIPIC contribui para o fortalecimento dos princípios fundamentais do SUS. Nesse sentido, o desenvolvimento desta Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares deve ser entendido como mais um passo no processo de implantação do SUS. A inserção das práticas intregrativas e complementares, especialmente na Atenção Primária (APS), corrobora com um dos seus principais atributos, a Competência Cultural. Esse atributo consiste no reconhecimento das diferentes necessidades dos grupos populacionais, suas características étnicas, raciais e culturais, entendendo suas representações dos processos saúde-enfermidade. Considerando a singularidade do indivíduo quanto aos processos de adoecimento e de saúde -, a PNPIC corrobora para a integralidade da atenção à saúde, princípio este que requer também a interação das ações e serviços existentes no SUS. Estudos têm demonstrado que tais abordagens ampliam a corresponsabilidade dos indivíduos pela saúde, contribuindo para o aumento do exercício da cidadania. Nesse volume serão apresentadas pesquisas quantitativas, qualitativas e revisões bibliográficas sobre essa temática.
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