O conceito de saúde na contemporaneidade pressupõe um bem estar físico, psíquico e social. A forma de vivência da saúde, portanto, é individual, na medida em que cada pessoa arquiteta sua vida segundo os próprios valores. Por isso, faz parte indelével da ideia de saúde a autonomia corporal, tanto para a vida, quanto para a morte. A autonomia no processo do morrer tornou-se um direito fundamental, porquanto a população tem envelhecido consideravelmente e as doenças também têm se instalado de forma permanente. Quando o médico conclui que não há mais meios de cura, é possível que a pessoa se valha de cuidados paliativos, que são uma forma de cuidar do doente terminal - e não da doença. Trata-se de medidas que visam alívio da dor, tratamento mais humanizado que englobe a família, que o doente possa ficar em casa ou no lugar onde se sentir mais seguro, de modo que ele participe ativamente do seu processo de morrer, inserido no âmbito da sua construção biográfica. Pode-se, então, renunciar a tratamentos heroicos que objetivam apenas prolongar a vida, sem qualquer qualidade. Defende-se, nesse artigo, que os cuidados paliativos são parte do direito fundamental à saúde, pois a vida é um direito e não um dever, sendo possível a escolha por uma morte mais natural e que projete de forma mais íntegra os desejos do paciente, calcados na sua autonomia.
CELIAC DISEASE, AUTOIMMUNE ATROPHIC GASTRITIS AND HELICOBACTER PYLORI IN ORAL IRON THERAPY RESISTANCE ANEMIA Objectives: Identify the number of celiac disease (CD), autoimmune atrophic gastritis (AAG) and the Helicobacter pylori (Hp) infection in patients with iron-refractory iron deficiency anemia (RIA). Type of study: Observational, retrospective, longitudinal. Location: Hospital center hematology unit in the north region of Portugal. Population: All first hematology consultations of patients with RIA between 2011 and 2016. Methods: Collection of data using the electronic clinical file (socio-demographic, origin of the consultation request and diagnostic tests data). Microsoft Excel 2016® was used to analyze and process the data. Results: We identified 48 cases of iron-refractory iron deficiency anemia (9.3% of 518 patients with iron deficiency anemia). A complete screening for CD, AAG and the infection by Hp was made for 24 patients. A partial screening (only for one or two of these diseases) was made for 19 patients. In the 43 cases that at least one of the screenings were made, the prevalence of CD was about 4.7%, the prevalence of AAG was 14% and the infection by Hp was 30.2%. We couldn't evaluate the Hp eradication because it wasn't confirmed in six of 13 cases identified with this pathology. In the other seven cases, Hp eradication solved anemia in only one patient. Conclusion: We identified a high percentage of patients with iron-refractory iron deficiency anemia that suffer from AAG and infection by Hp, as is referred to in international studies. These findings reinforce the role of these diseases in iron-refractory iron deficiency anemia in the Portuguese population. This work reinforces the need to screen for CD, AAG and Hp infection in iron-refractory iron deficiency anemia.
RESUMO:O presente estudo se debruçará sobre o embate entre liberdade e solidariedade ou, em outras palavras, entre ordem pública e autonomia privada no direito civil contemporâneo, com especial destaque para a solução dessa controvérsia nos atos existenciais. Tomamos como principal exemplo a antinomia hoje existente entre o art. 14 do Código Civil e a Lei 9.434/97, no que se refere à autonomia ou heteronomia na decisão de doar os órgãos.PALAVRAS-CHAVE: liberdade, autonomia privada, solidariedade, funcionalização, doação de órgãos, sucessão ABSTRACT:This paper dedicated to the conflict between freedom and solidarity, individual autonomy and public order, in contemporary civil law, specifically in regard of non-patrimonial acts, centered in the example of the antinomy between Brazilian laws regarding the decision of donating organs for transplant.
Interview with a Brazilian film maker who experienced long years of censorship in her own country — and who unexpectedly encountered it in Britain.
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