A síndrome hipertensiva gestacional é uma das principais responsáveis pela mortalidade materna em países em desenvolvimento. O Brasil, por ser uma nação com dimensões continentais, possui uma importante disparidade econômica e social dentre as suas cinco regiões. Objetivos: Comparar temporal e espacialmente a mortalidade por transtornos hipertensivos na gravidez, parto e puerpério no Brasil e nas suas cinco regiões. Metodologia: Realizou-se coleta de dados do DATASUS em um período de janeiro de 2001 a dezembro de 2020, sobre mortalidade, edema, proteinúria, hipertensão pré existente, parto, gravidez e puerpério. Foram analisados 7389 casos compreendidos pelas seguintes categorias da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 10) 0-10 a 0-16. No período de 20 anos, registrou-se, no país, 7389 casos que possuem a Síndrome Hipertensiva Gestacional como causa mortis. A região com maior mortalidade foi a região Nordeste. Conclusão: é uma enfermidade prevalente no Brasil, principalmente, na região nordeste.
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