Resumo de Tese
(5): 333, 2001 RBGOObjetivos: a leptina é uma proteína secretada pelos adipócitos e que participa na regulação do peso. Mulheres portadoras da síndrome dos ovários policísticos (SOP) são freqüentemente obesas, insulino-resistentes, hiperinsulinêmicas e inférteis. Desta forma, realizamos este estudo com o objetivo de verificar a presença de uma relação entre a leptina e SOP. de insulina das pacientes não obesas e obesas (p=0,05). Foi observada significância estatística entre a relação glicemia/insulina e os grupos (p=0,043). Os níveis de leptina se mostram fortemente correlacionados com o IMC (p<0,001). Verificou-se, após a regressão, eliminando-se o efeito do IMC, apenas uma correlação entre as concentrações da leptina e do estradiol (p=0,043), sendo constatado que existe um aumento de 0,054 ng/ mL nos níveis de leptina para cada aumento de 1,0 ng/ dL na dosagem de estradiol. Conclusão: Podemos concluir que existe uma forte correlação entre os níveis de leptina, o IMC e as concentrações de estradiol, em mulheres portadoras de SOP, sem, entretanto, haver participação na sua patogênese.
Palavras-chave:Síndrome dos ovários policísticos. Leptina. Obesidade. Infertilidade. Anovulação.
Resumo de Tese
(5): 333, 2001 RBGOCento e vinte e sete gestações com diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais foram analisadas retrospectivamente, com o objetivo de se determinar a relação entre a cardiotocografia anteparto de repouso e a ocorrência de acidemia no nascimento, comparando-se as características da freqüência cardíaca fetal com os resultados neonatais. Os seguintes parâmetros foram estudados: freqüên-cia cardíaca fetal basal, variabilidade, acelerações transitórias, padrão sinusoidal, desacelerações tardias, variáveis e prolongadas. A análise multivariada pelo modelo de regressão logística demonstrou que: a variabilidade inferior a cinco batimentos por minuto, a presença de desacelerações tardias e a ocorrência de desacelerações variáveis do tipo grave relacionaramse com a ocorrência de valores inferiores a 7,20 no pH arterial de cordão umbilical no nascimento; e a variabilidade inferior a cinco batimentos por minuto e a pre-