Purpose: to investigate the perception of Speech-Language Pathology and Audiology (SLPA) students, submitted to a Social Skills Training (SST) program, regarding potentialities, difficulties and perceived gains in their social skills (SS) repertoire. Methods: this qualitative study included 22 students (between 19 and 21 years old), enrolled in the 2nd year of the undergraduate SLPA course. The SST structure was based on theoretical-informative and practical-experiential methodology, developed over 15 meetings, using different teaching strategies. Content analysis was applied to assess the responses to a questionnaire with five open ended questions about the SS and the program itself, administered at the beginning, middle and end of the training. Results: greater difficulty was observed for students in relation to public speaking as well as empathetic and assertive skills toward their peers and professors. The participants highlighted the importance of the SST for the professional-patient relationship and for their professional training, as the training expands skills and competences beyond technical knowledge, with self-knowledge having a central role in this process. Conclusion: in preparation for clinical practice the SST can be used as a promising teaching-learning methodology in the curricula of SLPA courses.
Aos usuários e profissionais dos serviços de saúde. Que possam construir e colher os frutos de uma relação mais humana, respeitosa e afetiva baseada numa comunicação de qualidade AGRADECIMENTOSPrimeiro e sempre aos meus pais, Rosana e Junior por fornecerem bases afetivas e materiais, ensinarem valores de bem viver e incentivarem uma educação reflexiva e crítica, que me permitiu descobrir e investir em meus objetivos.A minha irmã Beatriz que, só por existir já me impulsiona a ser uma pessoa melhor e a investir no que acredito.Ao Gabriel, meu companheiro de vida, que me apoia em qualquer decisão, participa e dá segurança para que eu realize meus sonhos.Às minhas queridas amigas Mayara, Amanda, Joice e Tayná, pesquisadoras, que contribuíram diretamente nesse estudo, sem as quais não teria sido possível realizá-lo Às minhas amigas Caroline, Ariane e Sávia por todo o apoio, companheirismo, carinho e por serem exemplos de pesquisadoras dedicadas à profissão.À minha orientadora, professora Dagma, sempre paciente, compreensiva e que deu condições para que a pesquisa acontecesse, desde o incentivo ao estudo desse tema, até o apoio na superação dos desafios procedimentais e de escrita.
RESUMO Objetivo: implementar e avaliar intervenções em saúde auditiva para escolares, utilizando as atividades do Programa Dangerous Decibels ®, em parceria com o Projeto Jovem Doutor, abordando aspectos preventivos da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados. Métodos: participaram do estudo 41 escolares, com idade entre 12 e 14 anos, de duas escolas no interior de São Paulo e uma Instituição Social direcionada a estudantes de escolas públicas. As atividades foram baseadas no Projeto Jovem Doutor e no programa Dangerous Decibels ® Brasil. Os escolares responderam a um questionário aplicado em três situações, antes da intervenção (pré), logo após a intervenção (pós) e quatro meses após a intervenção. Foram utilizados os testes estatísticos ANOVA, FRIEDMAN; p<0,001 e TUKEY; p<0,05. Resultados: os 41 escolares que participaram do programa atuaram como protagonistas do conhecimento, multiplicando o conteúdo aprendido através das oficinas culturais, envolvendo 954 escolares das três escolas. Ao analisar a eficácia do programa, observou-se melhora nos resultados logo após a intervenção e, também, após 4 meses. Conclusão: a união desses dois programas incentivou o protagonismo juvenil, objetivando o maior envolvimento dos estudantes junto da comunidade. Foi possível observar a mudança de atitude dos escolares frente aos sons potencialmente perigosos.
O diagnóstico de fissuras labiopalatinas geralmente desencadeia dificuldades no estabelecimento do vínculo mãe-bebê, importante fator para o desenvolvimento infantil pleno. Assim, buscou-se analisar a interferência da depressão e ansiedade maternas no desenvolvimento psicomotor e emocional-afetivo de bebês com fissura labiopalatina. Participaram 40 díades mãe-bebê. Para avaliação da depressão utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e para ansiedade, o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI). Na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) dos bebês utilizou-se o Protocolo de Avaliação do Desenvolvimento Global de Crianças no Primeiro ano de Vida e para a retração, a Escala de Avaliação da Reação de Retração Prolongada da Criança Pequena (BADS). Os resultados evidenciaram valores mínimos de depressão (72,5%) e ansiedade (60%). O DNPM apresentou-se dentro da normalidade, 84,7% (DP: 4,39) dos marcos do desenvolvimento infantil. A BADS indicou que 60% das crianças apresentaram boa qualidade afetivo-emocional, 27,5% apresentaram comportamento de risco e 12,5% déficit intenso. Não houve correlação entre nível de depressão materna e o nível de desenvolvimento global do bebê. Houve correlação positiva entre ansiedade materna e a quantidade de gestos de autoestimulação realizada pelo bebê (r=0,40). Conclui-se que o desenvolvimento afetivo-emocional de crianças com fissura labiopalatina não foi afetado pelos níveis de depressão materna, mas o aumento na frequência de gestos de autoestimulação está relacionado a altos níveis de ansiedade materna. O DNPM não foi afetado pelo estado de saúde mental materna, indicando que estar em um ambiente de cuidado institucional pode atuar como um fator de proteção para o desenvolvimento infantil.
RESUMO Objetivo: investigar a percepção de estudantes de Fonoaudiologia submetidos ao programa de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) no que tange às potencialidades, dificuldades e ganhos percebidos no repertório de habilidades sociais (HS). Métodos: este estudo qualitativo incluiu 22 estudantes (idades entre 19 e 21 anos), matriculados no 2º ano do curso de graduação em Fonoaudiologia. A estrutura do THS baseou-se na metodologia teórico-informativa e prático-vivencial, desenvolvidas ao longo de 15 encontros, empregando-se distintas estratégias de ensino. A análise de conteúdo foi utilizada para avaliar as respostas a um questionário com cinco perguntas abertas a respeito das HS e do próprio programa, aplicado no início, meio e final do treinamento. Resultados: observou-se maior dificuldade dos participantes em falar em público e nas habilidades empáticas e assertivas com os colegas e professores. Os participantes destacaram a importância das HS na relação profissional-paciente e da inserção do programa para a formação profissional, por ampliar as habilidades e competências para além do saber técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo. Conclusão: na preparação para a atividade clínica, o THS pode ser utilizado como uma metodologia de ensino-aprendizagem promissora nos currículos dos cursos de Fonoaudiologia.
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