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Foi notável o grande aumento de bicicletas circulando pela cidade de Campos dos Goytacazes, RJ nos anos de 2020 e 2021. Um dos principais fatores para tamanho crescimento foi a pandemia, situação excepcional em que o ciclismo se tornou uma opção para a prática de atividade física e também para o transporte. Por ser um exercício que independe de companhia e que pode ser praticado em qualquer lugar, o ciclismo chamou a atenção das pessoas que buscavam melhorias na qualidade de vida, nas dimensões físicas e mentais e que procuravam uma maneira de exercitarem-se, minimizando os riscos de contaminação pelo Coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença COVID-19. Esse vírus, de maio de 2020 a maio de 2022, levou mais de 600 mil pessoas a óbito no Brasil. Em vista disso, o presente artigo teve como objetivo analisar o ciclismo como beneficiário da saúde física e mental de seus praticantes durante o período de pandemia. O estudo foi amparado na metodologia qualitativa de estudo de caso e a análise feita a partir de um questionário semiestruturado, que contou com a participação de 66 pessoas, cujo objetivo foi o de verificar os benefícios da utilização da bicicleta para a saúde no momento do isolamento social ocasionado pela pandemia. Sendo assim, os dados coletados na pesquisa serviram para testar a hipótese de que a utilização da bicicleta é provedora da saúde, seja ela física, mental ou social.
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