Com o avanço da tecnologia e a grande facilidade ao seu acesso, é imprescindível que a educação esteja inserida nessa modernidade, inclusive a Educação de Jovens e Adultos (EJA), pois aprender, utilizando-se dos recursos tecnológicos que contribuem para esse processo, torna o aprendizado mais coeso e mais relevante para o aluno adulto, uma vez que sai dos limites do antigo “be-a-bá”, ao qual, muitas vezes, ele estava acostumado a ver na escola, quando estavam na idade escolar. Talvez, por isso, tenha desistido dos estudos na época. Este trabalho é o resultado de uma proposta de atividade de língua portuguesa com o uso das tecnologias aplicadas com alunos da EJA, durante um projeto de reforço, realizado em uma Escola do Município de Itapicuru/BA, e tem o objetivo de otimizar o processo de leitura e escrita de alunos da EJA com o auxílio das tecnologias da informação e comunicação. Para isso, baseia-se no estudo do caso supracitado, valendo-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, e fundamenta-se em Freire (1989), Ferreiro (1983), Belloni (2009) e Trindade e Nunes (2018). Para coleta de dados, foram aplicados questionários aos docentes e entrevista com grupo focal aos alunos, além da observação. Foi possível concluir que os recursos utilizados como software educativo, emoticons, slides e áudio, foram importantes instrumentos de mediação no processo de aprendizagem dos alunos, visto que houve um avanço nos níveis de escrita desses discentes, além disso, também se percebeu que os alunos partícipes do projeto não se evadiram, o que leva a crer que o uso dessa ferramenta também contribui para a permanência do estudante na escola.
O artigo relata a experiência vivida por estagiários do curso de Letras das Faculdades Integradas de Sergipe, em uma escola municipal, localizada na cidade de Tobias Barreto; com a aplicação de um projeto de leitura numa turma do 6º ano. O projeto “Leio, logo escrevo! A prática da leitura a favor da escrita” teve, como objetivo, mostrar as habilidades necessárias a um professor de português no combate às dificuldades de leitura e escrita dos alunos, bem como estimular a leitura e auxiliar a escrita dos estudantes. A metodologia se baseia na abordagem qualitativa, apoiada na pesquisa bibliográfica, e está fundamentado teoricamente em Freire (1989), em Brasil (1996, 1997) e em Lima (2016), que dialogam e ratificam as considerações elencadas no presente artigo, que apresenta alguns recursos utilizados durante as aulas, como a dinâmica do Stop dos verbos, feita de garrafas pet, trabalhos com gêneros textuais, leituras silenciosas e em voz audível. Assim, conclui-se que este projeto foi de suma importância para os alunos do 6º ano, pois contribuiu para fortalecer a prática de leitura e escrita, e igualmente importante para a formação docente, pois garante uma importante experiência no processo de formação dos futuros docentes de língua portuguesa.
Este artigo aborda o tema sobre Avaliação da Aprendizagem na Educação Infantil e Neurociência. Tem como objetivo geral compreender o processo de avaliação da aprendizagem de crianças entre 2 a 5 anos a partir da Neurociência. A metodologia apoia-se em uma pesquisa com uma abordagem qualitativa e descritiva. Para este estudo, realizou-se pesquisa de campo em uma escola de Educação Infantil situada em Tobias Barreto/SE, além de pesquisas documental e bibliográfica. Para coleta de dados, utilizou-se a observação sistemática e a entrevista semiestruturada. Os dados foram apresentados por meio de categorias elaboradas com base em perguntas da entrevista. Os resultados obtidos mostram a falta de conhecimento das docentes sobre a neurociência na educação. Além disso, pôde-se identificar as formas de avaliação usadas por essas professoras.
Este trabalho é o resultado de uma pesquisa realizada em duas escolas, uma pública e uma particular, do Município de Tobias Barreto/SE, e buscou identificar os principais desafios enfrentados pelos pedagogos para atuarem em sala de aula com autistas. Para o levantamento de dados, utilizou-se um questionário aplicado aos pedagogos que já tiveram ou têm alunos autistas. A pesquisa de natureza quanti-qualitativa traz uma abordagem exploratória/descritiva sobre os tipos de autismo e suas características. Fundamenta-se em Brasil (1996), Brasil (2014), Menezes et. al (2016), Fagundes (2016), Santos e Oliveira (2017). Os resultados mostram que as principais dificuldades encontradas pelo pedagogo para atuar com autistas são: falta de conhecimento e capacitação, falta de apoio pedagógico e de relatório diagnóstico, já que a maioria dos pais não tomam conhecimento ou não aceitam as deficiências dos filhos.
Este artigo tem o objetivo de fazer um estudo comparativo sobre a formação superior presencial e a distância. Para isso, baseia-se em uma pesquisa bibliográfica sobre a trajetória e a legislação do ensino superior no Brasil. Além disso, a partir de uma abordagem qualitativa, descreve o perfil de duas instituições de ensino, uma que oferta cursos presenciais, e a outra, cursos a distância, como também o perfil do curso e do aluno. As discussões estabelecidas com os documentos oficiais sobre educação superior Brasil (2017, 2018, 2019, 2020) e com o teóricos Santos e Cerqueira (2006), Almeida e Pollinetto (2019), Nogueira, Nunes e Silva (2019) permitiram responder ao problema levantado, chegando-se à conclusão de que o ensino superior presencial e a distância são equivalentes e eficazes, um coexistindo com o outro, respeitando suas especificidades.
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