Antiretroviral therapy (ART) improves the quality of life of people living with HIV-1 (PLHIV) and reduces the mortality rate, but some individuals may develop metabolic abnormalities. This study evaluated changes in the nutritional status and biochemistry of PLHIV on antiretroviral therapy in a cohort that had not previously received ART and to follow up these individuals for 24 months after starting treatment. The initial cohort consisted of 110 individuals and ended with 42 people, assessed by a physical examination. A biochemical assay was performed using the colorimetric enzyme reaction technique, the proviral load was detected by qPCR and the quantification of the CD4/CD8 T lymphocytes was conducted by flow cytometry. PLHIV had increased levels of total cholesterol, LDL, triglycerides, ALT, urea and creatinine after 24 months of ART use (p < 0.05). In the assessment of the nutritional status, PLHIV had increased measures of Triciptal Skinfold, body mass index and arm circumference after the use of ART (p < 0.05). The viral load levels decreased and the CD4 levels increased after 24 months of ART use (p < 0.05). The change in the nutritional status in PLHIV on antiretroviral therapy seems to be a slow process, occurring in the long term, therefore, there is the need for a constant evaluation of these people to identify patients who need a nutritional intervention.
INTRODUÇÃO. A pandemia pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) trouxe muitas incertezas sobre quais parâmetros laboratoriais seriam mais adequados durante a evolução da COVID 19. OBJETIVOS. Correlacionar os resultados do hemograma (HGM), da relação neutrófilos/linfócitos (R N/L), da proteína C reativa (PCR) e dos achados morfológicos de indivíduos diagnosticados com infecção por SARS-CoV-2 através de Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real (RT-PCR) em um laboratório particular de Belém, Pará, no período de março a setembro de 2020. MATERIAIS E MÉTODOS. Estudo retrospectivo com 30 indivíduos, de ambos os sexos, qualquer idade e queixa clínica, de origem domiciliar ou hospitalar que realizaram HGM, PCR e RT-PCR para COVID 19 até o 8o dia de infecção. As alterações morfológicas foram analisadas após a seleção das lâminas desses pacientes. RESULTADOS. Amostra composta por 15 homens e 15 mulheres, com idades entre 7 e 92 anos. Desses, 12/30 indivíduos estavam em domicílio e 18/30 internados. As principais queixas foram febre, mal-estar geral, diarreia e desconforto respiratório. O estudo estatístico mostrou a existência de relação de dependência direta entre os aumentos da R N/L, PCR e necessidade de internação (p=0,0005). A análise morfológica mostrou neutrófilos hipossegmentados com granulações tóxicas, monócitos vacuolizados e linfócitos reativos com citoplasma basofílico. CONCLUSÃO. Nossos resultados associam os níveis intermediários e elevados da R N/L com o aumento de PCR e a gravidade da doença, porém, sem relação com os achados morfológicos em neutrófilos, linfócitos e monócitos que foram comuns a todos os pacientes diagnosticados até o 8o dia de infecção.
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