Purpose To verify the association between health literacy, social determinants and self-rated health in adult's primary health care patients. Methods this is an Observational cross-sectional study in which a total of 380 patients of the Unified Health System in the context of primary health care were interviewed. The sample was probabilistic, stratified by gender, age, and Basic Health Unit. Health literacy was evaluated by an instrument of analysis of the perception of adults about the understanding of health orientations and possible difficulties in this process (Health Literacy Scale). Descriptive and association analyses were performed (Pearson's chi-square test, p≤0.05). Results It was verified that the majority of the interviewees belongs to classes C1 and C2 and attended high school (complete or incomplete). Regarding self-rated health, to be considered healthy and with good health were the predominant perceptions. In the Health Literacy Scale, it was verified that most patients reported never presenting difficulties in the situations of this instrument, except understanding written orientations. It was observed the association with a statistical significance of the better perception of health literacy with higher educational level and economic classification, as well as with self-rated of good health. Conclusion There was a statistical association between health literacy, social determinants, and self-rated health in the analyzed adults. It is noteworthy the contribution of the Health Literacy Scale for emphasizing the perception of difficulties in everyday health situations. It is necessary to develop dialogic relationships that build more robust communication processes between professionals and healthcare patients to favor health literacy skills.
Conflict of interest: non-existent diarrhea, malnutrition, respiratory infections, miofunctional orofacial disorders and decreases the risk of allergies, hypertension, high cholesterol rate, diabetes and obesity [1][2][3] .Breastfeeding is a perfect bound between a mother and her child, fulfilling a function of an external "umbilical cord". A breastfeeding woman sees comforted their ability to continue to generate life through the food that she offers 1 . In addition, mothers who breastfeed have a lower chance of developing breast cancer in the future. Breastfeeding may also act as an adjunct in the prevention of a new pregnancy, it has low financial cost, provides satisfaction, and, in advance, creates a motherbaby bound.Currently is recommended exclusive breastfeeding for six months, and maintaining breastfeeding supplemented by two years or more 5 . Despite abundant scientific evidence regarding ABSTRACT Purpose: to determine the influence of received guidance about breastfeeding on the knowledge and practices of mothers attending a university hospital. Methods: descriptive observational study conducted with 250 mothers, aged between 18 and 45 years, who were in the Phonoaudiology Clinic for conducting newborn hearing screening and had their babies no later than six months ago. These mothers, who were previously oriented or not, answered a questionnaire about breastfeeding. Results: mothers who received previous guidance showed greater knowledge about: the appropriate age to offer other foods (p = 0.001), the utensils used for food (p = 0.031), the disadvantage of bottlefeeding (p = 0.037) and pacifier (p = 0.019). Only mothers guided both on pre and post-natal reported using a syringe for feeding (p = 0.045). Moreover, the percentage of mothers who breastfeed on demand and new how to store milk was higher among those who had received guidance on the subject (p <0.001 and p = 0.027). The preparation of the breasts was best performed by mothers not previously guided (p = 0.002). Conclusion: this study showed that receiving guidance on breastfeeding did not determine greater knowledge on the subject, emphasizing the need of having a multidisciplinary team working in guidance of mothers as well as the importance of participation of the phonoaudiologist, who is the qualified professional to address issues of prevention of orofacial disorders.
OBJETIVO: verificar a influência do nível de escolaridade materna no desenvolvimento da linguagem de crianças de 2 a 24 meses. MÉTODO: trata-se de estudo transversal realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada no Distrito de Venda Nova em Belo Horizonte, Minas Gerais. A amostra foi composta por 351 crianças, de ambos os sexos, com idades entre 2 e 24 meses. A pesquisa se deu por meio da aplicação do Protocolo de Perfil Comunicativo. RESULTADOS: a maioria (70,1%) das crianças avaliadas possuía desenvolvimento adequado à sua idade e a maioria das mães da amostra (54,1%) possuía entre 9 e 12 anos de estudo. CONCLUSÃO: o presente estudo não demonstrou diferenças com significância estatística no que diz respeito à escolaridade materna e o desenvolvimento da linguagem de crianças de 2 a 24 meses, pertencentes a uma UBS, localizada no Distrito Sanitário de Venda Nova em Belo Horizonte, Minas Gerais. No entanto, vale ressaltar a homogeneidade da amostra, em que a maioria das mães possuía entre 9 e 12 anos de estudo, ou seja, até o ensino médio completo ou não, sendo este um fator diferencial.
RESUMO Objetivo Associar a competência leitora em palavras e pseudopalavras de escolares de 7 a 10 anos de idade, segundo as variáveis sexo, idade, desempenho escolar e habilidades auditivas. Métodos Estudo observacional analítico transversal, com amostra não probabilística composta por 109 escolares. Foram utilizados como instrumentos o Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras, o Teste de Desempenho Escolar, o Teste de Localização Sonora, o Teste de Memória para Sons Verbais em Sequência e o Teste de Memória para Sons Não Verbais em Sequência Resultados O Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras apresentou resultado normal na maioria das crianças. No Teste de Desempenho Escolar, a maioria dos escolares apresentou desempenho inferior, conforme critérios de classificação do teste. A Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo resultou em maior porcentagem de adequação da habilidade auditiva de localização sonora, seguida pela habilidade auditiva de ordenação temporal simples para sons não verbais e para sons verbais. Houve associação significativa entre os resultados do Teste de Competência de Leitura de Palavras e Pseudopalavras e do Teste de Desempenho Escolar e seus subtestes. Conclusão O estudo revelou associação entre a competência leitora em palavras/pseudopalavras e o desempenho escolar de crianças de 7 anos a 10 anos, 11 meses e 29 dias. Contudo, não houve evidência de associação entre a competência leitora em palavras/pseudopalavras, as variáveis sociodemográficas e as habilidades auditivas.
Objetivo: Investigar a associação entre o desenvolvimento de linguagem, a qualidade do ambiente escolar, escolaridade parental, sexo e idade de crianças na faixa etária de quatro a seis anos, matriculadas em Unidades Municipais de Educação Infantil de Belo Horizonte. Métodos: Trata-se de estudo observacional analítico transversal com amostra probabilística. Estudou-se 169 crianças de quatro a seis anos, matriculadas em cinco Unidades Municipais de Educação Infantil. Os instrumentos utilizados foram: questionário estruturado, protocolo de Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem e Early Childhood Environment Rating Scale-Revised. Realizou-se análise descritiva dos dados e associação entre as variáveis de exposição e os eventos. Foram consideradas associações estatisticamente significativas aquelas que apresentaram valor p≤0,05%. Resultados: 47,9% e 52,1% das crianças pertenciam ao sexo masculino e feminino, respectivamente, com predomínio da faixa etária de cinco anos (62,7%). 22,5% das crianças apresentaram algum distúrbio no desenvolvimento da linguagem. Predominaram responsáveis com ensino médio completo e superior incompleto (42,6%). A pontuação da média global da ECERS-R indicou qualidade de nível entre mínimo e bom; a maior média quanto à qualidade do ambiente escolar refere-se à sub escala Interação, que corresponde ao nível entre bom e excelente. Houve associação com significância estatística somente entre o desenvolvimento da linguagem e a sub escala interação e idade. Conclusão: O desenvolvimento da linguagem apresentou associação com significância estatística com a idade e o domínio interação da escala ECERS-R. Não houve associação com significância estatística entre o resultado da linguagem e as variáveis: ambiente escolar, domínio linguagem e raciocínio da escala ECERS-R, sexo e escolaridade parental.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.