Expressed Emotion is a measure of family interaction, widely used in studies around the world to predict relapse in severe psychiatric disorders. The instrument was originally developed in London. It depends on subtle vocal nuances emerging in the course of the Camberwell Family Interview (CFI). The extent to which these can be picked up in different languages and different cultures is an interesting question. This paper presents the results of a study of EE from Brazil. The two raters achieved good reliability with master tapes in English, and the CFI was then translated into Portuguese. The raters also showed good reliability in Portuguese. This is at least consistent with the idea that similar behaviours can be picked up in different languages and cultures. Twenty nine relatives of 24 patients with schizophrenia were interviewed using the CFI. It was predicted that high Expressed Emotion would be rare in Brazil, a developing country. In fact, 59% of relatives were rated as high EE. Unlike studies from fully industrialized nations this high level of high EE was largely due to over-involvement. Our findings suggest both contextual and cultural influences on the relative salience of the different components of EE, a theme worth pursuing.
ResumoO objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da frequência autocontrolada de "feedback" na aprendizagem do lançamento da bola da ginástica rítmica. A amostra foi constituída de 24 crianças, de sete a 10 anos de idade, distribuídas em dois grupos em relação aos diferentes tipos de condições de "feedback": autocontrolado e externamente controlado. O estudo foi composto de uma fase de prática e um teste de retenção. Os resultados de um questionário revelaram que a maioria dos participantes do grupo autocontrolado solicitou "feedback" principalmente após as boas tentativas de prática, enquanto os participantes do grupo "yoked" indicaram ter recebido "feedback" nas tentativas em que o desejavam. Nenhuma diferença foi encontrada em relação ao desempenho ou aprendizagem. Conclui-se que a frequência autocontrolada de "feedback" é tão efi ciente quanto a frequência externamente controlada na aprendizagem da habilidade motora específi ca lançamento do aparelho bola em crianças desta faixa etária. PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem motora; Aprendizagem autocontrolada; Habilidades esportivas; Crianças.Muitos fatores que afetam a aprendizagem motora estão presentes e precisam ser organizados durante o processo de aprendizagem de habilidades motoras específicas dos esportes. Exemplos podem ser os relacionados à instrução a ser fornecida, à organização da prática, ao fornecimento de "feedback" e também ao autocontrole ou não, de algum destes fatores, por parte do aprendiz 1 . A aprendizagem autocontrolada é caracterizada por uma atuação mais ativa dos aprendizes no decorrer do seu processo de aprendizagem 2 , considerando que lhes é fornecida a possibilidade de tomar decisões referentes a algum aspecto importante da prática. Resultados recentes de estudos investigando esta variável vêm demonstrando os seus benefícios sobre a aprendizagem motora em diversas situações de prática, principalmente em adultos. Por exemplo, KEETCH e LEE 3 e WU e MAGILL 4 examinaram o uso de estratégias de organização da prática e os resultados demonstraram que o grupo que pode escolher a ordem de prática das diferentes tarefas (grupo autocontrolado) obteve benefícios de aprendizagem em relação aos grupos sem chance de escolha. Já os estudos de WRISBERG e PEIN 5 e WULF et al. 6 investigaram a efetividade da condição de prática autocontrolada na escolha de quando receber demonstração de um modelo habilidoso durante a prática. Os resultados mostraram superioridade do grupo autocontrolado em relação aos demais grupos de prática. Foram também encontradas vantagens no aprendizado de tarefas motoras com o uso autocontrolado de ajuda física [7][8][9]
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