The present study examined the hypothesis that feedback inducing an external focus of attention enhances motor learning if it is provided frequently (i.e., 100%) rather than less frequently. Children (10- to 12-year-olds) practiced a soccer throw-in task and were provided feedback about movement form. The feedback statements, provided either after every (100%) or every third (33%) practice trial, were similar in content but induced either an internal focus (body-movement related) or external focus (movement-effect related). The results demonstrated that learning of the movement form was enhanced by external-focus feedback after every trial (100%) relative to external-focus feedback after every third trial (33%) or internal-focus feedback (100%, 33%), as demonstrated by immediate and delayed transfer tests without feedback. There was no difference between the two internal-focus feedback groups. These findings indicate that the attentional focus induced by feedback is an important factor in determining the effectiveness of different feedback frequencies. We argue that the informational properties of feedback cannot sufficiently account for these and related findings, and suggest that the attentional role of feedback be given greater consideration in future studies.

The present findings show that instructions that induce an external focus of attention can enhance motor learning in children with IDs.

No abstract

Introduction: Extraversion/introversion and age differences might influence speed-accuracy tradeoff. Objective: The speed-accuracy tradeoff was investigated in extroverted and introverted female children, young adults and older adults. Method: Participants carried out an alternative version of Fitts' task, which involved making alternate clicks with the mouse held in the dominant hand, moving as fast as possible, on two rectangular targets on a computer screen in order to make twelve attempts at six random levels of difficulty (twelve combinations of target widths and distances between targets). Each of the three groups was composed of 16 introverted and 16 extroverted subjects, based upon Brazilian versions of Eysenck's questionnaire. Results: Elderly introverts fell short of the target more often and committed more overall errors than the elderly extroverts. Additionally, compared to their younger adult counterparts, the elderly subjects fell short of the target more often and committed more overall errors, besides taking longer to complete the task with higher levels of difficulty. Conclusion: The findings were interpreted in light of theories designed to explain the main processes underlying extroversion/ introversion and age-related differences. Level of Evidence II; Lesser quality prospective study.Keywords: Introversion/psychology; Personality; Individuality; Motor skills. RESUMO Introdução: Diferenças de extroversão/introversão e idade podem influenciar na troca velocidade-precisão. Objetivo: A troca velocidade-precisão foi investigada em garotas, jovens adultas e idosas extrovertidas e introvertidas. Método: As participantes realizaram uma versão alternativa da tarefa de Fitts, a qual consistia em clicar alternadamente com a mão dominante no mouse, o mais rápido possível, em dois alvos retangulares na tela do computador, a fim de fazer doze tentativas em seis níveis aleatórios de dificuldade (doze combinações de larguras e distâncias entre os alvos). Cada um dos três grupos era composto por 16 introvertidas e 16 extrovertidas, com base nas versões brasileiras do questionário de Eysenck. Resultados: As idosas introvertidas acertaram menos o alvo com mais frequência e cometeram mais erros gerais em comparação às idosas extrovertidas. Ainda, as idosas acertaram menos o alvo com mais frequência e cometeram mais erros gerais, além de demorarem mais tempo para concluírem as tarefas com níveis maiores de dificuldade quando comparadas com as jovens adultas. Conclusão: Os achados foram interpretados com base nas teorias criadas para explicarem os principais processos

Estudos têm mostrado que a aprendizagem é beneficiada em adultos e idosos se o feedback for fornecido após "boas" tentativas em vez de após "más" tentativas de prática. Entretanto o mesmo não foi confirmado em crianças, em estudo sobre a aprendizagem de uma tarefa com demanda de controle espacial. O presente estudo pretendeu verificar os efeitos desta variável na aprendizagem de uma tarefa complexa em crianças. Os participantes praticaram uma tarefa de equilíbrio que consiste em andar de "pedalo" por certa distância, no menor espaço de tempo possível. Todos os participantes receberam 50% de frequência de conhecimento de resultados (CR), de forma sumariada a cada quatro tentativas de prática. Enquanto a um grupo foram fornecidos CRs para as duas tentativas mais efetivas de cada bloco, ao outro grupo foram fornecidos CRs para as duas tentativas menos efetivas. Os resultados demonstraram a inexistência de diferenças significativas.