A atual pandemia do Coronavírus tem sido motivo de grande preocupação. Dentistas se encontram entre os profissionais com maior risco de exposição ao vírus. O ambiente de trabalho e a cavidade oral representam um risco de alta suscetibilidade a este e a diversos outros agentes etiológicos. O objetivo desse estudo é esclarecer aos dentistas como proceder durante as consultas, de forma a reduzir o risco de infecção. Trata-se de uma revisão integrativa, nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Scielo, com os critérios de inclusão: a linguagem em português e inglês, na íntegra, publicados entre 2010 e 2020. A pesquisa foi feita nos meses de maio e junho, sendo realizada a pesquisa individual por meio dos descritores: Coronavírus, Odontologia e Biossegurança, seguindo por cruzamento e usando o operador booleano AND. Foram verificados 17 artigos, que apontam as medidas de biossegurança que devem ser tomadas no atual cenário, evidenciando as principais formas de contágio e como preveni-las.
O transplante dental autógeno pode ser definido como o movimento cirúrgico de um dente incluso ou erupcionado de um local para outro, num mesmo indivíduo, em alvéolos de dentes recém-extraídos ou preparados cirurgicamente. Objetivo: fazer uma análise na literatura sobre os benefícios do transplante dentário autógeno em dentes posteriores como alternativa terapêutica para reabilitação de pacientes. Método: Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre os meses de fevereiro a abril de 2020 a partir de aquisição de dados científicos das plataformas SciELO, LILACS, Medline, Pubmed. Essa revisão é referente ao período de 2010 até 2020 nos idiomas: português e inglês. Utilizou-se para a realização da busca individual, os descritores: Autotransplante; Reabilitação Bucal; Autógeno, “Autotransplantation”, “Oral rehabilitation”, “Autogenous” além do cruzamento entre eles utilizando o operador booleano “AND”. Resultado: após a realização de uma busca na literatura foram encontrados oito artigos relacionados com o Transplante dentário autógeno de dentes posteriores. Conclusão: o transplante dental autógeno (TDA) pode ser considerado uma alternativa viável, os índices de sucesso é grande e permite devolver as características estéticas e funcionais ao paciente.
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