Este artigo visa propor um modelo de marketplace, que seja viável mercadológica e financeiramente, para a realização da venda de artigos religiosos por meio de uma plataforma de e-commerce. Tendo como base o crescimento da modalidade de compras realizadas de forma on-line em todos os setores do comércio, demonstra-se uma oportunidade para abertura de novos negócios segmento. O método uitlizado para esta pesquisa foi um estudo de caso, tendo modelo o formato de marketplace como foco na maximização das vendas de artigos religiosos para o público-alvo predominante, de católicos que representam uma grande parte da população brasileira e por este motivo são vistos como consumidores potenciais deste tipo de negócio. Para a validação de tal hipótese ao longo do presente trabalho foi realiza uma análise ambiental do micro e macro ambientes de mercado, utilizando as 5 forças de Porter, PESTEL, análise de SWOT e a verificação da viabilidade financeira, por meio da gestão orçamentária, Valor Presente Líquido (VPL),Taxa Interna de Retorno (TIR) e Payback, para a validação ou não da viabiliade deste tipo empreendimento em uma plataforma de marketplace. Após a execução de todas as etapas citadas foi confirmada a viabilidade mercadológica e financeira do marketplace, considerando-se todo o investimento e alocação de recurso necessários para a criação do mesmo.
RESUMOApelos ecológicos para o desenvolvimento de novos materiais para a produção de veículos mais eficientes têm estimulado a busca de soluções tecnológicas inovadoras pela indústria automotiva que, anualmente, investe parte de seu faturamento em atividades de P&D.De encontro a este cenário e, também como premissa de alavancar ainda mais os investimentos em P&D e colocar o país na rota do desenvolvimento global e sustentável, o governo brasileiro lançou em 2012 o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, denominado Inovar-Auto. O programa tem como principais objetivos o apoio ao desenvolvimento tecnológico, à inovação, segurança e eficiência energética.O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas tendências mundiais referentes à utilização de novos materiais e novas soluções tecnológicas que estão sendo desenvolvidas para a produção de veículos mais eficientes. Espera-se que estas informações contribuam na reflexão do setor automotivo nacional e, que os incentivos do Inovar-Auto possam fomentar o desenvolvimento das mesmas no âmbito do mercado brasileiro. INTRODUÇÃODiversos setores da economia mundial vêm se deparando com um movimento que, cada vez mais, vem ganhando força, impactando expressivamente vários mercados, inclusive o automotivo, que são os chamados apelos ambientais. Além dos benefícios ambientais, a geração de receita proveniente dos desenvolvimentos sustentáveis ganha mais espaço nas organizações, já que tanto as empresas quanto os poderes governamentais estão empenhados a investir em produtos ecológicos. Na indústria automotiva, a busca de novos materiais para a produção de veículos mais eficientes é irreversível [1]. Tem-se observado, em determinados casos, o desenvolvimento de novas peças ou mesmo a sua substituição completa [1]. A aplicabilidade desses itens na produção de automóveis está sendo tratado como prioridade pelas as montadoras que buscam, cada vez mais, veículos mais leves, menos poluentes, mais econômicos e mais eficientes. Estas iniciativas têm estimulado a inovação em toda a cadeia produtiva e, como exemplo, podemos citar a utilização crescente dos chamados "pneus verdes" que possuem um menor coeficiente de atrito, menor desgaste e maior durabilidade, gerando significativos ganhos ambientais [2].
RESUMOCom quase 25% na participação do PIB industrial, a indústria automotiva brasileira confirma, mais uma vez, ser um dos setores mais importantes para a economia nacional nos últimos anos. Devido a esta relevância, o governo federal criou em 2012 o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, denominado Inovar-Auto. O novo regime automotivo pretende através do incentivo à P&D elevar o patamar tecnológico dos veículos produzidos no país.Sem dúvida, estas iniciativas contribuem enormemente para a inserção do país na rota global do desenvolvimento tecnológico estimulando a produção local de veículos cada vez mais seguros e com maior conteúdo tecnológico. A busca deste padrão de veículos vem sendo um tema de diversas pesquisas no mundo automotivo e nos últimos anos tem ganhado relevância, sendo inclusive um dos desafios do Inovar-Auto.Neste contexto, este artigo tem como objetivo apresentar, através de um levantamento teórico, as principais tecnologias e iniciativas de segurança veicular desenvolvidas até o momento no âmbito mundial e apontar os desafios para o seu desenvolvimento no mercado nacional. INTRODUÇÃOEm termos quantitativos, o setor automotivo brasileiro mantém a sua posição de destaque no cenário interno, representando quase 25% do PIB industrial, 5% do PIB total e com faturamento acima de US$100 bilhões no ano de 2013 [1]. No cenário externo, a indústria automotiva brasileira permanece como o quarto maior mercado global de veículos com vendas anuais de 3,6 milhões e na sétima posição entre os fabricantes mundiais, com 3,4 milhões de unidades produzidas [2], [3].As projeções futuras para este setor, tanto em termos de investimentos, como de crescimento de mercado também são bastante significativas. Até 2017 são previstos investimentos de aproximadamente R$76 bilhões [4], e até 2020 a indústria automotiva brasileira deverá atingir a produção de aproximadamente seis milhões de veículos/ano [5].Apesar das perspectivas bastante animadoras de mercado e investimentos para o setor automotivo, existem também sérios desafios à frente, especialmente relacionados à segurança veicular. Modelos de veículos fabricados no Brasil não têm o mesmo nível de segurança dos
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