This article proposes a reflection on the possibilities of using games that explore architectural design world of building blocks applied to the universe of Architecture and Urbanism design, both from a literature search and through empirical data collected from a workshop coordinated by the Research Group of Languages and Expressions of Architecture, Urbanism and Design. The objective is to highlight the possibilities and limitations of using the projetual world of building blocks as an academic material for Architecture and Urbanism, especially after the experience of the interactive game Minecraft based on the Grammar Shape.
A utilização de recursos algorítmico-paramétricos no contexto do pensamento urbano constitui uma perspectiva relativamente nova para o planejamento e o projeto das cidades. No campo do urbanismo, estas aplicações, apesar de estarem em franca ascensão, ainda se encontram ou em menor quantidade, ou não tão desenvolvidas quanto aquelas voltadas ao campo da arquitetura. Neste contexto, o objetivo deste artigo é abordar diferentes modelos de aplicações computacionais orientados para contextos urbanísticos, de maneira a estabelecer um enquadramento sobre a aplicação destes recursos e de modelos computacionais orientados a soluções de questões urbanas, organizando um cenário de pesquisas já desenvolvidas nesta área e sistematizando-os por meio de um quadro comparativo. A análise comparativa dos modelos permitiu identificar as limitações, bem como as potencialidades e os contextos de aplicação de cada modelo. Assim, pode-se concluir a partir desta abordagem que os modelos analisados têm um grande potencial a ser explorado para gerir questões complexas do planejamento urbano, uma vez que permitem a construção de cenários e modificações no ambiente construído de forma paramétrica, ou seja, permitem a análise e a retroalimentação do projeto ainda no ambiente virtual.
Do plano ao volume: a gramática dos planos em série como partido para a fabricação digital por meio de cortadoras a laser From the plan to the volume: the grammar of plans in series as a party to digital fabrication through laser cutters This article intent to promote discussion about the possibilities of using the plans in series reasoning as a party to digital fabrication. More specifically, this paper will address the possibilities of manufacturing objects using the logic of plans in series and laser cutting technology. To that end we assembled an identification of elements and transformations arising from the concepts of shape grammar, as well as an assessment of how to produce various objects in this sense.Keywords: Digital Fabrication; Laser Cutting; Plans in series; Shape Grammar. IntroduçãoO principal objetivo deste artigo é o de discutir as possibilidades do emprego do raciocínio dos planos em série (WONG, 2010) como partido para a concepção de objetos a serem fabricados digitalmente por máquinas de corte a laser, à luz do referencial teórico da gramática da forma (STINY e GIPS, 1972;MITCHELL, 2008). Dado que essas técnicas permitem, em essência, "a produção de componentes planos usando uma cabeça de corte que segue as instruções ditadas por um projeto digital para produzir elementos com formas diversas a partir de lâminas de distintos materiais" (DUNN, 2012, p.88), parte-se da premissa de que o raciocínio subjacente à concepção de formas volumétricas valendo-se dos planos em série se mostra extremamente pertinente para um amplo universo da manufatura automatizada.Diante dos paradigmas contemporâneos de projetação e de materialização dos objetos e do ambiente construído, destacamse os equipamentos e os processos de prototipagem rápida e de fabricação digital. Essas máquinas permitem tanto a produção de protótipos, modelos de testes, quanto a fabricação de produtos acabados ou elementos construtivos a serem empregados diretamente nas construções. De acordo com Dunn (2012, p.88), as técnicas de construção digital são, geralmente, divididas em quatro grandes categorias: (1) de corte; (2) subtrativas; (3) formativas; e (4) aditivas. Pupo (2009, p.49), por sua vez, afirma que são três os modos (ou processos) pelos quais os objetos podem ser produzidos automaticamente: (1) subtrativo, pelo desbaste do material, subdividido em (1.1) por fresas do tipo CNC e (1.2) por corte; (2) formativo, pela conformação do material; e (3) aditivo, pela sobreposição de camadas. Embora haja diferenças nessas genealogias propostas pelos autores, em termos técnicos, os processos e os equipamentos envolvidos são os mesmos.Nesse cenário, cabe refletir sobre o raciocínio subjacente aos diferentes tipos de técnicas empregadas na manufatura automatizada, a fim de explorar amplamente a liberdade formal tecnicamente viabilizada nos dias de hoje. Neste artigo, propõe-se uma reflexão sobre as formas geradas para serem produzidas a partir de cortadoras, especificamente, as cortadoras a laser, as quais têm sido adquiridas pelas escolas de ...
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