Objetivo: Analisar as produções científicas sobre a avaliação da autoestima de pacientes oncológicos, submetidos ao tratamento quimioterápico. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foi formulada a seguinte questão PICo (não-clínica): Quais as evidências cientificas apontam as mudanças na autoestima dos pacientes oncológicos submetidos ao tratamento quimioterápico? Resultados: As alterações na autoestima em pacientes oncológicos estão relacionadas a efeitos adversos da quimioterapia, como a alopecia, e ao estado psicológico baixo associado à depressão, comprometimento familiar, isolamento social, estresse, e alguns sintomas como náuseas, vômitos, anorexia, debilidade física, que provocam sentimento de impotência e desesperança afetando diretamente na autoestima. A produção dos bundles de intervenção propôs estimular a pratica de atividade física e outras atividades de lazer em pacientes oncológicos, oferecer um programa de apoio psicossocial integrado para os pacientes e seus acompanhantes no enfrentamento da doença e mudança na autoestima, Orientar sobre o surgimento da alopecia durante a quimioterapia, e os efeitos negativos na autoimagem, Promover atividades de apoio ao retorno ao trabalho e aconselhamento ocupacional em pacientes oncológicos, Desenvolver atividades de embelezamento e do uso de adornos em pacientes submetidos a quimioterapia. Considerações Finais: O tratamento quimioterapico pode ser considerado um fator determinante nas alterações da autoestima, pois possibilita a ocorrência de inúmeros impactos na vida do paciente oncológico, tais coomo, fisíco, emocionais e sociais.
A pandemia da COVID-19 pode ser descrita como uma dessas crises, a qual tem se caracterizado como um dos maiores problemas de saúde pública internacional das últimas décadas, tendo atingido praticamente todo o planeta. Um evento como esse ocasiona perturbações psicológicas e sociais que afetam a capacidade de enfrentamento de toda a sociedade, em variados níveis de intensidade e propagação. O presente trabalho tem como objetivo abordar a percepção da equipe de enfermagem diante da pandemia de coronavírus, assim como, apresentar evidências científicas sobre fatores associados ao impacto ocupacional e psicológico provocado por elas sobre os profissionais da saúde. O método utilizado na presente pesquisa foi a análise bibliográfica do tipo integrativa abordando a temática, sendo realizada através da biblioteca virtual em saúde utilizando como descritores: Enfermagem. Coronavírus. Pandemia. Saúde Mental. Observou-se com estudo que as equipes de enfermagem têm atuado constantemente sob pressão psicológica, podendo ocasionar depressão e até mesmo a ansiedade. Através dos estudos realizados, conclui-se que, Diante de uma pandemia como a que vivemos, os profissionais da enfermagem constituem parte de um dos grupos mais afetados, expostos a dor emocional e ao risco de contágio que afeta consideravelmente a saúde mental. Entretanto, cuidados imediatos devem ser aplicados, em todos os níveis e pelas mais distintas áreas de conhecimento, com a finalidade de reduzir resultados ainda mais negativos na saúde mental destes profissionais.
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Objetivo: analisar na literatura o uso efetivo das bandagens compressivas para controle de edemas em membros inferiores. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde se formulou a seguinte questão clínica (PICO): “Quais evidencias cientificas recomendam o uso de técnicas compressivas para o controle do edema em membros inferiores?”. Resultados: Os sete estudos incluídos nesta revisão estavam no idioma inglês (100%). Em relação à natureza do estudo, houve prevalência de ensaios clínicos randomizados n=4 (57%). A principal linha de pesquisa investigada nessa temática versou os benefícios da terapia de compressão para tratar edema em membros inferiores. Conclusão: A terapia compressiva é considerada uma ferramenta eficaz na prevenção e controle do edema em membros inferiores, além de melhorar a qualidade de vida de pacientes edemaciados.
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