The Brazilian paralympic sport is living a moment of sporting highlight because of their recent achievements: eigth place in the Rio de Janeiro Paralympic Games 2016 and leader for three consecutive editions of the Para-PanAmerican Games (2007, 2011, 2015). These results makes Brazil as been viewed how a world paralympic power. The media can contribute to the country remain in this status, not only the visibility of great athletes, but also so that more people know the Paralympic sport and are encouraged to join the sport. Thus, this essay aims to reflect on the influence of the media in the creation and construction of Brazilian Paralympic idols from the years 2000 to the Rio de Janeiro Paralympic Games in 2016. It has a qualitative approach with exploratory and descriptive procedures. Through theoretical reflection with literature, the text seeks to provide some relevant discussions and reflections on the subject. Since 2000s the Brazilian Paralympic Committee (CPB) has invested in the coverage of the Paralympic sports, and this initiative has generated positive results for the country, since many idols have been created and contribute to the emergence of new Paralympic generations.
Resumo: O objetivo deste trabalho foi investigar se a Folha de S. Paulo, durante as edições dos Jogos Paralímpicos de 1992 a 2012, reproduziu narrativas apontadas pela literatura como inapropriadas e/ou estigmatizantes para se referir a atletas paralímpicos. Em uma pesquisa de cunho qualitativo e caráter descritivo, mapeamos o conteúdo das notícias para identificar passagens que estivessem relacionadas com as seguintes características: supercrip; trivialização; infantilização; vitimização. A cobertura midiática da Folha, em parte, "vitimizou" os atletas ao enfatizar fatos tristes da vida deles associados às deficiências. Também reproduziu as narrativas do supercrip, nas quais as notícias, ou parte delas, enfocaram histórias de superação de barreiras relacionadas com as deficiências dos atletas em detrimento da valorização de seus feitos esportivos. A Folha também noticiou fatos triviais sobre a vida dos atletas, como relacionamentos afetivos, questões familiares e financeiras. Houve poucos casos de "infantilização" dos atletas, contrariando achados de pesquisas internacionais.Abstract: This study investigates whether the Brazilian newspaper Folha de S. Paulo, during the editions of the Paralympic Games from 1992 to 2012, reproduced narratives pointed out by literature as inappropriate and/or stigmatizing when referring to the Paralympic athletes. Using a qualitative and descriptive approach, we have mapped the news to identify excerpts related to the following characteristics: supercrip; trivialization; infantilization; victimization. The coverage partly "victimized" athletes by emphasizing sad facts of their lives associated with their disabilities. It also reproduced supercrip narratives in which news or part of them focused on stories about overcoming barriers by athletes related to their disabilities rather than underscoring their sporting achievements. The newspaper also reported trivial facts about athletes' lives such as romantic relationships, family and financial issues. There were a few cases of "infantilization", which contradicted international research findings.Resumen: El objetivo del estudio fue investigar si el diario Folha de S. Paulo, durante las ediciones de los Juegos Paralímpicos de 1992 a 2012, reprodujo narrativas señaladas por la literatura como no apropiadas y/o estigmatizantes para referirse a atletas paralímpicos. En una investigación cualitativa y descriptiva hemos mapeado el contenido de las noticias para identificar trechos con las siguientes características: super-crip (pobrecitos-superhéroes); trivialización; infantilización; victimización. La cobertura de la Folha de São Paulo, hasta cierto punto, "victimizó" a los atletas, haciendo hincapié en hechos tristes de sus vidas asociados a las discapacidades. También reprodujo las narrativas del super-crip, donde las noticias, o una parte de ellas, se centraron en historias de superación de barreras relacionadas con las deficiencias de los atletas, en vez de valorar sus logros deportivos. La Folha de São Paulo también informó sobre hec...
De acordo com vários estudos, os atletas paralímpicos tendem a ser retratados pelos veículos midiáticos ou como vítimas de suas deficiências e/ou como super-heróis/supercrip. Diante disso, este artigo teve o objetivo de analisar a percepção de atletas e ex-atletas com deficiência visual sobre a forma com que eles são retratados pela mídia neste quesito. Realizamos uma pesquisa qualitativa, envolvendo entrevistas semiestruturadas e aprofundadas com cinco atletas e dois ex-atletas com deficiência visual. Verificamos que os entrevistados não se identificam como “coitadinhos” e não aprovam a vinculação da deficiência ao sofrimento. Verificamos também que não existe um consenso quanto à abordagem do super-herói/supercrip. Concluímos que a mídia não deve reproduzir uma perspectiva ou outra, pois estas não condizem com a realidade das pessoas com deficiência visual e tendem a perpetuar estigmas e preconceitos contra elas.
Nossa intenção é refletir sobre como o modelo de avaliação da pós-graduação brasileira, sobretudo o sistema Qualis-CAPES, impacta o processo editorial de periódicos da área 21, notadamente os do campo da Educação Física. O texto, na forma de um ponto de vista, trata de questões como produtivismo, financiamento, condutas éticas, desvalorização do trabalho editorial, entre outros. Considera, contudo, que a editoria, com suas vicissitudes, representa uma experiência formativa significativa. O relato é feito desde “o lugar” dos autores, que integram a comissão editorial da revista Motrivivência – LaboMidia/UFSC
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