RESUMOO agente comunitário de saúde é um importante integrante da equipe multidisciplinar da Estratégia Saúde da Família. Nessa perspectiva, o estudo analisou o papel do agente comunitário na promoção da saúde na atenção básica. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, que utilizou como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual de Saúde, integrando as bases de dados: Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde; Scientific Electronic Library Online; Base de Dados Bibliográficos Especializado na área de Enfermagem e Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line, foram selecionadas publicações do período de 2014 a 2019, com o uso dos descritores: Educação em Saúde AND Atenção Básica AND Agente Comunitário de Saúde, sendo selecionados após análise 22 estudos. A partir dos critérios de inclusão estabelecidos, os estudos em sua maioria sobre o papel do ACS na promoção da saúde foram maiores no ano de 2014 (31,8%) e 2017 (22,8%), com predominância na abordagem qualitativa, seguida da abordagem quantitativa, esses artigos trataram sobre a percepção e dificuldades dos ACSs na promoção da saúde na Atenção Básica. Observou-se que esses profissionais realizam funções relevantes para a promoção da saúde, e que a carência de conhecimento representa a principal dificuldade enfrentada.
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A automedicação e a prescrição inapropriada são sérios problemas de saúde pública, gerando riscos à saúde. Devido à pandemia do coronavírus e à COVID-19, houve uma urgência para obtenção de terapêuticas, embora muita especulação impulsionou hábitos deletérios quanto ao uso de medicamentos. Objetivo: Avaliar os possíveis efeitos sistêmicos ocasionados por doses diferentes de Ivermectina. Métodos: Usando um modelo animal de ratos Wistar, os animais foram divididos em 4 grupos de 10 integrantes, sendo tratados oralmente com: i. salina (controle – placebo); ii. suspensão de Ivermectina 300 µg/Kg/dia; iii. suspensão de Ivermectina 500 µg/Kg/dia; e iv. suspensão de Ivermectina 1000 µg/Kg/dia. Após as 6 semanas de experimento, os ratos foram eutanasiados e amostras de soro coletadas, com realização de provas de função hepática (ALT e AST) e renal (creatinina e ureia), bem como avaliação histológica do fígado, rins, coração e glândulas salivares. Resultados: Os tratamentos com doses de Ivermectina de até 1000 µg/kg/dia não afetaram os níveis de ALT e AST, creatinina e ureia, comparados ao grupo controle-placebo (p > 0,05), sendo que tais doses também não causaram danos morfológicos nos rins, coração e glândulas salivares. Apenas a dose de 1000 µg/kg/dia promoveu ligeira alteração na morfologia hepática. Conclusões: Doses de Ivermectina até 1000 µg/kg/dia não promoveram alterações funcionais nos órgãos avaliados, com exceção para a dose de 1000 µg/kg/dia no fígado. Devido às limitações do modelo animal adotado, outros estudos em diferentes modelos experimentais devem ser conduzidos para corroborar estes achados preliminares, visando esclarecer a possível segurança da Ivermectina.
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