Investigando variáveis responsáveis pela manutenção do seguir regras, 16 crianças foram expostas a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era tocar um dos estímulos de comparação na presença de uma luz. O comportamento era estabelecido por regra na Fase 1. As contingências na Fase 1 eram revertidas na Fase 2, restabelecidas na Fase 3 e novamente revertidas na Fase 4. As condições diferiram quanto à natureza e ao tipo de conseqüências programadas. O seguimento da regra tendeu a ser abandonado quando passou a produzir um som ou “Errado” e tendeu a ser mantido quando deixou de produzir bombons ou “Certo”. Os resultados ampliam a generalidade da sugestão de que o seguimento de regras tem maior probabilidade de ser abandonado quando produz conseqüências aversivas do que quando produz outras conseqüências e sugerem que a manutenção desse comportamento depende, em parte, do tipo de conseqüência por ele contatada.Palavras-chave: controle por regras; tipo de conseqüências; natureza das conseqüências.
BRuna nogueiRa CaRvalló e suzana miCCione toRRes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMOO estudo investigou os efeitos de regras descritivas, apresentadas em histórias infantis, sobre o comportamento de doar. Vinte crianças (10 em cada experimento) foram expostas a uma tarefa de doar bombons. O Experimento 1 era constituído de duas condições, e cada condição, de três fases. As duas condições diferiram quanto à regra apresentada na história contada na Fase 2. Na Fase 2 da Condição 1, a regra descrevia que quem doa e divide brinquedos tem mais amigos para brincar. Na Fase 2 da Condição 2, a regra descrevia o comportamento de ajudar os outros e cuidar das próprias coisas. Nas Fases 1 e 3 das duas condições, era medido o comportamento de doar bombons. O Experimento 2 era idêntico ao Experimento 1, exceto que, na Fase 2 das condições do Experimento 2 (Condições 3 e 4), a regra descrevia que quem doa alimentos tem mais amigos para brincar, na Condição 3; e descrevia características de animais em extinção, na Condição 4. Fizeram doações na Fase 3 60%, 40%, 100% e 40% dos participantes das Condições 1, 2, 3 e 4, respectivamente. Os resultados sugerem que os efeitos de histórias dependem, em parte, de suas propriedades formais.Palavras-chave: regras descritivas, histórias infantis, propriedades formais de regras. ABSTRACTThe study investigated the effects of descriptive rules presented in children's stories about giving behavior. Twenty children, 10 in each experiment, were submitted to the task of giving chocolate cookies. Experiment 1 had 2 conditions with 3 phases each. In Phase 2 of each condition it was told a story with a different rule. In Condition 1 the rule described that who gives and share toys has more friends to play with. In Condition 2 the rule described the behavior of helping others and caring their belongins. In Phases 1 and 3 in both Conditions the behavior of giving chocolate cookies was measured. Experiment 2 was identical to Experiment 1, except that in Condition 3 the rule asserted that who gives food has more friends to play with, and in Condition 4 the rule described aspects of endangered animals. In Phase 3 participants of Conditions 1, 2, 3, 4 donated 60%, 40%, 100%, 40% of the chocolate cookies respectively. Results suggest that the effects of stories depend partially of their formal properties.Keywords: descriptive rules, children's stories, formal properties of rules.A principal função do ambiente social é ampliar os repertórios de comportamentos dos indivíduos.Sem um ambiente social, o ser humano se torna essencialmente selvagem, semelhante às crianças que se afirma terem sido criadas por lobos, ou que cuidaram de si mesmas desde a mais tenra idade, num clima propício. Um homem que, desde seu nascimento, esteve só, não apresentará nenhum comportamento verbal, não terá consciência de si próprio como pessoa, não possuirá técnicas de autocontrole e, com relação ao meio ambiente, terá apenas aquelas habilidades insuficientes que podem ser adquiridas num restrito período de vida de contingências nã...
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