The accelerated modernization process has entailed changes in the lifestyle of people, such as exposure to sedentary behavior, and this in turn may affect the nutritional status. The aim of this systematic review with meta-analysis was to analyze observational studies that assessed the association between exposure time to sedentary behavior and nutritional status (overweight/malnutrition) in individuals aged ≥60 years. BVS, PubMed and Web of Science were the databases used in the search for observational studies, published until November 28, 2017, which have examined the association between exposure time to sedentary behavior and nutritional status. Two authors undertook the reading of titles and abstracts and applied the STROBE checklist independently. The Odds Ratio was calculated using the random effects model. Eight studies were included in this meta-analysis and involved 21415 individuals. All the studies covered most of the items suggested by the STROBE checklist. Of the total, four studies showed association between sedentary behavior and nutritional status. Longer exposure to sedentary behavior did not increase the odds of overweight and/or obesity (OR 1.32; 95%; CI 0.95-1.84). It is suggested that further studies with standardized criteria for measuring sedentary behavior and nutritional status are undertaken. Level of Evidence II; Systematic review of level II studies.
To evaluate the effects of two programs (resistance and walking training) on the functional autonomy and muscle strength (isometric and dynamic) of older women, 67 subjects were divided randomly into three groups: resistance training (RTG; Mean = 64.70 ± 6.74 years), walking (WG, Mean = 65.56 ± 7.82 years), and control (CG; Mean = 64.81 ± 4.34). The experimental groups underwent a 16-week intervention. Muscle strength (isometric and dynamic) and functional autonomy were assessed. The subjects participating in the RTG showed improvements in the comparison pre to post-test in the maximal forces of upper limb (MULS) (Δ% = 49.48%; p = 0.001) and lower limb (MLLS) (Δ% = 56.70%; p = 0.001), isometric biceps forces (BIS) (Δ% = 30.13%; p = 0.001) and quadriceps forces (QIS) (Δ% = 65.92%; p = 0.001), and in the general index (GI) of functional autonomy (Δ% = −18.32%; p = 0.002). The WG improved in all functional autonomy tests, except for the standing up from prone position test (SVDP). In strength tests, the WG obtained improvements only in the QIS (Δ% = 41.80%; p = 0.001) and MLLS (Δ% = 49.13%; p = 0.001) tests. The RTG obtained better results (p < 0.05) when compared to the WG and CG. The results allow us to infer that resistance exercise programs are more effective in increasing strength and functional autonomy, a fact that may mitigate the deleterious effects on health of aging.
A fibromialgia é uma síndrome reumática que causa dor musculoesquelética crônica disseminada, por um período maior que três meses, cujos sintomas são dores nos tecidos moles como músculos, tendões ou ligamentos. O objetivo desta revisão foi analisar estudos que avaliaram a influência do treinamento resistido sobre a saúde de mulheres com fibromialgia. Trata-se de uma revisão integrativa de estudos publicados entre 2016 e 2020. A busca e seleção dos estudos foi realizada a partir dos termos: fibromyalgia OR fibromyalgia syndrome AND women AND adults AND resistance training. As bases de dados utilizadas na busca foram Pubmed, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Inicialmente, foram identificados 1.368 artigos. Após a aplicação do filtro (estudos publicados nos últimos 5 anos), 838 artigos apresentaram relevância, sendo que 604 estavam indexados no Pubmed e 234 na BVS. Destes, 813 artigos foram excluídos após a leitura de títulos e resumos e 25 foram selecionados para leitura na íntegra. Desse total, 14 artigos foram excluídos com justificativa e 11 atenderam aos critérios de inclusão. Constatou-se que o treinamento resistido é um importante método não medicamentoso capaz de atenuar os efeitos da fibromialgia em mulheres adultas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, saúde física e mental. Deste modo, o treinamento resistido contribuiu para a redução da dor e fadiga, melhora do condicionamento físico, aumento da força e resistência, redução da depressão, melhora do humor e da qualidade de vida nos domínios relacionados aos aspectos físicos, sociais, emocionais, mentais e à vitalidade.
Este estudo tem como objetivo relatar a experiência oriunda do projeto de extensão “Oficina de Ginástica da Universidade Aberta à Terceira Idade”, conduzido por discentes do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia, Campus X. Trata-se de estudo descritivo qualitativo, realizado por meio da análise de conteúdo. A presente investigação foi realizada entre março e dezembro de 2018. As aulas do projeto foram subdivididas em três momentos, incluindo atividade inicial, atividade principal e “volta à calma”. Trinta idosas participaram das atividades da oficina de ginástica, as quais relataram que sua participação no projeto de extensão contribuiu para a melhora na qualidade de vida em aspectos relacionados à saúde física, mental, social e afetiva. Foi possível constatar o contentamento das idosas ao redescobrir o prazer ao realizar tarefas que envolviam danças, brincadeiras, diálogos e reflexões. Observou-se, ainda, que é necessário sensibilizar os homens idosos acerca da importância da prática de atividade física para a melhoria da saúde. A experiência obtida pelas monitoras possibilitou maior proximidade entre docente e discentes, fortalecendo os laços existentes, culminando na construção da presente pesquisa. A produção do conhecimento em questão reforça o papel da Universidade Pública de propiciar aos seus educandos atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma articulada, a fim de contribuir para a formação de profissionais autônomos e capazes de intervir positivamente na sociedade à qual estão inseridos.
O objetivo deste estudo foi analisar o “estado da arte” acerca do comportamento sedentário em escolares no período entre 2012-2014. As bases de dados utilizadas para a pesquisa foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo - Scientific Electronic Library Online. O termo “comportamento sedentário” foi usado na busca inicial, sendo o resultado refinado posteriormente em “artigos”, “português”, “2012-2014”. Dois autores realizaram a leitura de títulos dos artigos de forma independente. Cinco artigos foram incluídos no estado da arte. Os artigos encontrados abordavam dois temas principais: fatores associados ao comportamento sedentário e validade e reprodutibilidade de questionários para avaliação do comportamento sedentário. Percebe-se que não há padronização na literatura acerca dos marcadores utilizados para caracterizar o comportamento sedentário. Também não há consenso em relação a qual tempo de exposição ao comportamento sedentário poderia estar associado aos efeitos deletérios à saúde dos escolares.
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