Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar o número mínimo de repetições necessário para promover reduções significativas na força máxima. Além de correlacionar o número máximo de repetições com a força máxima. Para tal, foram realizados testes de contração voluntária máxima em repouso e imediatamente após séries de 2, 4, 6, 8, 10 e 12 repetições, além de uma série até a falha, para se determinar em qual momento houve queda significativa da força máxima. Os testes foram realizados no exercício rosca Scott e a carga utilizada foi de 75% de uma repetição máxima, também avaliada. De acordo com os dados deste estudo foi verificado que o número mínimo de repetições que promove reduções significativas na força máxima foi de oito, e que existe uma correlação negativa significativa entre o número máximo de repetições realizadas e a força máxima. Esses achados são importantes para a indicar um número de repetições a serem realizadas para ganho de força sem a necessidade de levar o executante até a falha. Palavras-chave: Repetições máximas, força máxima, rosca Scott, contração voluntária isométrica máxima. Abstract:The objective of this study was to determine the minimum number of repetitions necessary to promote significant reductions in maximum strenght. In addition to correlating the maximum number of repetitions with maximum strength. To this end were performed maximum voluntary contraction tests at rest and immediately after series of 2, 4, 6, 8, 10 and 12 repetitions, in IntroduçãoO Treinamento Resistido (TR) é um componente essencial do treinamento para saúde, aptidão física e desempenho esportivo. Para tanto, uma apropriada quantificação de componentes da carga (ex.: volume e intensidade) e um entendimento das respostas aos diferentes protocolos de treinamento é fundamental para otimizar suas adaptações. [1] A primeira explicação científica para o desenvolvimento da aptidão física se embasava no ciclo de supercompensação. Esse fenômeno é baseado na interação entre a carga (estresse) e a recuperação. Uma única carga, considerada como a primeira fase do ciclo, causa fadiga e uma aguda redução da capacidade de trabalho do executante. Na segunda fase ocorrerá a recuperação e um consequente aumento na capacidade de trabalho, acima dos níveis pré-carga.[2] Considerando a aplicação do ciclo de supercompensação para um TR, é necessário que ocorra agudamente uma redução na força máxima, para que, posteriormente, de acordo com a segunda fase do ciclo, essa valência física possa apresentar ganhos.Desse modo, a identificação do número de repetições (volume), que possa promover redução aguda na força máxima, é primordial para se indicar adequadamente o número de repetições a serem executadas pelo praticante do TR.A força máxima é um componente fundamental da aptidão física e a mesma tem sido correlacionada com tarefas esportivas (sprints de 5-40m e salto vertical), bem como, há evidências de que há uma associação inversa entre o nível de força máxima e a taxa de lesão no esporte [3,4].São escassos os estudos na liter...
Resumo: O objetivo do estudo foi verificar o efeito de diferentes intensidades de aquecimento no desempenho em multiplas séries do exercício supino reto. Nove indivíduos do sexo masculino visitaram o laboratório em quatro ocasiões; 1 -teste de 1-RM no supino reto guiado; 2, 3 e 4 -avaliação do desempenho a 70% de 1-RM sem aquecimento, aquecimento em baixa intensidade e aquecimento em alta intensidade. O número de repetições até a fadiga, a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a atividade eletromiográfica não foi significativamente diferente entre as situações experimentais. Portanto os protocolos de aquecimento propostos não melhoraram o desempenho nem atenuaram a fadiga em múltiplas séries do exercício supino reto. Palavras-chave: aquecimento, fadiga, supino reto. Levando em consideração os relatos supracitados, existe uma lacuna na literatura científica sobre a intensidade a qual o aquecimeno específico deve ser realizado para que ocorra uma melhora da performance e/ou atenuação do fenômeno da fadiga, principalmente em séries múltiplas. Além da relação entre aquecimento, fadiga e suas variáveis psicofisiológicas e neuromusculares. Portanto, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes intensidades de aquecimento específico no desempenho e fadiga em multiplas séries do exercício supino reto. Abstract Materiais e métodosAmostra -Nove indivíduos do sexo masculino ( 21 ± 2 anos, 76,41 ± 14,17 kg, 175,44 ± 8,88 cm, 17,00 ± 7,37% de gordura corporal) experientes em TM, foram recrutados de modo intencional não probabilístico. Todos informaram que estavam ausentes de qualquer distúrbio neuromuscular ou cardiovascular. Os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Uberlândia (número 974.358/2015).Desenho experimental -Os sujeitos compareceram ao laboratório em quatro sessões distintas, em um intervalo mínimo de 48 horas entre cada sessão. Na primeira sessão foram coletados os dados de características gerais e aplicado o teste de 1-RM no supino reto guiado [6]. As sessões subsequentes foram utilizadas para avaliar o desempenho a 70% de 1-RM, percepção subjetiva de esforço (PSE) e atividade eletromiografica em três situações distintas; sem aquecimento, aquecimento em baixa intensidade e aquecimento em alta intensidade de forma randomizado e contrabalanceada.
Resumo: O objetivo do estudo foi verificar o efeito de diferentes intensidades de aquecimento específico sobre a força isométrica e atividade muscular no exercício supino reto. Doze indivíduos visitaram o laboratório em quatro ocasiões; 1 -teste de 1-RM no supino reto guiado; 2, 3 e 4 -avaliação de força isométrica sem aquecimento, com aquecimento em baixa intensidade e aquecimento em alta intensidade. Os resultados mostraram que as variáveis de força e eletromiográficas não foram significativamente diferentes entre os protocolos. Portanto, os protocolos de aquecimento propostos não afetam a força isométrica e a atividade elétrica muscular no exercício supino reto. Palavras-chave: aquecimento, CIVM, supino reto. Desenho experimental -Os sujeitos realizaram quatro sessões, em um intervalo mínimo de 48 horas entre elas. Na primeira sessão foi aplicado o teste de 1-RM no supino reto guiado. As sessões subsequentes foram utilizadas para avaliar a força isométrica, a taxa de desenvolvimento de força e a atividade eletromiografica após três situações; sem aquecimento (controle), aquecimento em baixa intensidade e aquecimento em alta intensidade de forma randomizada e contrabalanceada. Abstract
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