Objective:To analyze the prevalence of syphilis in during pregnancy and its association with socioeconomic characteristics, reproductive history, prenatal and labor care, and newborn characteristics. Method:A retrospective, cross-sectional study based on gestational and congenital syphilis reports. A (records) linkage was performed in the Brazilian databases: “Information System for Notifiable Diseases” (Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN); “Live Births Information System” (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC); and “Mortality Information System” (Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM). Results:The prevalence of gestational syphilis was 0.57%. The following associations of syphilis in pregnancy were found: non-white skin color/ethnicity (PR=4.6, CI=3.62-5.76); low educational level (PR=15.4; CI=12.60-18.86); and absence of prenatal care (PR=7.4, CI=3.68-14.9). The perinatal outcomes associated with gestational syphilis were prematurity (PR=1.6 CI=1.17-2.21) and low birth weight (PR=1.6; CI=1.14-2.28). Two deaths from congenital syphilis, one death from another cause and five stillbirths were reported. Conclusion:The results signify a long way until reaching the World Health Organization’s goal of eradicating congenital syphilis.
Objective: To understand the experience of caring for a person with Parkinson's Disease. Method: We used the qualitative study and thematic analysis with family caregivers of people with Parkinson's Disease. Results: Three thematic categories were identified, being: Feelings related to Parkinson's Disease; Changes in family daily routines; Caregiver strategies for self-care. Final considerations: Family care has shown the need for health services to provide caregivers support, as they experience situations of overload in care that can contribute to their illness. The findings also allow nurses to see the need for differentiated care for caregivers that, by assisting them with their needs, favor the quality of life of the caregiver, reduce the possibility of illness, allowing a more efficient care to the entity with chronic illness.
Objetivo: analisar as repercussões perinatais do uso de drogas por gestantes atendidas em um ambulatório de alto risco. Método: estudo caso-controle, no qual foram avaliados 920 prontuários, no período de 2012-2013. O grupo caso foi constituído pelas gestantes usuárias de drogas lícitas/ilícitas (41) e o controle por gestantes de risco não usuárias (82). Resultados: as gestantes usuárias apresentaram risco aumentado para prematuridade (RR=2,64, p=0,02), baixo peso ao nascer (RR=5,42, p=0,01) e baixo índice de Apgar no 1º minuto (RR=2,97, p=0,01). Conclusão: os resultados indicam que gestantes usuárias de drogas apresentam desfechos perinatais desfavoráveis à gestação.
RESUMOEsta pesquisa teve como objetivo analisar os resultados perinatais de gestantes de alto risco com síndrome hipertensiva. Estudo transversal, de base documental, com 920 prontuários de gestantes de um ambulatório de alto risco. A variável independente foi a síndrome hipertensiva, considerando a hipertensão arterial como condições preexistentes, pré-eclâmpsia como antecedente obstétrico e doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) como intercorrência clínica. As variáveis dependentes foram prematuridade, baixo peso ao nascer, Apgar inferior a sete no 1° e 5° minutos, morte fetal, morte infantil, parto normal e parto cesáreo. Para analisar a associação entre as variáveis, utilizou-se o teste qui-quadrado e comparou-se o risco relativo no intervalo de confiança (IC) a 95%. Da amostra estudada, 25,32% apresentaram síndrome hipertensiva; 14,36% foram classificadas com hipertensão arterial (grupo 1), 6,73% com pré-eclâmpsia (grupo 2); 4,02% apresentaram DHEG (grupo 3); e 30,65% eram normotensas (grupo 4). No grupo 1 constatou-se risco elevado para morte fetal e o parto normal foi fator de proteção. No grupo 2 verificou-se risco elevado para parto cesáreo. No grupo 3, constituiu risco elevado para prematuridade e baixo peso ao nascer. Os três grupos apresentaram risco elevado para Apgar baixo no 1º e 5º minuto. As síndromes hipertensivas na gestação relacionaram-se a resultados perinatais desfavoráveis, evidenciando a necessidade de cuidados especializados à gestante, por meio de um pré-natal especializado e de qualidade. Palavras-chave: Saúde Materno-Infantil; Complicações na Gravidez; Gravidez de Alto Risco; Hipertensão. ABSTR ACT This study aimed to analyze the perinatal outcomes of high risk pregnancies of women with hypertensive syndrome. It was a cross-sectional study, with a documental basis, with 920 records of pregnant women from a high-risk outpatient clinic. The independent variable was hypertensive syndrome, considering arterial hypertension as pre-existing conditions, pre-eclampsia as obstetric antecedents and heart disease of pregnancy (HDP) as clinical complications. The dependent variables were prematurity, low birth weight, Apgar score below than seven in the 1st and 5th minutes of life, fetal death, infant death, normal delivery and cesarean delivery. To analyze the association between the variables, the Chi-square test was used and Relative Risk was compared in the 95% confidence interval (CI
RESUMO Objetivo Analisar a tendência e os fatores associados à gravidez na adolescência em um município do Paraná. Método Estudo ecológico, realizado com os registros de nascimentos de bebês de mães adolescentes, nos anos de 2000 a 2015, constantes no Sistema de Informação sobre Nascimento. As proporções foram calculadas ano a ano para a análise de tendência da gravidez na adolescência. Para a análise dos fatores associados utilizando a razão de chances, foram escolhidos dois triênios. Resultados Associaram-se à gravidez na adolescência as variáveis: estar sem companheiro; escolaridade menor que oito anos; primiparidade; idade gestacional menor que 37 semanas; cesárea; número de consultas menor que sete; e Apgar menor que sete no primeiro minuto. Observou-se tendência decrescente entre grávidas com companheiro; crescente de grávidas adolescentes com escolaridade maior que oito anos e para o parto prematuro; decrescente/crescente do parto normal; crescente para número de consultas de pré-natal; decrescente ao valor do Apgar no primeiro e quinto minuto; crescente de anomalias congênitas. Conclusão A análise possibilitou o levantamento de informações que podem ser utilizadas para propor estratégias de prevenção da gravidez e assistência à mãe adolescente.
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