Objetivo: Discorrer a atividade antidiabética e as suas principais formas de ação em meio ao distúrbio metabólico de insulina presentes na circulação sanguínea por plantas encontradas na biodiversidade vegetal do Brasil. Revisão bibliográfica: Quatro plantas empregadas como agentes medicinais foram escolhidas a fim de que a sua possível atuação através de extratos sobre o distúrbio de insulina presentes na circulação sanguínea, já reconhecida por alguns agrupamentos humanos, fosse identificado, as quais são: Bauhinia forficata, Pterocarpus marsupium roxburgh, Morus nigra L e Momordica charantia L. O estudo deu-se mediante a compilação de dados, os quais ponderam efeitos antidiabéticos contidos em cada uma das plantas descritas ao longo da pesquisa e os seus mecanismos de desempenho em relação à fisiologia do controle glicêmico no organismo, através de estudos pré-clínicos em sua maioria. Considerações finais: Foi possível demonstrar os efeitos positivos da fitoterapia através de cada uma das plantas explanadas ao longo da pesquisa no tratamento de diabetes, seja por seu efeito direto ou como coadjuvante durante a terapia.
O objetivo principal de estudo é revisar a literatura em relação à etiologia da eritroblastose fetal dando ênfase a fisiologia da mesma. Citando as formas de diagnóstico da doença, variações nas práticas terapêuticas ao longo dos anos e seu impacto no prognóstico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. foram consultadas as seguintes bases de dados: Medical Publications (PubMed), Scopus (Elsevier), Google acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram utilizados os seguintes termos nas bases de dados: Eritroblastose fetal, Sistema ABO, Sistema Rh, Diagnóstico e Tratamento. Dentro do recorte temporal de 2017 a 2022. Os 19 estudos selecionados abordados são amplamente discutidos, em vários aspectos, tais como a importância do diagnóstico da DHPN, como a sua prevenção. Além do mais, dentre os artigos selecionados, nota-se que a busca por uma terapêutica eficaz é constante em pacientes acometidos pelo DHPN, exibindo novas descobertas e ampliando cada vez mais as possibilidades disponíveis. A partir disso, é importante ressaltar que novas políticas de saúde devem ser implantadas visando minimizar os casos da patologia, como por exemplo, cursos de atualização e capacitação para todos profissionais que estejam diretamente ligados à obstetrícia, bem como palestras acessíveis para a população em idade fértil em geral, priorizando casais que estejam esperando seu segundo filho.
Objetivo: Avaliar os impactos gerais da infecção pelo SARS-CoV-2 na saúde reprodutiva feminina assim como nos procedimentos de reprodução assistida. Revisão bibliográfica: O SARS-CoV-2 surgiu em dezembro de 2019 e se espalhou rapidamente pelo mundo. O vírus adentra a célula–alvo ligando-se a enzima de conversão da angiotensina (ACE) 2, da serina protease transmembranar 2 (TMPRSS2) e 4 (TMPRSS4) e da proteína transmembrana Basigin (BSG) nas células hospedeiras, estando esses presentes nas células do aparelho reprodutor feminino podendo impactar significativamente no desempenho reprodutivo das pacientes acometidas pelo SARS-CoV-2. As sociedades de reprodução se uniram para fornecer recomendações com o intuito de diminuir os riscos de infeção entre os pacientes e profissionais de saúde durante os procedimentos nas clínicas de Embriologia, com protocolos de biossegurança rigorosos. Considerações finais: A pesquisa de mulheres acometidas por SARS-CoV-2 torna-se muito importante, uma vez que o vírus pode impactar no sistema reprodutor feminino, podendo comprometer o ovário, estroma, corpo lúteo, útero, células germinativas e oócitos, pela expressão de ACE2, TMPRSS2 e BSG.
Objetivo: Entender, a partir de uma revisão narrativa, os possíveis impactos do SARS-CoV-2 nas gestantes e para o desenvolvimento fetal. Revisão bibliográfica: Constatou-se que a maioria das gestantes desenvolveu algum tipo de sintoma da doença e a sintomatologia apresentada foi diversa, sendo febre e tosse as mais comuns. A progressão da COVID-19 em gestantes está associada a um processo de coagulopatia, com a maior possibilidade do desenvolvimento de coágulos intravasculares disseminados nos espaços intervilosos da placenta afetando as trocas gasosas e de nutrientes entre mãe e feto. Exames laboratoriais revelam que a proteína C reativa pode estar aumentada, também os níveis elevados de enzimas hepáticas (TGO e TGP) e creatina fosfoquinase, dímero-D e troponina elevada. Não há informações consistentes para afirmar transmissão no binômio materno-fetal. Considerações finais: A sintomatologia de grávidas é semelhante à de não grávidas e não há evidências consistentes de infecção intrauterina causada por transmissão vertical em mulheres com SARS-CoV-2 no terceiro trimestre de gravidez.
O presente estudo tem como objetivo descrever a doença Sarcoma de Kaposi como uma condição relacionada a pacientes com HIV/AIDS e suas características, além disso o estudo buscou relatar as principais manifestações clinicas da doença, buscando assim, um diagnóstico rápido e efetivo, visando o tratamento para pacientes acometidos pela doença. A metodologia escolhida foi revisão bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: MEDLINE, Scholar Google, LILACS, SCIELO e Repositórios. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: Sarcoma de Kaposi, Vírus da imunodeficiência humana, AIDS, Sintomas e Tratamento. Inicialmente, 205 estudos com a temática proposta; dentre estes, foram excluídos 105 estudos, de acordo com os critérios de exclusão estabelecidos. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 12 estudos. O Sarcoma de Kaposi é uma neoplasia pouco prevalente e que há poucos anos era dificilmente vista pela comunidade médica. No entanto, com o aumento da infecção pelo HIV em populações com risco maior de desenvolverem está neoplasia e com os inúmeros diagnósticos tardios da infecção pelo HIV, vem ganhando espaço no sistema de saúde.
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