Trata-se de um ensaio teórico em teoria antropológica a respeito da questão da diversidade cultural, a partir da perspectiva evolucionista. Inicialmente, toma-se como referência as contribuições de Morgan, além de insights de Tylor e Frazer. Em seguida, abordam-se algumas ressalvas críticas à perspectiva evolucionista defendidas pela antropologia cultural, a partir de Franz Boas e Ruth Benedict. Finalmente, conclui-se com uma reflexão sobre o imperativo de se preservar a diversidade das culturas, a partir de insights de Lévi-Strauss.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
Através deste ensaio, buscamos um diálogo interdisciplinar entre a filosofia e as ciências sociais, buscando uma conceituação destas ditas juventudes, a maneira nas quais se comportam, buscando sempre aproximação a moratória vital, justificando-se assim tais atitudes, tais como sua representação estética, com a permissividade de transitar entre os gêneros sem “ferir” a moralização na qual se encontram, seja de maneira corpórea, com cabelos compridos e modos de agir ou mesmo através de vestes e maquiagens definidos socialmente de sexo oposto, ou seja através de uma luta através da arte, utilizando a música, em evidência aqui o rock, para justificarem a identidade do grupo social, a luta entre classes, gênero e outras diversas maneiras de utilizaram desta ferramenta artística para que, através destas ações vistas como desordem moral, busquem uma autoafirmação que unifique o embate social de gênero e grupos sociais. PALAVRAS-CHAVE: Juventude. Rock. Androginia. Gênero.
Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise de como a temática da adultização infantil vem sendo percebida por docentes em três escolas municipais de Picos, Estado do Piauí. Toma como referência a realidade de estudantes dessas escolas, procurando responder ao questionamento: quais os fatores estão contribuindo para a perda da infância?
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.