BackgroundPregnancy in adolescence tends to repeat over generations. This event has been little studied in middle and low-income societies undergoing a rapid epidemiological transition. To assess this association it is important to adjust for socioeconomic conditions at different points in lifetime. Therefore, the aim of this study is to analyze the independent effect of adolescent childbearing in a generation on its recurrence in the subsequent generation, after adjusting for socioeconomic status at different points in life.MethodsThe study was conducted on a prospective cohort of singleton liveborn females from the city of Ribeirão Preto, Brazil, evaluated in 1978/79, and their daughters assessed in 2002/04. A total of 1059 mother-daughter pairs were evaluated. The women who had their first childbirth before 20 years of age were considered to be adolescent mothers. The risk of childbearing in adolescence for the daughter was modeled as a function of the occurrence of teenage childbearing in her mother, after adjustment for socio-demographic variables in a Poisson regression model.ResultsThe rate of childbearing during adolescence was 31.4% in 1978/79 and 17.1% in 2002/04. Among the daughters of the 1st generation adolescent mothers, this rate was 26.7%, as opposed to 12.7% among the daughters of non adolescent mothers. After adjustments the risk of adolescent childbearing for the 2nd generation was 35% higher for women whose mothers had been pregnant during adolescence – RR = 1.35 (95% CI 1.04-1.74).ConclusionAdolescent childbearing in the 1st generation was a predictor of adolescent childbearing in the 2nd, regardless of socioeconomic factors determined at different points in lifetime.
ResumoOBJETIVO: Identificar o impacto da incontinência urinária (IU) sobre a qualidade de vida (QV), comparar os escores dos domínios de QV em mulheres com incontinência de esforço (IUE), bexiga hiperativa (BH) e incontinência mista (IUM) e estabelecer a associação entre o tipo clínico de IU e o impacto sobre a QV. MÉTODOS: Foram coletadas informações sobre idade, índice de massa corpórea (IMC) e comorbidades de 181 mulheres incontinentes atendidas em serviço público. O King's Health Questionnaire (KHQ) foi aplicado e as pacientes foram divididas, de acordo com a autoavaliação do impacto da incontinência, em dois grupos, cujos escores dos domínios do KHQ foram comparados pelo teste de Mann-Whitney. De acordo com os sintomas, as mulheres foram divididas nos grupos IUE, BH e IUM, e os escores do KHQ foram comparados pelos testes de Kruskal-Wallis e de Dunn. As razões de chances (OR) de a mulher reportar pior impacto da IU na QV foram estimadas por modelo logístico binário. As variáveis de controle foram faixa etária, IMC e número de comorbidades. RESULTADOS: Observou-se diferença significante entre os dois grupos de autoavaliação do impacto da IU para todos os domínios do KHQ. O grupo IUM apresentou piores escores que o grupo IUE para todos os domínios, e o grupo BH, para limitações de atividades diárias e físicas. Houve diferença significante entre as chances de as mulheres dos grupos IUE e IUM reportarem pior impacto de IU na QV (OR=2,9; p=0,02). CONCLUSÃO: Assim como em outras populações de serviços especializados, a IUM foi o subtipo mais comum, e a perda urinária comprometeu de forma moderada/grave a QV, afetando o domínio limitações das atividades diárias com maior intensidade. A análise ajustada mostrou que mulheres com IUM apresentam chance aproximadamente três vezes maior de reportarem pior impacto sobre a QV que aquelas com IUE. Abstract PURPOSE:To identify the impact of urinary incontinence (UI) on quality of life (QoL), to compare the scores of QoL domains in women with stress urinary incontinence (SUI), overactive bladder (OAB) and mixed incontinence (MUI) and to establish the association between the clinical type of UI and the impact on QoL. METHODS: Data of 181 incontinent women attended at a public hospital were collected regarding age, body mass index (BMI) and co-morbidities. King's Health Questionnaire (KHQ) was applied and patients were classified into two groups according to the self-assessment of incontinence impact. KHQ scores were compared by the Mann-Whitney test. Depending on their urinary symptoms, women were divided into SUI, OAB and MUI groups and their scores in the KHQ domains were compared by the Kruskal-Wallis and Dunn tests. The odds ratio (OR) of a woman reporting a worse effect of UI on QoL was estimated using the binary logistic model. The control variables were: age, BMI and number of co-morbidities. RESULTS: A significant difference was found between the two groups of self-assessment of UI impact for all KHQ domains. The MUI group showed worse scores than the SUI group for al...
Objetivos: estimar a prevalência de incontinência urinária e de seus subtipos (incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista), a prevalência do sintoma de noctúria, e avaliar o impacto dessas condições sobre a qualidade de vida na população de idosas atendida para vacinação numa Unidade Básica de Saúde de Niterói-RJ. Métodos: estudo observacional descritivo, com utilização das versões brasileiras do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form e do King's Health Questionnaire, respectivamente, para triagem de mulheres com incontinência urinária e para avaliar o impacto da incontinência urinária e da noctúria sobre a qualidade de vida. Participaram do estudo 66 mulheres. Resultados: a média das idades foi de 69,6±7,2 anos. Com o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form, a prevalência de incontinência urinária foi de 42,4%, sendo que 42,9% das idosas incontinentes referiram que a perda interferia nas suas atividades diárias. A prevalência de incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista foi de 15,2%, 12,1% e 10,6%, respectivamente. Dentre as mulheres incontinentes, 20 aceitaram responder ao King's Health Questionnaire, tinham incontinência mista 11 delas (55%) e 16 apresentavam noctúria (80%). Houve comprometimento da qualidade de vida em todos os domínios. Conclusão: a prevalência de incontinência urinária foi elevada na população estudada. Com a utilização do questionário de triagem, a incontinência urinária de esforço foi o subtipo mais comum, ao passo que a utilização do questionário de avaliação de qualidade de vida mostrou prevalência mais elevada de incontinência mista. A frequência de noctúria foi estimada somente para as mulheres que responderam ao King's Health Questionnaire. Houve comprometimento da qualidade de vida em todos os domínios avaliados.
Since both obesity and osteoporosis are public health problems worldwide, strategies aimed at preventing both conditions should be encouraged during aging.
ResumoIntrodução: A prevalência das incontinências anal e urinária que são mais comuns em mulheres, aumenta com a idade. Tais disfunções podem ser encontradas isoladamente ou em associação (incontinência dupla) e podem provocar grande impacto na qualidade de vida. Objetivos: Avaliar a prevalência das incontinências anal e dupla e o impacto dessas condições sobre a qualidade de vida de mulheres idosas da comunidade. As variáveis foram estudadas de maneira descritiva, por meio do cálculo de frequências absolutas e relativas e, no caso da variável idade e dos escores de qualidade de vida, por meio do cálculo da média e desvio-padrão. Resultados: Participaram da pesquisa 66 mulheres, com média de idade de 69,6±7,2 anos. A prevalência de incontinência anal foi de 28,8% (n=19), e a prevalência de incontinência dupla foi de 18,1% (n=12). Pacientes com incontinência anal isolada e dupla apresentaram impacto negativo na qualidade de vida, conforme indicado pelos escores dos domínios avaliados. Conclusão: A prevalência de incontinência anal foi mais elevada do que a prevalência de incontinência fecal isolada ou de incontinência anal encontrada em outras populações. O mesmo foi observado em relação à prevalência de incontinência dupla. Houve impacto negativo de ambas as condições em todos os domínios de qualidade de vida avaliados. Descritores: Incontinência fecal; Incontinência urinária; Qualidade de vida; Saúde do idoso AbstractIntroduction: The prevalence of anal and urinary incontinence is more frequent in women, and it increases with age. Such dysfunctions may be found alone or in combination (double incontinence), and they may have a major impact on quality of life. Objectives: Evaluate the prevalence of anal and double incontinence, as well as the impact these conditions cause on the quality of life of elderly women residents in a community. Patients and Methods:We carried out an observational descriptive study involving women aged 60 and over who sought the Primary Health Care Unit for vaccination. For the urinary and anal incontinence screening, Brazilian versions of the International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form and the Anal Incontinence Index were used. Women who presented scores different from zero in both questionnaires were diagnosed with double incontinence. The evaluation on the impact of anal incontinence on quality of life was done through the Brazilian version of Fecal Incontinence Quality of Life Questionnaire. We used descriptive statistics to calculate relative and absolute frequencies. Age and Quality of life domain scores were expressed using mean and standard deviation. Results: Sixty-six women were included in the study. Mean age was 69.6±7.2 years. The prevalence of Anal Incontinence was 28.8% (n=19) and the prevalence of double incontinence was 18.1% (n=12). Patients with isolated and double anal incontinence had a negative impact on quality of life, as indicated by the scores of the domains evaluated. Conclusions: The prevalence of anal incontinence was higher than the...
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