OBJECTIVE: this research aimed to understand the motivation for reporting adverse events from the perspective of nursing staff in the work environment. METHOD: qualitative study that used the phenomenology of Alfred Schutz for reference, which offers a systematic approach to understand the social aspects of human action. Data were collected by open interviews with 17 nurses and 14 technicians/assistant nurses in a university hospital. RESULTS: motivation was revealed through six categories: all types of occurrences must be reported; the incident report is an auxiliary instrument to health care provision management; the culture of punishment in transition; nurses as the agents responsible for voluntary reporting; sharing problems with higher management and achieving quality in the work process. DISCUSSION: it was unveiled that, when reporting adverse events, team members perceived themselves to be in a collaborative relationship with the institution and trusted that they would receive administrative support and professional security, which encouraged them to continue reporting. Reporting allows health care professionals to share responsibilities with managers and encourages corrective actions. FINAL CONSIDERATIONS: the study revealed the nursing staff's motivation for adverse event reporting, contributing to reflections on institutional policies aimed at patient safety in health care.
RESUMOOs riscos ocupacionais a que os profissionais da equipe de enfermagem estão sujeitos no desempenho de suas funções são consideráveis. Assim estabeleceu-se como objetivo deste estudo analisar os acidentes perfurocortantes no período de 2002 a 2006, envolvendo a equipe de enfermagem de um hospital universitário, para compreender o contexto em que ocorrem. A utilização destas informações pode ser ferramenta de prevenção. Estudo descritivo, retrospectivo quantitativo e qualitativo. Na análise quantitativa foi utilizada estatística descritiva e na qualitativa o discurso do sujeito coletivo. Por meio das fichas de notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital, foi possível identificar acidentes do gênero no período pesquisado. Entrevistas foram direcionadas às vítimas de acidentes que tiveram como paciente-fonte portador de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/ Vírus da Imunodeficiência Humana, hepatite B e C. Os achados demonstraram que ainda persiste um grau significativo do desconhecimento ou banalização dos acidentes entre profissionais da saúde.Descritores: Saúde do trabalhador. Enfermagem do trabalho. Exposição ocupacional. Exposição a agentes biológicos. RESUMEN Los riesgos ocupacionales a que los profesionales del equipo de enfermería están sujetos en el desempeño
RESUMOEste artigo trata do trabalho em equipe de saúde objetivando compreender o papel do enfermeiro no exercício da coordenação de uma equipe na Estratégia Saúde da Família, em relação às competências e habilidades praticadas e desenvolvidas no seu cotidiano de trabalho e às dificuldades em exercer essa função de acordo com a percepção desses profissionais. Os dados, coletados por meio de grupo focal e submetidos à análise de conteúdo, evidenciaram cinco categorias temáticas: 1) o contexto da coordenação de equipes multiprofissionais na ESF; 2) fatores intervenientes no cotidiano do trabalho na ESF; 3) conflitos vividos na interface entre o trabalho em equipe e a coordenação central na ESF; 4) dificuldades da população diante do novo modelo de atenção coordenado pelo enfermeiro; e 5) a competência sentida no exercício da liderança em coordenar equipes multiprofissionais. Este estudo apontou a necessidade de criar espaços formais para discussão das principais dificuldades encontradas pelas enfermeiras coordenadoras de equipes multiprofissionais, como, por exemplo, a função de coordenar equipes multiprofissionais, a sobrecarga de trabalho, a sobreposição de tarefas e a falta de capacitação. Destacaram o conhecimento técnico e científico como uma competência importante entre outras competências vinculadas às práticas relacionais.Palavras-chave: Enfermagem. Programa Saúde da Família. Gerência. Liderança.
O absenteísmo ou ausentismo é o termo utilizado para caracterizar as ausências dos funcionários ao trabalho. Essas ausências são definidas em previstas e não previstas. Para este estudo especificamos as ausências previstas como folgas, feriados e férias e para as não previstas ficam as faltas, licenças medicas, nojo e outras licenças. O objetivo foi investigar o real numero de ausências dos técnicos e auxiliares de enfermagem de um Pronto Socorro de um Hospital Universitário do interior do estado de São Paulo para definir o Índice de Segurança Técnica-IST. Foi utilizada metodologia quantitativa descritiva, e a coleta de dados feita de janeiro de 2006 a junho de 2007, a partir de arquivos administrativos após autorização do serviço. Entre os principais achados encontramos um IST cuja média gira em torno de 51%. Concluímos que, embora próximo, está ligeiramente superior ao encontrado em outra realidade de Hospital Universitário. Entre as ausências não previstas, destacam-se as licenças médicas, que podem estar relacionadas à sobrecarga da equipe.
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