Objective This study aimed to evaluate the inflammatory effect and bone formation in sterile surgical failures after implantation of a collagen sponge with mesenchymal stem cells from human dental pulp (hDPSCs) and Aloe vera . Material and Methods Rattus norvegicus (n=75) were divided into five experimental groups according to treatment: G1) control (blood clot); G2) Hemospon ® ; G3) Hemospon ® in a culture medium enriched with 8% Aloe vera ; G4) Hemospon ® in a culture medium containing hDPSCs and G5) Hemospon ® in a culture medium enriched with 8% Aloe vera and hDPSCs. On days 7, 15 and 30, the animals were euthanized, and the tibia was dissected for histological, immunohistochemistry and immunofluorescence analyses. The results were analyzed using nonparametric Kruskal-Wallis test and Dunn’s post-test. Results On days 7 and 15, the groups with Aloe vera had less average acute inflammatory infiltrate compared to the control group and the group with Hemospon ® (p<0.05). No statistically significant difference was found between the groups regarding bone formation at the three experimental points in time. Osteopontin expression corroborated the intensity of bone formation. Fluorescence microscopy revealed positive labeling with Q-Tracker ® in hDPSCs before transplantation and tissue repair. Conclusion The results suggest that the combination of Hemospon ® , Aloe vera and hDPSCs is a form of clinical treatment for the repair of non-critical bone defects that reduces the inflammatory cascade’s effects.
Intentional replantation may be considered as a treatment option for teeth with crown-root fractures.
AIM: Mineral trioxide aggregate (MTA) was associated to Aloe vera to verify the coadjutant action of that medicinal plant in the bone neoformation process in tibia of rats.MATERIAL AND METHOD: 36 male rats (Rattus norvegicus) were used, divided into two groups of 18 rats each. Two circumferential bone defects with approximately 5 mm in diameter were made on the right tibia of each animal: the upper defect was filled with blood coagulates in both groups to serve as experimental control and the lower defect was filled with MTA and Aloe vera in experimental (group E1) and MTA and distilled water in experimental (group E2). Seven, 15 and 30 days after surgery, six animals from each group were euthanized and the right tibia of each animal was removed for histological analysis.RESULT: Histologically, experimental group E1 presented better results for the two variables, inflammation [at seven days (p=0.045)] and bone formation [at seven days (p=0.018) and 30 days (p=0.034)], compared to the E2 group.CONCLUSION: The association of MTA and Aloe vera showed potential to reduce the effects of the inflammatory cascade and promote bone neoformation making it to a promising proposal for future use in endodontic therapy.
Resumo Introdução O hidróxido de cálcio é considerado uma medicação intracanal padrão ouro e diferentes substâncias podem ser empregadas como veículo para melhorar suas propriedades. O Aloe vera é um fitoterápico popularmente conhecido por babosa e que se destaca pela sua capacidade imunorreguladora, antimicrobiana, cicatrizante e pela biocompatibilidade celular. Objetivo Avaliar a dissociação iônica do hidróxido de cálcio, tendo o Aloe vera como veículo. Material e método O extrato de Aloe vera foi obtido diretamente da folha, submetido à filtração e armazenado em tubo Falcon estéril. Foram preparados dois grupos de medicação intracanal: o grupo controle, com hidróxido de cálcio e soro fisiológico, e o grupo experimental, com hidróxido de cálcio e Aloe vera como veículo. Resultado Não foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias de liberação de cálcio dos grupos (p=0,944). Quando comparados os valores de forma pareada, considerando as diferentes avaliações ao longo do tempo, foi identificada uma diferença estatisticamente significativa (p=0,015) para o grupo experimental, de modo que os valores médios da liberação de cálcio foram superiores até o 21º dia do estudo. Conclusão O hidróxido de cálcio, quando associado ao Aloe vera, apresentou maior dissociação iônica que quando utilizado com água destilada. Tal resultado, associado às propriedades inerentes deste fitoterápico, sugerem que a pasta de hidróxido de cálcio e Aloe vera pode ser uma alternativa viável e promissora como medicação intracanal, e melhorar o reparo apical e periapical.
ResumoO trabalho objetivou avaliar a biocompatibilidade dos cimentos endodônticos AH Plus®, Endomethasone® e Sealapex® através de implantes subcutâneos em animais, e analisar histologicamente qual apresentou o melhor desempenho. Após aprovação do Comitê de Ética em Experimentação com Animais da Universidade Federal do Piauí (CEEA/UFPI: 073/12), foi realizado um estudo experimental qualitativo do tipo analítico e descritivo. Os resultados foram obtidos Através da análise morfológica e morfométrica dos tecidos.animais foram divididos em três grupos e em diferentes tempos. Em cada rato foi implantado um tubo de polietileno no tecido conjuntivo subcutâneo preenchido com os respectivos cimentos manipulados. Foram obtidos cortes seriados para as análises histológica e imunohistoquímica. No período de sete dias, o grupo AH Plus® apresentou escores estatisticamente superiores ao Endomethasone N® no período de 30 dias. O estudo concluiu que o AH Plus® apresentou melhor comportamento biológico, seguido do Sealapex® e do Endomethasone N®. Palavras-chave:
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