A Paleontologia é um assunto de grande importância para o Ensino de Ciências, posto que fornece informações quanto ao processo evolutivo dos seres vivos e da Terra. Deste modo, ciente da importância dessa temática para o Ensino de Ciências brasileiro, a pesquisa buscou analisar importantes documentos, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Referencial Curricular Gaúcho (RCG), em relação às recomendações referentes ao Ensino de Paleontologia neles contidos. Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, utilizou para o estudo dos dados a Análise de Conteúdo a partir do referencial teórico-metodológico de Laurence Bardin. Analisando os documentos oficiais, no que se refere ao Ensino de Paleontologia, presente no 6º ano de Ensino Fundamental, é possível destacar que o Ensino dessa temática ainda está aquém do desejado. De modo geral, ambos os documentos trazem poucas noções básicas a respeito da Paleontologia. É necessário salientar que, mesmo que os conhecimentos sejam “básicos” a respeito do Ensino da Paleontologia, são de suma importância para o entendimento dessa área do conhecimento, e, uma vez que são primários, servem de base para que os demais assuntos possam ser abordados, fornecendo elementos para o prosseguimento de estudos nessa área.
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O PROEJA (Educação de Jovens e Adultos- profissionalizante) é uma política pública que foi instaurada com o objetivo de superar os dados encontrados. O programa tem por objetivo oferecer oportunidades educacionais para adultos e jovens trabalhadores, que ainda não finalizaram o ensino fundamental ou médio, com a oportunidade de realizar um curso técnico, e assim habilitá-los e prepará-los para uma profissão.Devido ao surto do vírus da COVID-19 no início do ano de 2020, as instituições de ensino do país foram obrigadas a se adaptarem ao Ensino Remoto Emergencial (ERE) e a buscar maneiras para que o processo de ensino e de aprendizagem ocorresse nessa modalidade, que era, até então, desconhecida. Este texto partilha o relato de experiências de duas graduandas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal Panambi que realizaram seus estágios em uma turma de PROEJA da mesma instituição, de maneira remota no segundo semestre de 2020.
A biotecnologia está cada vez mais presente entre os cotidianos e oferece várias possibilidades de aplicação em nossas vidas. Torna-se imperativo entender como ela está sendo abordada na Educação Científica. O presente trabalho busca compreender os âmbitos que envolvem as pesquisas em Biotecnologia apresentadas no Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências (ENPEC) revisando desde sua primeira edição em 1997, o que totalizam 11 edições do evento. Para o levantamento foi considerada a palavra Biotecnologia entendo sua complexidade e a processualidade que lhe são inerentes. Defendemos a abordagem dos modos de transição, intervocálicos e intermediários, tendo a cartografia como uma perspectiva rizomática e possibilidade de operador metodológico. As publicações foram exploradas através de linhas que perpassaram os títulos, palavras-chave e os resumos, de forma a acompanhar os fluxos de trabalhos publicados no ENPEC que relacionam o tema da Biotecnologia. Organizamos nosso mapa de informações por ano de publicações; programas de pós-graduação estão pesquisando/escrevendo sobre o tema e autoria. Constatamos com preocupação que o tema é incipiente na área, tendo número reduzido de 10 trabalhos que abordaram a biotecnologia. Defendemos assim, que mais pesquisas são necessárias para investigar e divulgar suas possibilidades para discutir incertezas científicas e interdisciplinaridade no Ensino de Ciências.
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