The association of body image dissatisfaction and obesity with physical activity is likely to differ according to gender. To investigate this hypothesis, we conducted a cross-sectional study among the ELSA-Brasil cohort members aged 34–65 years (n = 13,286). The body image dissatisfaction was present even among normal weight individuals of both sexes and was associated with lesser chances of practicing moderate physical activity in women and intense physical activity in men. Men and women with central obesity were less prone to practice physical activity of high or moderate intensity. Overweight and obese men were more likely to report vigorous physical activity while obese women were less likely to report this level of physical activity. Body images as well as nutritional status are related to physical activity in both sexes, but the association with physical activity differs by gender.
Objetivo. Buscar na literatura evidências relativas à contribuição dos programas de promoção da saúde no processo de envelhecimento saudável no Brasil. Métodos. Pesquisaram-se as bases de dados Science Direct, SciELO, LILACS, IBECS, Bi Conclusões. É preciso produzir evidências científicas acerca da efetividade, eficiência e eficácia dos programas para a terceira idade para que se possa avaliar o valor dessas ações na promoção da saúde no envelhecimento.Prática clínica baseada em evidências; promoção da saúde; envelhecimento; Brasil. RESUMOA população idosa vem crescendo em diferentes regiões do mundo, detectandose, no entanto, significativas variações na velocidade desse crescimento. No Brasil, as modificações têm transcorrido de forma veloz em uma sociedade pouco preparada para tal transição (1): o nú-mero de idosos passou dos 2 milhões em 1950 para 15,4 milhões em 2002, um aumento de 700% (2). As projeções indicam que, em 2025, o Brasil terá a sexta maior população mundial de idosos, correspondendo a aproximadamente 15% do povo brasileiro, ou seja, aproximadamente 30 milhões de pessoas (3).Com efeito, o envelhecimento populacional, fruto de conquistas nos âmbitos científico, tecnológico e social, tornou-se um grande desafio para as políticas pú-blicas e os setores sociais, gerando um grande impacto nos custos da saúde (4, 5). A Política Nacional de Promoção da Saúde, inscrita no Pacto pela Saúde, ratifica o compromisso do Ministério da Palavras-chaveAraújo LF, Coelho CG, de Mendonça ET, Vaz AVM, Siqueira-Batista R, Cotta RMM. Evidências da contribuição dos programas de assistência ao idoso na promoção do envelhecimento saudável no Brasil.
Objective:To investigate the association between the intake of selected food groups and beverages and serum uric acid (UA).Design:Cross-sectional study using the baseline data (2008–2010) from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Food intake was assessed by food frequency questionnaire with 114 items. Linear and logistic regressions investigated the associations between the daily intake of each food group (servings/d) and UA (mg/dl) and hyperuricemia (UA ≥ 6·8 mg/dl), respectively. All the analyses were adjusted for potential confounders, energy intake and all food groups.Setting:Teaching and research institutions from six Brazilians states.Subjects:The participants were 14 320 active and retired civil servants, aged 35–74 years.Results:Higher intake of dairy products was associated with lower serum UA levels in both sexes, with a statistical dose-response gradient. High meat intake was associated with high UA only in women, and high intake of organ meats, in men. Intake of fish and fruits, vegetables and legumes were not associated with serum UA. In men, moderate and high intake of alcoholic beverages, specifically beer and spirits, but not wine, increased UA. In women, only high intake of alcoholic beverages, specifically beer, was associated with increased serum UA. Similar associations were seen for hyperuricemia.Conclusions:Results suggest a potential beneficial role of dairy products consumption on UA levels. The association between alcohol intake and UA differed according to type of beverage and between sexes. Results reinforce the need to consider the whole diet in the analysis and to conduct sex stratified analysis.
Resumo Objetivo Analisar como a testagem da população influencia os indicadores de saúde usados para monitorar a pandemia de COVID-19 nos 50 países com maior número de casos diagnosticados. Métodos Estudo ecológico sobre dados secundários, extraídos em 19/08/2020. Foram calculadas incidência acumulada, taxa de mortalidade, letalidade e proporção de testes positivos. Os dados foram descritos e apresentados graficamente, com o respectivo coeficiente de correlação de Spearman. Resultados A taxa de testagem variou enormemente entre os países. A incidência acumulada e a proporção de testes positivos foram correlacionadas ao número de testes, enquanto a taxa de mortalidade e a letalidade apresentaram correlação baixa com esse indicador. Conclusão A maioria dos países não testa o suficiente para garantir adequado monitoramento da pandemia, com reflexo na qualidade dos indicadores. A ampliação do número de testes é fundamental; porém, ela deve ser acompanhada de outras medidas, como isolamento de casos diagnosticados e rastreamento de contatos.
Resumo: Pretos e pardos apresentam grandes desvantagens de saúde, possuem menores chances de ascensão na hierarquia social no curso de vida e menores níveis socioeconômicos do que brancos como resultado do racismo estrutural. Entretanto, pouco se sabe sobre o papel mediador da mobilidade intergeracional na associação entre racismo e saúde. O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre racismo e a autoavaliação de saúde, e verificar em que medida a mobilidade social intergeracional media essa associação. Estudo transversal realizado com dados de 14.386 participantes da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Escolaridade materna, escolaridade do participante, classe sócio-ocupacional do chefe de família e classe sócio-ocupacional do participante compuseram os indicadores de mobilidade social intergeracional (educacional e sócio-ocupacional). Modelos de regressão logística foram utilizados. A prevalência de autoavaliação de saúde ruim foi de 15%, 24% e 28% entre brancos, pardos e pretos, respectivamente. Após ajustes por idade, sexo e centro de investigação foram encontradas maiores chances de autoavaliação de saúde ruim entre pretos (OR = 2,15; IC95%: 1,92-2,41) e pardos (OR = 1,82; IC95%: 1,64-2,01) quando comparados aos brancos. A mobilidade educacional e sócio-ocupacional intergeracional mediaram, respectivamente, 66% e 53% da associação entre a raça/cor e autoavaliação de saúde ruim em pretos, e 61% e 51% em pardos, respectivamente. Resultados confirmam a iniquidade racial na autoavaliação de saúde e apontam que a mobilidade social intergeracional desfavorável é um importante mecanismo para explicar essa iniquidade.
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