A síndrome de Down (SD) é um distúrbio cromossômico autossômico causado pela trissomia do cromossomo 21. É a anomalia mental congênita mais frequente e abrange inúmeras alterações mentais e comportamentais incluindo alterações físicas e orais, as quais necessitam atenção por parte dos cirurgiões dentistas. O tratamento odontológico desses pacientes consiste em eliminar ou controlar as dificuldades que eles possuem, adequando-se a conduta e fazendo com que a abordagem precoce seja a melhor opção. O cirurgião dentista, quando ciente de todas essas complicações e características intra e extra orais, poderá realizar um melhor manejo odontológico. O presente trabalho trata-se de uma revisão narrativa qualitativa, realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Pubmed e Scielo, utilizando as palavras-chave: “Síndrome de Down”, “odontologia” e “manejo comportamental”, bem como seus correspondentes em inglês. O trabalho tem como objetivo caracterizar as técnicas de gerenciamento comportamental utilizadas no atendimento odontopediátrico de crianças portadoras da Síndrome de Down e identificar os principais pontos acerca da conduta do cirurgião dentista durante atendimento odontológicos destes pacientes. Com esse estudo, concluiu-se que ainda há bastante controvérsias entre os autores no que se diz a respeito ao alto ou baixo índice de lesão de cárie desses pacientes. Entende-se também, a importância do acompanhamento familiar durante todo o tratamento odontológico e a necessidade do cirurgião dentista de estar bem preparado e saber lidar com todas as características e particularidades de cada criança.
In sum, 0.03% tacrolimus eye drops diluted in olive oil and linseed oil were effective in the treatment of keratoconjunctivitis sicca. None of the evaluated parameters differed significantly between the two groups, except for neutrophil count which was significantly lower in the TL group. Thus, linseed oil may be considered as an alternative diluent for tacrolimus eye drops.
A Odontologia Hospitalar tem ganhado campo, já que diversas experiências exitosas, associadas à evidências científicas tem demonstrado que a assistência odontológica a nível hospitalar pode contribuir para a redução dos casos de pneumonia nosocomial, associada à ventilação mecânica reduzindo assim o tempo de internação e consequentemente os custos desse processo. O objetivo desse trabalho foi verificar a eficácia dos protocolos de higienização bucal em pacientes internados em UTI, na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica ou pneumonia nosocomial. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Pubmed/MEDLINE e Scielo, na qual 23 artigos foram selecionados para a análise qualitativa após a aplicação dos critérios de elegibilidade norteados pela estratégia PRISMA. Percebe-se que o uso de Clorexidina parece ser o protocolo mais recorrente nos estudos, inclusive, com melhores resultados quando associado à adequação mecânica propiciada pela escovação, na redução dos casos de pneumonia nosocomial. Outros métodos como o uso da Iodopovidona e aspiração supraglótica foram citados, embora seus efeitos ainda sejam controversos. Dessa forma, conclui-se que apesar de não haver um protocolo bem delineado para o controle do biofilme oral e consequente redução da prevalência das pneumonias, a Clorexidina associada à escovação parece ser o método mais promissor. Mais estudos com metodologias robustas são necessários para a compreensão e propostas de protocolos baseados em evidências científicas para higienização oral de pacientes em terapia intensiva, com foco em reduzir a morbimortalidade por pneumonia nosocomial.
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento com etiologia indefinida e graus variados de severidade. Caracterizado por déficits na comunicação e na interação social, além de padrões restritivos de comportamento. O atendimento odontológico desses pacientes é desafiador, pois suas manifestações clínicas são complexas e variadas. Isso ocorre porque o ambiente odontológico e, o próprio atendimento, apresentam potenciais gatilhos para alterações comportamentais nos portadores de TEA, visto que eles possuem uma maior sensibilidade aos estímulos presentes no consultório. Este estudo trata-se de uma revisão de literatura cujo objetivo é identificar as estratégias de manejo comportamental empregadas pelo dentista frente aos desafios encontrados no paciente autista. Foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos indexados nas bases eletrônicas PUBMED, SCIELO e BVS, utilizando os descritores “autism spectrum disorder”, “autism”, “oral health”, “behavior” e “dental care”. Foram selecionados artigos encontrados na íntegra considerando os últimos 10 anos, excluindo aqueles que não traziam um bom embasamento sobre o tema. O manejo odontológico do paciente com TEA requer individualização e a compreensão do seu comportamento, englobando diferentes técnicas como: dizer-mostrar-fazer, sessões curtas, eliminação de estímulos sensoriais estressantes, controle de voz, modelação, além das abordagens educacionais PECS, ABA e TEACCH. Conclui-se que, apesar dos desafios, um tratamento odontológico de qualidade pode ser realizado com o uso de abordagens personalizadas, para isso, é necessário que o Cirurgião-Dentista conheça esses recursos e domine a técnica.
The objective of this study was to compare the efficacy of two sources of omega 3 and 6, fish oil (FO) and linseed oil (LO), orally administered, alone or in combination, for treating experimentally induced keratoconjunctivitis sicca (KCS) in rabbits. Twenty-eight New Zealand rabbits were used in this study. Seven animals were allocated to the C group (negative control), and KCS was induced in 21 animals by topically applying 1% atropine sulfate drops for 7 days. Treatment with atropine was maintained throughout the study period (12 weeks). The rabbits were divided into 3 treatment groups containing 7 animals each: FO group, LO group and FLO group (FO and LO). The animals were evaluated using the Schirmer Tear Test I (STT I), Rose Bengal Test (RBT), fluorescein test (FT), tear film break-up time (TBUT), and conjunctival and histopathological analysis. There was a significant increase in STT I and TBUT values in treatment groups, but the increase occurred earlier in the FO group. The results of the RBT and FT were similar among treatment groups, except FT, in the FLO group, negative staining was only in 12 weeks. There was a significant decrease in the number of goblet cells in the FLO group compared with the other groups. The results demonstrated that orally administered of FO and LO improved the clinical signs of KCS. However, improvement occurred earlier in the FO group. Using oils in combination did not provide additional benefits. These results contribute to the future development of new oral formulations as adjuvant therapies for KCS.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.