The aim of the present study was to analyze ascorbic acid in passive smokers, considering the groups most vulnerable to the exposure of cigarette smoke compounds, i.e., children and adolescents. We quantified of plasma vitamin C levels in passive smokers through blood collection for later analysis. We also recorded nutritional and socioeconomic data in addition tobacco smoke exposure. There were 33 participants, divided into a group of passive smokers (PS = 16 participants) and a control group (C = 17 participants). Vitamin C levels and reactive oxygen species content were similar in PS and C groups. The secondhand smoke exposition frequency was 5±3.16 hours/day and the biomarker of exposure, carboxyhemoglobin, was an average of 3.69±0.23% in the PS group, slightly above the maximum biological index allowed for no smoking individuals. Food intake of vitamin C was satisfactory in both groups, PS and C. The present study verified that there was no interference from exposure to secondhand smoke on plasma concentrations of ascorbic acid in the individuals studied, because adequate consumption of dietary sources of vitamin C may have helped to maintain satisfactory plasma levels.
Introdução: A asfixia perinatal é uma causa importante de mortalidade no período neonatal. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar as características clínico-epidemiológicas dos óbitos ocorridos por asfixia perinatal e comparar com outras causas de óbito no mesmo período. Material e método: Foi realizado um estudo transversal onde foram verificados todos os óbitos ocorridos no período neonatal nos anos de 2009 a 2015 em uma maternidade publica do sul do Brasil. Resultados: Dos 92 casos de óbito 80% eram prematuros e a principal causa de morte foi Insuficiência respiratória (29%). Por asfixia perinatal foram 18 casos (19,5%). Comparando o grupo cuja causa morte foi asfixia com o grupo que morreu por outras causas encontramos diferença no Apgar (p<0,001) e ausência de prematuros extremos (p<0,05). Não houve diferença entre idade no óbito, consultas de pré-natal, idade gestacional, tipo de parto, presença de malformações, uso de oxigênio e peso ao nascer. Conclusão: Portanto observou-se que a morte por asfixia perinatal ocorre na primeira semana de vida, não são prematuros extremos e tem um bom peso ao nascer e quando comparado ao outro grupo o índice de Apgar e ausência de prematuridade extrema mostraram correlação com a morte por asfixia.
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