O objetivo deste artigo é construir e analisar o Índice de Confiança do Consumidor para o município de Chapecó/SC. Para tanto, utilizaram-se dados coletados por meio de questionários aplicados por um projeto de pesquisa com foco na identificação do perfil de consumo dos chapecoenses. Para o cálculo do índice, utilizou-se a metodologia dos indicadores norte americanos, que também são utilizados como base para o cálculo do índice de confiança do consumidor da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) adaptou-se à realidade do município em questão. Os dados referem-se ao período de novembro de 2012 a fevereiro de 2014. A base teórica tradicionalmente utilizada para explicar o comportamento de consumo é a teoria microeconômica convencional; porém, evidenciou-se que com o auxílio da economia comportamental os resultados encontrados são explicados de modo mais conciso. Ainda, os resultados sugerem informações mais precisas para o comportamento macroeconômico desta economia e, também, para o processo de tomada de decisão de gestores.
O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão teórica sobre crescimento pró-pobre, bem como uma análise do contexto atual brasileiro a partir de alguns indicadores. O mesmo se justifica pela necessidade de esclarecimento do tema e importância no cenário atual. A metodologia adotada foi de revisão bibliográfica e a análise de dados secundários. Concluiu-se com este trabalho, que no Brasil houve avanços significativos, mas que só haverá crescimento pró-pobre eficaz se houver combinação de políticas públicas que visem o desenvolvimento dos territórios.
A ideia de que os investidores tomam decisões racionais deixou de ser amplamente aceita a partir dos anos 1960. Estudos desenvolvidos desde então apontam que os indivíduos apresentam racionalidade limitada quando expostos ao processo de tomada de decisão. O objetivo deste trabalho consiste em analisar se há diferenças significativas nas escolhas envolvendo risco por parte de acadêmicos da área de negócios, e se há distinção quando segmentada a amostra por gênero, perfil de investimento e período da graduação. O estudo fez uso das finanças comportamentais, optando-se por replicar o questionário do trabalho de Kahneman e Tversky (1979). Os dados foram coletados por meio de questionários, utilizou-se estatística descritiva para a análise e o teste qui-quadrado para verificação da significância estatística. Os resultados revelaram maior presença do público feminino e do perfil conservador em escolhas mais avessas ao risco, e em decisões mais arriscadas o público masculino e perfil arrojado tiveram resultados mais expressivos. Quanto ao período da graduação, os resultados não se mostraram estatisticamente significativos.
Este trabalho buscou identificar o conhecimento sobre educação financeira de acadêmicos do curso de Ciências Econômicas de uma instituição de ensino superior do estado de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa aplicada e, em seu nível de complexidade, caracteriza-se como descritiva. Quanto à abordagem, tem-se uma pesquisa quantitativa. Em relação às técnicas, foram utilizadas as pesquisas bibliográfica, documental e de levantamento. Foi empregado o modelo survey cross-section, apresentando características de uma amostragem não probabilística e por conveniência. Para a coleta dos dados secundários, elaborou-se instrumento adaptado de dois questionários validados. O questionário autoaplicado foi composto por 28 questões. Com base nas questões sobre gerenciamento financeiro, os resultados mostram que os acadêmicos não utilizam com frequência o cheque especial da conta corrente e, em sua maioria, pagam em dia as contas mensais e as faturas do cartão de crédito. Os resultados também indicam que os acadêmicos estão administrando os seus gastos de maneira equilibrada para não ultrapassar o orçamento mensal e possuem um conhecimento moderado sobre linhas de financiamento e investimentos.
O oceano e seus recursos são cada vez mais reconhecidos como indispensáveis para enfrentar os diversos desafios do planeta nas próximas décadas. Diante das novas e velhas ameaças que permeiam a segurança nacional e internacional e devido às riquezas presentes no mar, cada vez mais países têm buscado desenvolver os setores ligados às atividades do mar, tais como defesa, recursos e transporte marítimo. Especificamente em relação ao setor de defesa, além de prover segurança, a presença de organizações militares (OOMM) nas cidades costeiras pode gerar efeitos positivos na economia local, criando renda e emprego, sendo estas organizações, portanto, atores importantes para o desenvolvimento sustentável. Assim, este artigo busca verificar se as atividades econômicas relacionadas ao mar impactam no crescimento econômico e se este impacto é afetado pela presença das OOMM. Para tanto, é desenvolvido um debate que inter-relaciona economia do mar, economia de defesa e crescimento econômico, bem como é feita uma análise econométrica para os municípios brasileiros para os anos 2000 e 2010. O artigo conclui que (i) ao mesmo tempo em que as atividades do mar não impactam positivamente o crescimento econômico, (ii) elevações nos gastos realizados pela Marinha amenizam o impacto negativo destas atividades sobre o crescimento.
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