In the 21st century, China’s rise has been shifting global and regional geopolitical scenarios. Faced with its growth and fears of being perceived as a threat, China sought to associate its economic and political emergence with the preservation of the current international system, emphasizing speeches about a peaceful development and harmonious world in which it would be an actor who wants to grow and accommodate the world order. However, changes in the balance of power and its continued rise have caused China’s behaviour to change in its own region, especially regarding maritime disputes and affecting other countries’ perceptions. By applying Neoclassical Realism, this paper analyses the Chinese foreign policy in the 21st century, elucidating its behaviour in terms of the country’s action and reactions regarding the dispute over the Senkaku/Diaoyu Islands and shows the perceptions of other countries to that behaviour. The article concludes that perceptions concerning the balance of power, Chinese capabilities, nationalism, regime legitimacy, and on leadership images affect the intensity of Beijing’s responses and foreign policy about maritime territorial disputes. Also, the article shows that China’s growing assertiveness in both the East China Sea and the South China Sea is pushing countries that have territorial disputes with China to grow closer.
O presente artigo tem como objetivo central refletir sobre as transformações do comportamento do Brasil em relação ao Atlântico Sul por meio de uma análise da política externa brasileira e da política de defesa entre os governos Lula e Bolsonaro (2003-2022). Para compreender as transformações na política externa e de defesa, bem como as dinâmicas de cooperação em defesa e segurança no Atlântico Sul, as análises serão desenvolvidas por meio de duas questões: (a) análise de conteúdo dos discursos dos presidentes, ministros de relações exteriores e ministros de defesa, por meio da análise do conteúdo dos discursos; e (b) análise de iniciativas individuais, bilaterais e/ou multilaterais adotadas durante os governos - acordos de cooperação ou declarações em assuntos de defesa do Brasil com países sul atlânticos. O artigo conclui que existem mudanças de intensidade em como o Atlântico Sul é percebido na política externa a depender do governo. Observa-se que as ações para o Atlântico Sul nos governos de Lula e Dilma foram mais intensas do que nos governos posteriores.
No século XXI, o Brasil tem pleiteado o aumento do território marítimo e estreitado suas relações com países africanos, por conta das descobertas de recursos estratégicos no Atlântico Sul. O objetivo do trabalho é analisar a relevância da região para o cenário internacional e a cooperação Brasil-África nos acordos de defesa. Verifica-se que, apesar da projeção brasileira mais ativa no entorno regional, ainda é preciso exercer mais assertivamente o seu papel de liderança.
Diante das grandes transformações na Ásia, o artigo pretende compreendera política externa japonesa do Pós Segunda Guerra Mundial, através de uma análise voltada para: a) as relações próximas do Japão com os EUA, b) o papel e a constituição das Forças de Defesa, c) o processo de remilitarização ou securitização no século XXI e d) a insegurança no entorno regional japonês.
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