RESUMOO objetivo do presente trabalho foi detalhar, através de uma revisão narrativa de literatura, as principais características do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), assim como suas complicações prevalentes, métodos diagnósticos mais eficazes e manejo recomendado. Sabe-se que o LES é uma doença inflamatória autoimune, crônica, multifatorial, cujo tratamento contínuo representa grande impacto no cotidiano dos pacientes e de seus familiares. O diagnóstico desta patologia é feito a partir da realização de exames laboratoriais atrelado a avaliação sintomatológica, a qual é complexa devido a diversidade de manifestações clínicas. Ainda que seu tratamento tenha evoluído ao longo dos anos e o prognóstico tenha melhorado com o uso de múltiplos medicamentos como antimaláricos, glicocorticóides, anti-inflamatórios não esteroidais e outros imunossupressores, seus índices de morbimortalidade permanecem elevados devido à grande quantidade de complicações associadas. Desta forma, reforça-se a importância da atuação de equipes multiprofissionais capacitadas em lidar com portadores desta patologia, bem como a realização contínua de estudos com vistas a proporcionar melhor qualidade de vida a esses indivíduos.
Objetivo: Discutir, a partir da revisão da literatura atual sobre o tema, as recomendações para o diagnóstico da Doença Celíaca (DC), bem como seus principais dificultadores e as consequências associadas ao diagnóstico tardio desta enteropatia. Revisão bibliográfica: Pesquisas epidemiológicas recentes têm mostrado que a DC pode acometer indivíduos de todo o mundo, de diferentes gêneros, etnias e idades, refutando a crença de ser uma doença característica da infância, como era postulado anteriormente. Entretanto, sua ampla variedade clínica, com ausência de manifestações exclusivas à essa patologia, dificultam sua identificação precoce. Dessa forma, os estudos mostram que o diagnóstico tardio associa-se a uma vasta gama de complicações, que prejudicam o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes. Considerações finais: É de suma importância a capacitação e atualização dos profissionais da saúde sobre a sintomatologia e métodos diagnósticos da DC, de forma a identificar e tratar essa patologia em um menor tempo, minimizando, assim, as comorbidades associadas ao diagnóstico tardio.
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