Objective: to analyze, in the literature, the nurses' knowledge, attitudes and practices regarding Hepatitis B. Method: an integrative review, with search and selection conducted independently by peers, after electronic queries in the CINAHL, MEDLINE, SCOPUS, Web of Science, LILACS, BDENF and IBECS databases in January 2021. The sample consisted in 15 primary studies published with no time or language restrictions. Analysis and synthesis of the results were carried out in a descriptive manner. Results: limitations in knowledge, inconsistent attitudes and commonly neglected assistance-related practices were identified, related to prevention, immunization and biosafety measures, to risk management and to monitoring of symptoms and complications, which contributed to greater occupational exposure. Among the associated factors, low participation in permanent education activities, training level, working conditions, limitations in the availability of immunization tests (anti-HBs) and underreporting of health problems stood out. Conclusion: the knowledge, attitudes and practices developed by nurses in relation to Hepatitis B proved to be limited and inconsistent, which may result in greater occupational exposure, as well as exert a direct impact on vaccination coverage and occurrence of incidents.
Introdução: O vírus da imunodeficiência humana é considerado um problema de saúde pública. Diante de elevadas prevalências de infecções sexualmente transmissíveis é importante ampliar o conhecimento sobre essas infecções em populações jovens. Objetivo: Analisar o conhecimento sobre o vírus da imunodeficiência humana entre adolescentes residentes de um colégio técnico público de uma capital do Nordeste do Brasil. Métodos: Estudo transversal realizado em uma Escola Técnica do estado do Piauí. Critérios de inclusão: ser residente na escola e estar devidamente matriculado em um dos cursos ofertados. Os dados foram coletados por meio da aplicação do questionário e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os alunos menores de idade apresentaram o termo assinado pelos pais ou responsáveis. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Piauí, com parecer de número 107.557/2016. Resultados: Setenta e dois estudantes participaram da pesquisa. Do total, 43 (59,7%) eram do sexo masculino, 69 (95,8%) eram solteiros e a faixa etária predominante foi de 14 a 19 anos (65,3%). Nas questões relacionadas ao conhecimento sobre o vírus da imunodeficiência humana, 66 (91,7%) estudantes informaram o uso do preservativo como principal forma de prevenção do vírus da imunodeficiência humana e 68 (94,4%) informaram que o vírus da imunodeficiência humana pode ser transmitido por meio de relações sexuais desprotegidas. A transmissão do vírus da imunodeficiência humana por meio da picada de insetos foi referida por 28 (38,9%), e 50 (69,4%) alunos informaram que a gestante que recebe tratamento adequado durante a gravidez e o parto tem chances menores de transmissão do vírus da imunodeficiência humana para o filho. As principais fontes de informação relatadas foram a internet e a televisão, por 31 (43%) e 10 (13,8%) participantes, respectivamente. Conclusão: A maioria dos estudantes respondeu corretamente aos questionamentos sobre o vírus da imunodeficiência humana. Mesmo assim, ainda há necessidade de incentivo a adesão às formas de prevenção das infecções sexualmente transmissíveis para redução de práticas sexuais de risco.
The objective of this study was to analyze the sociodemographic, clinical and therapeutic profile of psychiatric hospitalizations related to mental and behavioral disorders. This is an analytical cross-sectional study conducted in a hospital reference in psychiatric treatment in Teresina, Piauí, Brazil. The data were collected with the aid of a form to characterize the sociodemographic, clinical and therapeutic aspects of hospitalizations. The SPSS version 22.0 was used. There was analysis of 291 medical records of patients admitted during the period from February to May 2018, which revealed the year 2018 with the highest rate of psychiatric hospitalization, 239 (82.1%). There was prevalence of men 184 (63.2%), unmarried 209 (71.8%), with a mean age of 38.4 years. There was also a predominance of patients with low schooling. The sex was statistically associated with the use of illicit drugs (p:0.003), suicide attempts (p:0.04) and type of admission (p:0.006). On the other hand, schooling was associated with abandonment (p:0.008); suicide attempt (p:0.033) and previous hospitalizations (p:0.006). Many factors and comorbidities increase the possibility of the patient re- hospitalization.
Introdução: A hepatite B é considerada um problema de saúde pública. Os profissionais da saúde têm maior exposição ao risco de contágio pelo vírus da hepatite B em razão da realização de procedimentos invasivos. A vacina é a principal medida de prevenção contra o hepatite B. Objetivo: Avaliar a situação vacinal contra hepatite B e a imunogenicidade de profissionais de saúde da atenção primária. Métodos: Estudo transversal realizado com profissionais de saúde da atenção primária no município de Teresina (PI), na região Nordeste do Brasil. A coleta de dados ocorreu no ano de 2020 mediante a aplicação de um formulário estruturado (via Google Docs). Foram incluídos profissional da saúde com efetivo trabalho na Estratégia Saúde da Família com tempo de 8.805,6 meses, justificando-se pelo período mínimo para completude vacinal contra hepatite B. Foram calculadas as prevalências e razões de prevalência ajustadas para os fatores associados à realização do anti-HBs e intervalos de 95% de confiança. O teste de cálculo das prevalências foi feito pelo qui-quadrado de Wald. O estudo seguiu as determinações de Ética com seres humanos, vigentes no Brasil, com números de parecer 4.218.806 e 4.035.652. Resultados: Foram incluídos 42 profissionais da saúde. A maioria eram enfermeiros 26 (60,5%), quatro (11,6%) eram médicos, seis (14,0%) auxiliares e/ou técnicos de enfermagem e seis (14,0%) cirurgiões-dentistas. Do total de entrevistados, 40 (95,2%) referiram possuir cartão de vacina, sendo todos vacinados contra a hepatite B, com esquema de três doses 39 (92,9%). Entre eles, 30 (71,4%) fizeram o exame que comprova a imunidade vacinal. Foram estatisticamente associados à realização do exame anti-HBs: ser do sexo feminino (valor p: 0,001), ser de cor branca (valor p: 0,039) e possuir cartão de vacina (valor p: 0,001). Conclusão: Os profissionais de saúde da atenção primária deste estudo tinham alta cobertura vacinal contra hepatite B porém baixo índice de avaliação da resposta vacinal.
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