ANDREIA QUINTO DOS SANTOS; GENILDA ALVES NASCIMENTO MELO; CELIA JESUS DOS SANTOS SILVA INTRODUÇÃO: A educação escolar se propõe a preparar os alunos para situações diversas e o professor busca alternativas e estratégias que propiciem aprendizagem e autonomia, para que possam lidar com o enfrentamento de situações. Nessa perspectiva, observou-se que a utilização de tampinhas de garrafas de diversos tamanhos, formas e cores para estudar a classificação dos seres vivos, poderia auxiliar na aprendizagem. A utilização desse material, tornou possível relacionar teoria e prática para ensinar Classificação dos seres vivos, na construção da aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. OBJETIVO: Possibilitar aos alunos compreender a Classificação dos seres vivos através de características morfológicas dos seres vivos, associando os conceitos a prática. METODOLOGIA: Foi desenvolvida uma sequência didática, para estudar a classificação dos seres vivos, com uma turma formada por 32 alunos, em uma instituição pública. Desenvolveu-se um diálogo informal com os alunos para diagnosticar os conhecimentos prévios da turma, explicou-se o desenvolvimento da sequência didática, em seguida ocorreram 4 aulas em que foram expostos os conceitos sobre a classificação dos seres vivos e a utilização das tampinhas para compreender morfologicamente o processo de classificação. As tampinhas contribuíram com o processo de classificação desenvolvido por Lineu. Após as aulas foram aplicadas entrevistas semi estruturadas para conhecer as visões dos alunos sobre as atividades desenvolvidas e o que aprenderam. RESULTADOS:, Observou-se que 87,5% dos alunos disseram que a a atividade foi significativa, e relataram a compreensão obtida ao apresentar alguns nomes científicos e a hierarquia taxonômica, 15,6% dos alunos, argumentaram que compreenderam a classificação, mas acharam os termos científicos difíceis e 3,2% preferiram não opinar. CONCLUSÕES: Aplicar a sequência didática sobre classificação dos seres vivos, utilizando resíduos utilizando tampinhas, demonstrou que o uso e a diversificação de estratégias, com a associação entre teoria e prática, possibilitam o estímulo e a aprendizagem dos alunos. Mas é necessário, salientar a importância do professor como mediador, situando os alunos na atividade e conduzindo o processo de aprendizagem.
INTRODUÇÃO:A escola reflete a realidade em seu entorno e introduz novos conhecimentos na comunidade, quando esses saberes construídos fazem sentido, promovem até mesmo modificações na forma de pensar e agir das pessoas. Portanto alfabetizar ecologicamente, parece ser uma alternativa viável para minimizar os problemas ambientais e promover a reflexão sobre questões recorrentes. Assim propós-se neste estudo, possibilitar a formação de comportamentos sustentáveis, utilizando a horta escolar como recurso didático, visto que a horta promove vivências e transformações entre os envolvidos. A horta também promove a motivação, o interesse, facilitando o processo ensinoaprendizagem dos discentes. OBJETIVO: avaliar os limites e possibilidades para aprender ecologia utilizando uma horta escolar. METODOLOGIA: Foi desenvolvida uma sequencia didática, com atividades individuais e em grupos envolvendo mapas conceituais e textos, discussão dos resultados, durante os encontros realizados. Aplicou-se entrevistas semiestruturadas antes e após a aplicação da sequência didática, confeccionou-se diários de bordo, produziu-se fotos e gravações em áudio e vídeo. RESULTADOS: O destaque esteve na oralidade, no desenvolvimento de atitudes e sinalizou-se que houve compreensão das interações ecológicas, interligando os conteúdos estudados a horta e ao cotidiano, com mobilização e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes, observáveis durante as aulas e com a participação dos alunos, cuidando da horta e desenvolvendo habilidades e conhecimentos a cada aula realizada. CONCLUSÃO: A participação foi significativa, pois os alunos estavam motivados e as aprendizagens foram apresentadas através de atividades escritas, desenhos e na oralidade. Os limites encontrados na pesquisa foram as dificuldades que alguns alunos apresentaram na leitura e escrita, a falta de voluntários para auxiliar nos cuidados com a horta e falta de apoio técnico e administrativo da escola, visto que para a escola, as aulas fora da sala não são vistas como "aulas", ao final da pesquisa a horta foi extinta.Palavras-chave: Horta escolar, Ensino de ciencias, Ensino aprendizagem, Ensino de ecologia, Escola.
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