The Cartography of Hospitality research project started in 2017, and its focus is the architecture of the city and how people relate to it. Studying the uses of public space, its methodology aims to perceive, recognize, and represent the everyday expression of humanity. By walking around a given public space, observing and recording different views of its psychosocial landscape, the project proposes a different method of welcoming the complexity of urban coexistence. The professional who uses this methodology wants to review preconceptions and break the paradigms of the perception of the spaces of the city. The methodology serves as qualitative support to the processes of configuration and reconfiguration of projects in architecture and urban design, at an academic and professional level. The cartographies are spatial reading tools of an inclusive political nature: the perception, recognition, and representation of various social and cultural dimensions of a specific city space, creating possibilities for crossing policies of possibilities of recognition, manifestation, and representation of persons, subjects and events not perceived by the eyes of those who do not want to see beyond the spectacular. During the cartographic action, the architect-planner-cartographer asks: ‘Who are those people and/or groups? How do they appropriate the space? What do they do for that? How do these people coexist?’; ‘How many are those people?’; ‘What overlapping events occur on different days of the week that qualitatively reconfigure the space under study?’ These questions add knowledge to the conventional data of the possible design practices of spatial analysis and qualification, thus proposing qualitative-subjective elements that revise their criteria, by the recognition and representation of multiple perceptions of the hosting experiences in a specific space by the different groups that coexist in the same space. This article begins by briefly commenting on the thought of the main theoretical framework in relation to the city and its architecture, the relations it establishes with its users and the importance of the representation of hospitality in a language that accepts the image as an expression. Next, the proposed mapping methodology is presented and supported by a case study: the cartographic action in Campo Grande square, located in the city of Salvador, Bahia State, Brazil, carried out by the research group.
Nesse artigo procuramos problematizar as relações entre a produção da cidade formal e de subjetividades no espaço urbano, partindo dos conceitos de cidade torta, aberta e modesta, propostos por Richard Sennett em Construir e Habitar (SENNETT, 2018). Buscamos discutir a produção de paisagens de orlas urbanas em um contexto globalizado e, mais especificamente, as orlas da cidade de Porto Alegre. Iniciamos colocando os conceitos de ville e cité sennettiano, o desejo de cidade implicado na produção projetual da paisagem urbana e as relações com a experiência humana. Na segunda parte comentamos sobre a cidade torta, que se deforma e resiste à lisura, expondo outras formas de experienciar a urbe. A seguir, expomos a cidade aberta, explorando fenômenos sociais mais amplos, como a globalização pasteurizada da paisagem. Em um terceiro momento, invocamos a cidade modesta do fazer do Homo Faber que se orgulha de suas obras. Finalizamos deixando em aberto questões para serem retomadas na continuidade da pesquisa.
A Escola Aberta, ou AESCOA foi idealizada por Pedro Debiazi 17 e Diego Brasil 18 2 e foca na educação continuada on-line em Arquitetura e Urbanismo e áreas afins. O objetivo é construir conhecimento através da ampliação dos debates sobre a produção do espaço urbano, para estimular uma cidade mais equilibrada e equitativa. Seu projeto acredita na força dos encontros que compartilham conhecimentos; estímulo às trocas frutíferas que fomentam a esperança numa sociedade mais justa, fraterna e equilibrada. Sua proposta educacional articula as multidisciplinaridades que transitam nos ambientes das artes, da arquitetura e urbanismo, das economias criativas e contaminações,1 Arquiteta e Urbanista (Uniritter), Doutora em Arquitetura pelo PROPAR/UFRGS; PNPD Capes pelo Mestrado Associado Uniritter/Mackenzie onde iniciou o projeto de pesquisa e extensão Cartografia da Hospitalidade, que hoje continua atuando como coletivo.
Eu moro na cidade, e a cidade mora em mim (Pallasmaa, Os olhos da Pele, 2011, p.38). Neste segundo número dedicado aos estudos sobre Cartografia Urbana, os textos focam em assuntos que chamam ao debate sobre caminhabilidade e cartografias subjetivas, suas aproximações e atravessamentos.
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