The privatization of the Internet meant not simply a passage from a state-logic organization to an economic one but something more complex. The year 1995 marked a disruption when the National Science Foundation (NSF), the public agency that controlled and exploited the network, transferred its regulatory responsibilities to the private sector. Despite the system’s provision of free access to information, the Internet’s entire economic logic was modified when advertising became the standard norm. The objective of this article is to summarize the history of the Internet and the points that are important to understanding its actual political and economic logic via an emphasis on social networking sites. Our argument also involves a Marxist critique of a theoretical element that Fuchs has contributed to this discussion.
RESUMO Este texto discute o desenvolvimento de conceitos ligados à Economia Política da Comunicação (EPC) a partir da produção acadêmica de Valério Cruz Brittos de 2001 a 2012, em especial seus aportes para os conceitos de: (a) barreiras à entrada nos mercados comunicacionais e a especificação da noção de padrão tecno-estético; (b) “fase da multiplicidade da oferta” para a periodização do mercado brasileiro de televisão; e (c) “PluriTV”, para a caracterização do atual ambiente de disseminação das telas. Trata-se de explicitar a sua inserção na trajetória da EPC brasileira como contribuição para o seu ulterior desenvolvimento.
Palavras-chave: Conceitos; Valério Cruz Brittos; Economia Política da Comunicação.
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o processo de distribuição da verba publicitária da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM/PR) no Brasil, considerando os marcos regulatórios que disciplinam a contratação desse tipo de serviço. Para tanto, foram empregados recursos metodológicos de pesquisa documental, bem como aplicação de análise descritiva e exploratória dos dados catalogados para o período de 2011 a 2014. Os resultados evidenciam que os gastos no período somaram R$ 630,13 milhões. Verificou-se que a televisão concentra a maior parte da verba de mídia, com uma média de R$ 106.249 milhões de gastos por ano, equivalente a 68% do total da verba publicitária da Presidência da República. O Grupo Globo Comunicações lidera como maior beneficiário em todas as agências, seguido da Record, SBT, TV Bandeirantes e por último a Rede TV!. Conclui-se que a destinação de verba pública para a promoção das ações governamentais contribui, sob o argumento da chamada "mídia técnica", para o fortalecimento dos oligopólios da comunicação, tratando-se assim de uma política de comunicação em que o governo, na condição de anunciante, favorece a concentração. O artigo contribui com a literatura sobre as análises de resultados de gestão pública.
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