O objetivo deste estudo foi identificar cães com doença do disco intervertebral (DDIV) cervical atendidos no Hospital Veterinário Universitário (HVU) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) entre janeiro de 2003 e outubro de 2008 e obter informações a respeito de raça, sexo, idade, sinais neurológicos, resposta ao tratamento cirúrgico, complicações, tempo de recuperação funcional após a cirurgia e ocorrência de recidiva. Hiperestesia cervical foi observada em todos os cães (n=28). Quanto ao grau de disfunção neurológica foram verificados: grau I (8/28[28,5%]), grau II (3/28 [10,7%]), grau III (5/28[17,8%]) e grau V (12/2 [42,8%]). A duração dos sinais neurológicos antes da cirurgia em sete cães (25%) permaneceu por até 15 dias, em 14 cães (50%) entre 15 e 30 dias e nos outros sete cães (25%) por mais de 30 dias. A recuperação satisfatória e sem recidiva foi observada em todos os cães submetidos ao tratamento cirúrgico e que sobreviveram (n=21). Pode-se concluir que a DDIV cervical em nossa rotina acomete principalmente cães adultos, machos, de raças condrodistróficas e não condrodistróficas, incluindo as de grande porte; a hiperestesia cervical é a principal manifestação clínica; a técnica de fenda ventral promove recuperação funcional satisfatória e sem recidiva; as principais complicações trans-operatórias são a hemorragia do plexo venoso, a bradicardia e a hipotensão; e a duração dos sinais clínicos não interfere no tempo de recuperação pós-operatória dos cães.
To develop a 3D anatomical model for teaching canine epidural anesthesia (3DMEA) and to assess its efficacy for teaching and learning prior to the use of live animals. Methods: The creation of 3DMEA was based on 3D optical scanning and 3D printing of canine bone pieces of the fifth to the seventh lumbar vertebrae, sacrum and pelvis. A total of 20 male dogs were scheduled for castration. 20 veterinary students watched a video showing epidural anesthesia in dogs before the clinical attempt and were assigned to control or 3DMEA groups. Students in the 3DMEA group trained in the model after the video. For the clinical trial, the epidural procedure was performed by students under the veterinary supervision. When observed the absence of response to nociceptive stimuli, the epidural was considered successful. Then, all students answered a questionnaire evaluating the main difficulty founded in the technique and its degree of difficulty. Results: The 3DMEA group reported a lower degree of difficulty to perform the epidural anesthesia technique when compared with the control group (p=0.0037). The 3DMEA reproduced the anatomical structures, allowing the perception of the distance of needle in relation to the iliac prominences during epidural anesthesia. Its mobility allowed simulation of the animal in standing position and sternal recumbency. Conclusion: The use of 3DMEA demonstrated greater efficacy in the execution of the technique, being effective in the teaching and learning process before the epidural anesthesia in live animals.
-Central nervous system (CNS) remyelination following toxically-induced demyelination is a well known process. Oligodendrocytes constitute the bulk of the myelinating cells in the brain where a s Schwann cells overwhelm oligodendrocytes numbers in spinal cord remyelination. Despite the common knowledge of these facts, we still do not know completely the origin of both remyelinating cells. The pre sent study investigated the participation of mature oligodendrocytes in remyelination after ethidium-bromide (EB) induced demyelination in the brainstem of normal and cyclosporin A-immunosuppressed Wi s t a r rats. Thirty adult female rats were divided into three experimental groups. In group 1 the rats received a single intracisternal injection of 10 µL of 0.1% ethidium bromide (EB) in 0.9% saline (n=10); in group 2 the rats received the EB injection while immunosuppressed with cyclosporin A (n=10); in group 3 the rats received a single 10 µL injection of 0.9% saline while treated with cyclosporin A. The rats were killed at 15, 21 and 31 days after injection. Within the EB lesions, from 15 days onward many cells within the periphe ry of the lesions stained positive for OSP (oligodendrocyte specific protein) a marker for mature oligod e n d rocytes and myelin. This cell marking signals that, at least, part of the process of repairing the myelin sheaths is carried out by mature cells of the oligodendrocyte lineage.KEY WORDS: toxic demyelination, remyelination, oligodendrocytes, oligodendrocyte specific protein (OSP), ethidium bromide.Oligodendrócitos remielinizantes positivos para OSP -proteína específica do oligodendrócito-no tronco encefálico de ratos Wistar desmielinizados toxicamente RESUMO -A remielinização do sistema nervoso central após desmielinização tóxica é um processo bem conhecido. No encéfalo, os oligodendrócitos remielinizam uma área maior do que na medula espinhal, onde as células de Schwann são preponderantes. Embora esses fatos sejam bem conhecidos, ainda não se conhece com certeza a origem das células remielinizantes. Esta investigação foi desenhada para esclarecer a participação de oligodendrócitos maduros na re c o n s t rução das bainhas perdidas após a desmielinização induzida por brometo de etídio (BE) no tronco encefálico de ratos Wistar normais e imunossuprimidos com ciclosporina A. Trinta ratos fêmeas adultas foram divididos em três grupos experimentais. No g rupo 1, os ratos receberam uma injeção de 10 µL de BE em 0,9% salina (n=10) na cisterna basal; no gru p o 2, os ratos receberam a injeção de BE e foram tratados com ciclosporina A (n=10); no grupo 3 os ratos re c eberam uma injeção de 10 µL de 0,9% salina e foram tratados com ciclosporina A. Os ratos foram sacrificados aos 15, 21 e 31 dias após a injeção. A partir dos 15 dias muitas células da periferia das lesões tiveram m a rcação positiva para OSP (proteína específica do oligodendrócito), marcador de oligodendrócitos maduro s e mielina. Assim, foi possível comprovar que células maduras da linhagem oligodendroglial participam do...
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