A tecnologia está cada vez mais presente nas escolas. Este fato temprovocado a necessidade de adaptá-las à esta realidade uma vez que essas ferramentas podem colaborar para os processos de ensino e aprendizagem motivando os docentes a mudarem seu método tradicional de ensino e incentivando ointeresse dos alunos pelos estudos. O presente artigo discute ações de extensão universitária para inclusão de recursos digitais no ensino de matemática a partir da experiência de dois alunos no âmbito do PROEXT com o projeto InfoMat - Inclusão Digital no Ensino de Matemática em Escolas Públicas do Litoral Norte da Paraíba, realizado no ano de 2014. Traz contribuições sobre a realidade escolar e desafios de um processo de inclusão nesses espaços.
Este artigo tem como objetivo ilustrar a Gênese Documental considerando uma situação real de planejamento e implementação de uma aula vivenciada por uma estudante de licenciatura em Matemática na perspectiva das três dialéticas instrumentação/instrumentalização, recurso “mãe”/recurso “filho” e atividade produtiva/ atividade construtiva. A situação real a que nos referimos compôs um dos estudos analisados durante o estágio pós-doutoral da primeira autora na UFPE e na ENS/Ifé de Lyon, entre os anos de 2016 e 2018. Para a releitura dos dados, elencamos três questões norteadoras: no que a estudante se apoia em termos de recursos? Quais as razões das suas escolhas? Quais são as aprendizagens no processo formativo? Como referencial teórico e metodológico, nós apoiamos na Abordagem Documental do Didático. Na análise da dialética instrumentação e instrumentalização, tivemos respostas para as perguntas: no que a estudante se apoia em termos de recursos? Quais são as adaptações? e observamos os recursos utilizados a partir do documento tarefa. Também neste estudo identificamos os recursos “mãe” e "filho”. No estudo dessas duas dialéticas inferimos o nascimento de um sistema de recursos da estudante construído para ensinar classificação de triângulos com o Geogebra. Na dialética atividade produtiva/atividade construtiva, tivemos respostas para as perguntas: quais as razões das suas escolhas? e quais foram as aprendizagens no processo formativo? quando analisamos os invariantes operatórios do esquema de criação de uma tarefa. O estudo das versões da tarefa foi essencial para identificarmos conhecimentos, crenças e aprendizagens da futura professora.
Neste capítulo trazemos considerações a respeito do uso do livro didático no planejamento de aulas do professor de Matemática, à luz da Abordagem Documental do Didático -ADD. Para a escrita deste capítulo 22 fizemos um "recorte" de nossa pesquisa de dissertação de Mestrado, apresentada em 2019. Temos como objetivo principal apresentar usos do livro didático e inferir concepções de ensino e aprendizagem por professores de Matemática quando refletem sobre a preparação ou planejamento de aulas de matemática: é um recurso suficiente para as aulas? O que utiliza dos livros (para que servem) e o que é atrativo neles para o planejamento das aulas?Na primeira seção, Introdução, situamos o contexto e o recorte da dissertação feito para este capítulo com destaque para a escolha do tema livro didático do professor de Matemática na perspectiva de recurso trazida pela Abordagem Documental do Didático.
Neste texto apresentamos resultados de uma pesquisa sobre a gênese instrumental considerando uma dupla de alunos do 9º do Ensino Fundamental ao fazerem uso do Excel (planilha eletrônica de cálculo) e a compreensão de conceitos relacionados ao objeto matemático variáveis. Buscamos discutir respostas para a pergunta: Que conhecimentos podemos inferir quanto ao conceito de variáveis quando uma dupla de alunos realiza atividades no Excel?Na primeira seção, Introdução, situamos o contexto e o recorte da dissertação, O raciocínio proporcional e o uso do Excel: um olhar para a Gênese Instrumental, finalizada em 2020 no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática -PPGECEM da Universidade Estadual da Paraíba -UEPB, feito para este capítulo.Na segunda seção, Abordagem Instrumental e processos de aprendizagens no contexto da pesquisa, fizemos uma breve apresentação da Abordagem Instrumental, segundo Rabardel (1995), considerando principalmente a ideia de instrumentação e instrumentalização.
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