Objetivo: Investigar estudos longitudinais que abordam as variáveis cognição, qualidade de vida (QV) e atividade física (AF) na população idosa que frequenta a UNATI. Metodologia: Revisão sistemática, sendo realizadas buscas em onze bases de dados eletrônicas: BVS, PUBMED, PERIÓDICOS CAPES, WEB OF SCIENCE, EBESCO, PSYINFO, SCIELO, ERIC, REDALYC, LILACS e SCIENCE DIRECT, no período temporal de janeiro de 2008 a fevereiro de 2020. Resultados: Do total de 1403 artigos encontrados, a composição final da revisão foi com 14 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão propostos. Considerações Finais: Verificou-se que a produção acadêmica entorno do ambiente UNATI ainda necessita de estudos longitudinais, visto que apenas um estudo deste tipo verificou as variáveis QV, cognição e AF em conjunto nesta população. Foi possível identificar o benefício da AF para a QV, e a contradição da literatura na relação da AF com a cognição. Como limitação, observa-se o do corte temporal, pois é possível que algum estudo sobre a temática fora do período estipulado não tenha sido incluído nesta revisão.
Introdução: A expectativa de vida da população brasileira tem crescido consideravelmente, assim é importante compreender o modo como a pessoa idosa tem percebido suas condições de saúde, para uma melhor qualidade de vida (QV). Objetivo: verificar a associação da autopercepção de saúde com a QV de idosas que praticam atividade física (AF) e analisar a correlação entre o tempo despendido em AF e a percepção de saúde. Método: Quantitativo, transversal e correlacional. Instrumentos: International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), World Health Organization Quality of Life – BREF e OLD, Sociodemográfico com a pergunta “De um modo geral, você se considera uma pessoa saudável?” e o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Foi realizado a análise descritiva das variáveis, teste de coeficiente de correlação ponto-bisserial e realização da regressão linear múltipla com significância de p<0,05. Resultados: houve uma boa percepção da QV e a percepção de saúde foi positiva na maioria da amostra. O IMC denunciou sobrepeso das participantes. Verificou-se a existência de correlação inversa no domínio Físico da QV geral, nas idosas com percepção negativa de saúde, sendo considerada uma correlação moderada (r=-0,436; p=0,00). Conclusão: Não houve significância estatística para associar a percepção de saúde com a QV, apesar da percepção de saúde delas ser positiva e o tempo de prática de AF semanal estar acima do recomendado pela OMS. Houve uma boa percepção da QV geral pelo grupo, porém, a correlação entre a prática de AF e do domínio Físico das idosas com percepção negativa de saúde foi inversa.
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