Peri-operative SARS-CoV-2 infection increases postoperative mortality. The aim of this study was to determine the optimal duration of planned delay before surgery in patients who have had SARS-CoV-2 infection. This international, multicentre, prospective cohort study included patients undergoing elective or emergency surgery during October 2020. Surgical patients with pre-operative SARS-CoV-2 infection were compared with those without previous SARS-CoV-2 infection. The primary outcome measure was 30-day postoperative mortality. Logistic regression models were used to calculate adjusted 30-day mortality rates stratified by time from diagnosis of SARS-CoV-2 infection to surgery. Among 140,231 patients (116 countries), 3127 patients (2.2%) had a pre-operative SARS-CoV-2 diagnosis. Adjusted 30-day mortality in patients without SARS-CoV-2 infection was 1.5% (95%CI 1.4-1.5). In patients with a pre-operative SARS-CoV-2 diagnosis, mortality was increased in patients having surgery within 0-2 weeks, 3-4 weeks and 5-6 weeks of the diagnosis (odds ratio (95%CI) 4.1 (3.3-4.8), 3.9 (2.6-5.1) and 3.6 (2.0-5.2), respectively). Surgery performed ≥ 7 weeks after SARS-CoV-2 diagnosis was associated with a similar mortality risk to baseline (odds ratio (95%CI) 1.5 (0.9-2.1)). After a ≥ 7 week delay in undertaking surgery following SARS-CoV-2 infection, patients with ongoing symptoms had a higher mortality than patients whose symptoms had resolved or who had been asymptomatic (6.0% (95%CI 3.2-8.7) vs. 2.4% (95%CI 1.4-3.4) vs. 1.3% (95%CI 0.6-2.0), respectively). Where possible, surgery should be delayed for at least 7 weeks following SARS-CoV-2 infection. Patients with ongoing symptoms ≥ 7 weeks from diagnosis may benefit from further delay.
SARS-CoV-2 has been associated with an increased rate of venous thromboembolism in critically ill patients. Since surgical patients are already at higher risk of venous thromboembolism than general populations, this study aimed to determine if patients with peri-operative or prior SARS-CoV-2 were at further increased risk of venous thromboembolism. We conducted a planned sub-study and analysis from an international, multicentre, prospective cohort study of elective and emergency patients undergoing surgery during October 2020. Patients from all surgical specialties were included. The primary outcome measure was venous thromboembolism (pulmonary embolism or deep vein thrombosis) within 30 days of surgery. SARS-CoV-2 diagnosis was defined as peri-operative (7 days before to 30 days after surgery); recent (1-6 weeks before surgery); previous (≥7 weeks before surgery); or none. Information on prophylaxis regimens or pre-operative anti-coagulation for baseline comorbidities was not available. Postoperative venous thromboembolism rate was 0.5% (666/123,591) in patients without SARS-CoV-2; 2.2% (50/2317) in patients with peri-operative SARS-CoV-2; 1.6% (15/953) in patients with recent SARS-CoV-2; and 1.0% (11/1148) in patients with previous SARS-CoV-2. After adjustment for confounding factors, patients with peri-operative (adjusted odds ratio 1.5 (95%CI 1.1-2.0)) and recent SARS-CoV-2 (1.9 (95%CI 1.2-3.3)) remained at higher risk of venous thromboembolism, with a borderline finding in previous SARS-CoV-2 (1.7 (95%CI 0.9-3.0)). Overall, venous thromboembolism was independently associated with 30-day mortality ). In patients with SARS-CoV-2, mortality without venous thromboembolism was 7.4% (319/4342) and with venous thromboembolism was 40.8% (31/76). Patients undergoing surgery with peri-operative or recent SARS-CoV-2 appear to be at increased risk of postoperative venous thromboembolism compared with patients with no history of SARS-CoV-2 infection. Optimal venous thromboembolism prophylaxis and treatment are unknown in this cohort of patients, and these data should be interpreted accordingly.
Muitas mulheres com malignidades ginecológicas serão curadas ou tornar-se-ão sobreviventesde longo prazo. Diferentes tratamentos (cirurgia, radioterapia, quimioterapia) para cânceres ginecológicospodem causar insuficiência ovariana ou aumento dos sintomas da menopausa, além de efeitos negativos acurto e longo prazo sobre a saúde sexual e qualidade de vida (QV). O manejo dos sintomas menopausais eda disfunção sexual é importante nos esforços para otimizar a QV dessas mulheres. O objetivo deste artigoé apresentar uma visão abrangente da saúde sexual das sobreviventes de câncer ginecológico e discutir asopções de tratamento baseadas em evidências. Método: Trata-se de estudo descritivo com abordagemqualitativa para verificação do benefício e da segurança do uso de terapia hormonal nessas pacientes, bemcomo os problemas de saúde sexual comumente encontrados e as opções para seu manejo. Resultados:Dados disponíveis sugerem que o uso de terapia hormonal em pacientes com cânceres ginecológicos nãotem um impacto negativo no resultado oncológico e resulta em melhora dos sintomas vasomotores e geniturinários da menopausa. Evidências quanto à segurança do uso de terapia hormonal em mulheres comneoplasias dependentes de estrogênio são escassas. A disfunção sexual é prevalente entre as sobreviventesde câncer ginecológico como resultado de seu tratamento, impactando negativamente a QV. Muitas pacientes esperam que os profissionais de saúde iniciem uma discussão sobre sexualidade, mas a maioria nunca discutiu questões relacionadas à saúde sexual com seu médico. Conclusões: Profissionais da oncologia podem ter um impacto significativo na QV das sobreviventes de câncer ginecológico abordando os sintomas menopausais e as preocupações de saúde sexual. As candidatas à terapia hormonal em oncologia ginecológica incluem mulheres com menopausa induzida ou sintomas menopausais diagnosticadas com câncer endometrial de baixo grau, em estágio inicial, e cânceres de colo uterino, vulva, vagina e ovário. Estratégias simples podem ser implementadas na prática clínica para tratar as questões sexuais. O encaminhamento para provedores especializados em saúde sexual pode ser necessário nos casosmais complexos.
Objetivo: Descrever sobre situações de gestação normal com feto único ou gemelar e Doença trofoblástica(DTG) gestacional coexistente. Métodos: O trabalho foi elaborado a partir revisão bibliográfica, baseado em artigos científicos úteis e pertinentes ao tema proposto. Para localizar as publicações as bases de dados eletrônicas utilizadas foram: SCIELO e PUBMED, os descritores da busca foram: doença trofoblastica gestacional, Gestação gemelar, Mola hidatiforme (MH).Para seleção dos artigos utilizou-se critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Estudos já concluídos sobre doença trofoblástica gestacional, resultaram que a investigação inicial é crucial para um tratamento correto, além de utilizar-se de exame físico e história clínica para a melhor conclusão do diagnostico. A ultrassonografia (US) e gonadotrofina coriônica humana (β-hCG) devem ser solicitados em todos os casos, e o tratamento de DTG é feito com vácuo-aspiração. Considerações finais: Em toda a literatura disponível sobre gestação com feto normal e DTG há consenso de se recomendar análise genética do cariótipo fetal, visto a importância de se identificar fetos triplóide associados a má formações comuns em mola parcial e que geralmente evoluem com óbito ou fetos diplóides associados a mola completa que geralmente são saudáveis e apresentam como gestação normal com DTG do tipo mola completa, podendo evoluir com nascimento viável apesar das possíveis complicações maternas que podem ou não acontecer.
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