A própolis, um produto resinoso coletado por abelhas, de diferentes exsudados vegetais, é útil na manutenção e segurança da colmeia. Essa substância tem despertado o interesse de muitos pesquisadores devido às suas inúmeras propriedades terapêuticas, tais como anti-inflamatória, cicatrizante, antioxidante, antimicrobiana, anestésica, anticancerígena, dentre outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação antimicrobiana in vitro de três marcas de extrato de própolis comercializadas em Barra do Garças -MT em diferentes patógenos humanos (Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Salmonella typhimurium, Candida albicans), bem como realizar algumas análises preconizadas pelo Ministério da Agricultura (características organolépticas, atividade antioxidante e teor de flavonoides e fenóis totais) dos mesmos extratos. Os resultados permitiram observar que as três amostras avaliadas se apresentaram adequadas quanto ao aroma, cor e sabor que caracterizam os extratos de própolis. Quanto à determinação espectrofotométrica quantitativa, o teor de flavonoides e fenóis totais apresentaramse dentro dos padrões estabelecidos pela legislação vigente. Com relação à atividade antioxidante, as médias dos valores encontrados ultrapassaram o valor exigido pelo regulamento técnico para identidade e qualidade dos extratos de própolis, demonstrando que os extratos não tinham marcante atividade redutora. A caracterização de alguns constituintes fitoquímicos nas amostras permitiu demonstrar a possível presença de flavonoides (confirmada na quantificação) e taninos condensados. Observou-se que nenhum dos extratos de própolis apresentou inibição ao crescimento dos patógenos testados. Palavras-chaves: Extrato de própolis. Atividade antimicrobiana. Flavonoides. Fenóis.
Two main strategies for the synthesis of the natural meroterpenoid cordiaquinone A (1) - isolated of the roots of Cordia corymbosa G. Don (Boraginaceae) - were tested on model compounds. Whereas all attempts of alkylation of epsilon-caprolactone (10) were unsuccessful, the coupling of epoxycitronellol (17) with an appropriate organocuprate proceeded in the expected direction.
Pentavalent antimonials are the first choice for the treatment of human leishmaniasis. However in rural areas the traditional plants may be preferred for the treatment of lesions. In recent years a number of papers are published related to the natural products especially plant derivative with infectious diseases. The present work was undertaken to evaluate the antileishmanial activity of Pterodon pubescens which is a native tree widely distributed over the central region of Brazil and used in folk medicine as wine infusions to treat inflammatory disease. The phytochemical screening and the biological essay of ethanolic extract of Pterodon pudescens (PPE) leaves at the concentrations of 150, 300, 450, 600 μg/ml were tested in vitro in Leishmania amazonensis-infected macrophages to support its traditional medicinal use as a leishmaniasis remedy. Phytochemical screening of PPE has shown the presence of catechemical tannins, steroids, triterpenoids and flavonoids. The biological test suggests that PPE were found to control parasite burden of cell cultures in dose-dependent manner. These findings highlight the fact that the apparent potency of Pterodon pudescens compounds, together with their widely distribution over Latin America and Brazil, may represent a promising antileishmanial agent. Keywords: Pterodon pubscens, Leishmania amazonensis, Plant extractRESUMO: Estudos preliminares sobre a fitoquimica e a atividade anti-leishmania de extratos etanólicos de Pterodon pudescens. Antimoniais pentavalentes são a primeira escolha para o tratamento das leishmanioses humanas. No entanto, no interior brasileiro plantas tradicionais são usadas para o tratamento dessas lesões. De fato, recentes trabalhos tem relatado o potencial terapêutico de produtos naturais, especialmente derivados de plantas. Neste estudo avaliamos a atividade leishmanicida de Pterodon pubescens, uma árvore nativa, distribuída pela região central brasileira e usada em infusões para tratamento de inflamações. Foi realizada a análise fitoquímica e o ensaio in vitro em macrófagos infectados com Leishmania amazonensis em concentrações de 150, 300, 450, 600 μg/ml do extrato etanólico de folhas de Pterodon pudescens (PPE) para comprovar o uso tradicional desta planta como terapia para as leishmanioses. Os testes fitoquímicos indicaram a presença de taninos catequímicos, flavonas, esteroides, triterpenoides, flavonoides e xantonas. Os ensaios biológicos revelaram que o PPE foi capaz de controlar a carga parasitária em macrófagos de maneira dose dependente. Estes resultados corroboram com o potencial terapêutico de compostos de Pterodon pudescens e, junto com sua ampla distribuição no Brasil, podem representar promissor agente leishmanicida. Palavras-chaves: Pterodon pubscens, Leishmania amazonensis, Extrato de planta
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