Adrenocortical insufficiency is a serious complication of AIDS. Usually, integrity of the hypothalamo-pituitary-adrenal (HPA) axis in AIDS patients is assessed by measuring basal cortisol levels and cortisol response to 250 microg of ACTH. Recent studies suggest that a lower ACTH dose increases the sensitivity of the procedure. In the present study, we investigated the prevalence of adrenal hypofunction in AIDS patients using a low-dose ACTH test (1 microg), evaluated the clinical characteristics that might suggest this diagnosis, and the diseases and/or drugs that could be associated with it. We prospectively evaluated 63 very ill AIDS patients and 16 normal controls. A standard examination assessed the presence of signs and symptoms of adrenal insufficiency. Blood samples were collected before and 30 and 40 minutes after an injection of 1 microg 1-24 ACTH. No opportunistic disease, signs, symptoms or drugs were associated with an abnormal cortisol response to ACTH. The lowest stimulated cortisol level in the control group was 18.5 microg/dL; cortisol levels > or = 18 microg/dL were taken to indicate a normal HPA axis. Test results revealed that 12/63 AIDS patients (19%) had an abnormal HPA axis. With these data in mind, we suggest a prospective adrenal function evaluation of all severely ill AIDS patients.
CONTEXTO: O tratamento da oclusão arterial aguda em menores de 5 kg tem constituído tema de discussão. OBJETIVOS: Avaliar o tratamento do quadro da oclusão arterial aguda pós-cateterismo da artéria femoral em crianças com menos de 10 kg com o uso de heparina isolada e também associada com estreptoquinase, e comparar os resultados do exame físico (como diagnóstico), da reversão da oclusão arterial, de complicações e de exames laboratoriais nos dois métodos MÉTODOS: Trinta casos de oclusão da artéria femoral foram identificados em 1.583 cateterismos em crianças no Instituto de Cardiologia de Porto Alegre, entre 1992 e 2000. Os pacientes foram divididos em dois grupos: um usou apenas heparina (14 casos), e o outro usou heparina associada com estreptoquinase (16 casos). Os exames laboratoriais (tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativado e fibrinogênio) coletados antes e durante a infusão intravenosa foram avaliados estatisticamente, assim como o tempo de uso da medicação, as complicações e os resultados. RESULTADOS: O exame físico mostrou-se método fidedigno para avaliar a oclusão; no grupo que utilizou a associação de heparina e estreptoquinase, houve a resolução de 87% dos casos de oclusão arterial, e a principal complicação foi sangramento no sítio de punção em 56,3% dos pacientes. Os resultados apresentaram p < 0,05. Os exames laboratoriais não tiveram significado estatístico. CONCLUSÃO: A estreptoquinase associada com a heparina é mais efetiva do que a heparina isolada no tratamento da oclusão arterial aguda da artéria femoral pós-cateterismo, tanto que sua associação apresenta uma redução do risco relativo de 88% em relação à heparina isolada.
Objective: to evaluate empyema formation in rats through the injection of two bacteria (Pasteurella multocida and Staphylococcus aureus), using a simple, easy-to-use surgical technique.Methods: twenty four anesthetized Wistar white rats, 250-300g in weight, submitted to right anterior thoracotomy, muscular retraction and injection of a 0.2ml solution into pleural space according the following scheme: Group I (n=12): injection of 10 10 Pasteurella multocida cultured in brain heart infusion broth. Group II (n=8): injection of 10 10 Staphylococcus aureus cultured in brain heart infusion broth. Group III (n=4): injection of bacterium-free brain heart infusion (control). The rats were sacrificed after seven days, and pleural reaction was assessed by macroscopy. Mortality, and intrathoracic liquid volume were evaluated, and bacteriological tests were also performed.Results: Seven rats died within the first 48 hours in Group I (Pasteurella multocida); five completed the experiment, but none of them presented empyema. Only one animal died within the first 24 hours in Group II (Staphylococcus aureus); seven (88%) presented empyema at the time of sacrifice. All animals survived in Group III (control), without empyema or thoracic abnormalities. Pleural inoculation of Staphylococcus aureus (Group II) was significantly associated with empyema formation (P<0.001). In this group, the amount of pleural liquid ranged from 0.9 to 3.9ml.Conclusion: It is possible to induce empyema in rats through Staphylococcus aureus pleural injection by a simple surgical technique. Differently from other experiments, the pleural injection of Pasteurella multocida did not provoke empyema in rats.J Pediatr (Rio J) 2001; 77 (6): 469-74: pleural diseases, Staphylococcus aureus, Pasteurella multocida. ResumoObjetivo: avaliar a indução experimental de empiema em ratos, através da inoculação intrapleural de duas bactérias (Pasteurella multocida e Staphylococcus aureus), utilizando técnica cirúrgica simples e de fácil execução.Métodos: foram utilizados 24 ratos albinos da raça Wistar, de ambos os sexos, pesando entre 250 e 300g, que, após a anestesia geral, foram submetidos à toracotomia anterior direita, afastamento da musculatura e inoculação de 0,2ml de solução, conforme descrição a seguir: grupo I (n=12), inoculação de Pasteurella multocida, 10 10 unidades formadoras de colônia/ml cultivados em caldo cére-bro-coração; grupo II (n=8), inoculação de Staphylococcus aureus, 10 10 unidades formadoras de colônia/ml cultivados em caldo cére-bro-coração; e grupo III (n=4), inoculação de caldo cérebro-coração estéril (controle). Os animais foram sacrificados em até 7 dias, e a intensidade da reação pleural analisada macroscopicamente conforme escala padronizada. Também foram avaliados a mortalidade, o volume de líquido na cavidade pleural e o exame bacteriológico (animais mortos e líquido pleural).Resultados: no grupo I (Pasteurella multocida), sete ratos morreram nas primeiras 48 horas de experimento. Cinco ratos foram sacrificados no período progra...
OBJETIVO: Determinar se a modificação proposta pelos autores no teste de Valsalva proporcionou ganho de sensibilidade, especificidade e acurácia no diagnóstico do refluxo em relação ao teste realizado na posição supina, quando comparados com a flebografia, utilizada como padrão-ouro. MÉTODO: Cento e sessenta e um pacientes com insuficiência venosa crônica (C4, 5 ou 6E P A SDP P R ) foram examinados prospectivamente. Os pacientes foram submetidos à avaliação hemodinâmica, incluindo o teste de Valsalva supino padrão e o novo teste de Valsalva ortostático. A flebografia descendente foi utilizada como padrão-ouro, com a qual os testes foram comparados. Foi criada uma curva ROC (Receiver Operator Characteristic) para determinação do limite superior da normalidade do novo teste. Os valores obtidos para sensibilidade, especificidade e acurácia de cada um dos testes foram comparados entre si, utilizando o teste de comparação de porcentagens de Dunn. Foi adotado o nível de significância de 5%. RESULTADOS: O teste de Valsalva supino padrão atingiu uma sensibilidade de 65%, especificidade de 81% e acurácia de 66%, enquanto o teste de Valsalva ortostático atingiu uma sensibilidade de 80% (P < 0,01), especificidade de 63% (P = 0,43) e acurácia de 78% (P < 0,05). CONCLUSÃO: A modificação no teste de Valsalva proposta pelos autores determinou melhor sensibilidade e acurácia, sem decréscimo significante na especificidade, provando ser útil na avaliação do refluxo da insuficiência venosa crônica.
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