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Objetivo: Identificar e apresentar a relação entre doenças cardiovasculares e os desfechos em pacientes acometidos pela COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão literária integrativa com coleta de dados realizada nas bases Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e PubMed. Os dados foram analisados e discutidos diante da literatura atual e pertinente sobre a temática. Resultados: A literatura retrata uma relação direta existente entre comorbidades, especialmente cardiovasculares, e os desfechos da COVID-19. Aspectos fisiopatológicos da infecção por SARS-COV-2 demonstram o papel da Enzima Conversora de Angiotensina - 2 na internalização do vírus pelas células humanas, com destaque para as miocárdicas. Evidenciam-se a relação da COVID-19 com mecanismos de lesão cardíaca e as possíveis manifestações decorrentes disso. Considerações Finais: Pacientes portadores de patologias cardíacas têm maior risco de evolução grave e óbito quando infectados pelo SARS-CoV-2, em comparação ao grupo sem doença cardíacas, possivelmente associados a presença e ação dos receptores enzimáticos conversores de angiotensina. Ademais, alguns pacientes desenvolveram lesões cardíacas secundárias pós-infecção.
Objetivo: Reunir dados acerca do manejo clínico de gestantes portadoras da Síndrome de Wolff-Parkinson-White, incluindo diagnóstico, tratamento e repercussões fetais das intervenções, para reconhecer as melhores condutas e assegurar bom prognóstico materno-fetal. Metodologia: Revisão integrativa de literatura que visa elucidar a pergunta feita a partir da estratégia PICo "Como é feito o manejo clínico de gestantes portadoras da Síndrome de Wolff-Parkinson-White?", com base em artigos selecionados nas plataformas MEDLINE/PubMed®, BVS MS e WoS. Resultados: O quadro clínico pode ser inespecífico e particular, o que requer exames complementares. Assim, o eletrocardiograma é fundamental para diagnóstico e identificação de arritmias subjacentes que colocam em risco mãe e feto. Achados característicos de via acessória devem ser considerados, como o estado de pré excitação ventricular: taquicardia compensatória, diminuição do intervalo PR, aumento do complexo QRS, ondas delta em diferentes derivações e alterações da repolarização ventricular. Sobre tratamento, exceto em risco hemodinâmico materno-fetal, deve ser postergado para segundo e terceiro trimestres, sendo preferível métodos terapêuticos não invasivos com benefícios comprovados. Quando necessários medicamentos, Adenosina, Quinidina, Ibutilida, Propafenona, Verapamil e Ajmalina se mostraram seguras, Propranolol deve ser evitado e Amiodarona e Sotalol são contraindicados. Ainda, uma alternativa individualizada, para casos refratários, é a ablação da via acessória por radiofrequência. Conclusão: A Síndrome de Wolff-Parkinson-White em gestantes gera grandes riscos e seu diagnóstico pode ser um desafio, bem como seu tratamento, baseado em antiarrítmicos que ainda são controversos na gestação. A escassez de estudos atuais sobre o tema foi limitante para a realização da revisão.
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